terça-feira, 5 de outubro de 2021

PSTU e LIT: EM DEFESA DA NOVA ORDEM MUNDIAL BASEADA NO TERROR SANITÁRIO IMPOSTA PELA GOVERNANÇA GLOBAL DO CAPITAL FINANCEIRO

A LIT, agrupamento revisionista o qual o PSTU brasileiro dirige, acaba de lança um artigo “Vacinação: Entre o negacionismo e o lucro” (04.10) em que ataca indiretamente a LBI, nos acusando de "negacionista" por denunciarmos as vacinas experimentais da Big Pharma. No texto, os Morenistas afirmam “Na decisão de não se vacinar é utilizada uma roupagem de ‘independência’, ‘liberdade e ‘espírito crítico; apoiando-se na ideologia da época na qual as liberdades individuais estão acima do bem comum. Mas a realidade é que o resultado da enorme pressão social que as ideologias antivacinas e as teorias conspiratórias exercem, é uma verdadeira campanha de informações falsas que circulam disfarçadas de ‘opinião científica’. Estas ideologias que, tanto na Europa como nos Estados Unidos, são patrocinadas diretamente por grupos de ultradireita, são abraçadas de maneira acrítica por setores da esquerda e por lutadores que pensam que se trata de uma postura contra o Governo ou contra as multinacionais”. Como se observa, a LIT e o PSTU saem em defesa das vacinas experimentais da Big Pharma e acusa organizações de esquerda como a LBI de serem “negacionistas” por denunciaram a nova ordem mundial que está sendo imposta sob o pretexto de combater a pandemia orquestrada pelas grandes corporações capitalistas. 

No Brasil, o PSTU virou o novo garoto-propaganda das vacinas da Big Pharma e para isso atacou o uso da Cloroquina, com vem fazendo a Rede Globo, os banqueiros em seu manifesto e a OMS, defensora dos interesses dos grandes laboratórios capitalistas. Nesta santa aliança apresentam as vacinas como um “unguento” quando na verdade esses imunizantes produzidos às pressas para gerar um negócio trilionário global não tem qualquer eficácia científica comprovada. 

Para os Morenistas, “só a vacina salva!”, a libertação dos trabalhadores não se dará mais pela luta pela revolução socialista contra o grande capital e sim por meio de vacinas produzidas pela Big Pharma que supostamente salvam as vidas dos pobres.  Desgraçadamente o PSTU e a esquerda reformista se transformou no porta voz mais idiotizado da Big Pharma, gritando em nome de uma falsa e corrompida ciência de mercado, para as massas se trancarem em casa e não lutarem nas ruas em defesa de suas precárias condições de vida atacadas pela crise capitalista!

A "receita" Morenista ao propor a fantasiosa "Greve Geral sanitária" resume-se a: fique em casa, morra de fome e desempregado, não lute e ainda por cima contraia outras doencas além do Covid-19 na medida que os hospitais públicos e sucateados estão lotados enquanto se espera pela vacina ineficaz, feita às pressas em uma negociata trilionária da Big Pharma!

No artigo “Para os ricos vacina, para os pobres, cloroquina”, o PSTU nos brinda com a seguinte pérola: “Enquanto a vacinação se arrasta, a saúde está em completo colapso e as mortes crescem exponencialmente... Bolsonaro continua defendendo o “tratamento precoce”, eufemismo para a prescrição de medicamentos que não só não possuem qualquer eficácia contra o coronavírus, mas que estão matando pessoas país afora. O Conselho Federal de Farmácias aponta uma explosão nas vendas de hidroxicloroquina e ivermectina no último ano” (26.03.2021). 

Se trata justamente do contrário do que apregoa o PSTU! A Big Pharma está fazendo contratos trilionários com os governos burgueses pelo mundo (inclusive com Bolsonaro) enquanto os grandes laboratórios sabotam o uso de Hidroxcloquina e Invermectina justamente porque são fármacos baratos, de fácil acesso ao povo pobre e quase não geram lucro!

A “receita” apresentada pelo PSTU é ficar em casa e repetir como papagaios os conselhos da Rede Globo e o que prescreve o Manifesto dos banqueiros patrocinado pelo Itaú: vacina, distanciamento social e testes, nada de aglomeração e lutas diretas! Enquanto isso, os grandes capitalistas vão impondo ataques aos nossos direitos e conquistas, com as direções sindicais, como a Conlutas controlada pelo PSTU, orientando os trabalhadores a não se aglomerarem em lutas diretas contra o ajuste neoliberal orquestrado por Bolsonaro e a burguesia.

Nesta posição negacionista de qualquer tratamento clínico para amenizar os níveis da pandemia, para além da “roleta russa” da sorte (que só fornece a opção de torcer para sua Covid ser fraca), a OMS com o auxílio da esquerda domesticada tipo o PSTU, entrou no combate sem tréguas ao primeiro medicamento utilizado contra o vírus, uma adaptação de um fármaco originalmente receitado contra a malária e artrose, a cloroquina.

Bastou que governos da extrema direita anunciarem que iriam tratar seus cidadãos com cloroquina para a OMS “deitar e rolar” no “exorcismo” ao medicamento.

O curioso é que no mundo inteiro, sob governos de esquerda, centro e direita, foi a Cloroquina o primeiro “soldado” contra o Coronavírus, obtendo vitórias na faixa de 70 % de recuperação de doentes. Mas bastou a OMS marcar o “sinal do diabo” na cloroquina, um medicamento com mais de 50 anos de uso com índices muito baixos de danos colaterais, para que toda a esquerda reformista tipo o PSTU embarcasse na canoa da Big Pharma que não tem interesse comercial no produto e que “geraria milhões de mortos por falência cardíaca”...

A vida real nos hospitais e postos de saúde do planeta apontam em direção oposta à ficção da OMS, são os medicamentos “alternativos” (Cloroquina, Invermectina, Azitromicina, etc..) que estão sendo aplicados aos milhões de pacientes infectados e com um resultado clínico acima de 50% de eficácia.

Mas qual seria mesmo o interesse da ONU/OMS em estender a histeria do medo nas populações, que ficaram sem “nenhum remédio e remediados estão à espera passiva pela cura natural”? Não seria a fusão da Big Pharma com o capital financeiro os reais beneficiados desta “quarentena global”? 

O PSTU embarcou junto com a Globo e os rentistas na defesa dessa pauta “sanitária” genocida! Desgraçadamente o movimento de massas no Brasil está completamente embriagado com a campanha da mídia corporativa, que em nome de uma falsa “ciência”, está servindo como agência de propaganda das vacinas transgênicas e ineficazes da Big Pharma.

Para isso contam com um milhar de médicos corrompidos pelas corporações farmacêuticas, que não saem da tela da Globo e ganham prêmios dos banqueiros para defender as vacinas e o isolamento social, além é claro de atacarem virulentamente os fármacos profiláticos eficientes contra a Covid, como a Cloroquina, Ivermectina e Azitromicina, demonizados justamente porque não geram lucros trilionários para a Big Pharma.

Para melhor traficar essa política, o PSTU e o restante da esquerda vem usando Bolsonaro como um “espantalho” bastante útil, o mesmo vem fazendo a Rede Globo e os Setúbal. Na verdade, o canalha neofascista não faz nada para que um tratamento efetivo e gratuito com os fármacos chegue de fato ao povo pobre!

Os Morenistas nos dizem que “A insistente defesa da cloroquina e o ataque a qualquer medida de distanciamento social mostram que, apesar da pressão, Bolsonaro não está disposto a recuar na sua política genocida”. Mas o que propõe o PSTU? O mesmo que os grandes capitalistas, a famiglia Marinho e o banqueiros! Nenhuma cobrança por hospitais de qualidade, nenhuma cobrança por diagnósticos precisos com equipamentos adequados para o diagnóstico (tomografias), nenhuma cobrança por atendimento clínico universal, e por fim nenhuma pesquisa científica para a utilização de medicamentos para o tratamento de milhões!

O PSTU pregava “Lockdown com auxílio, e vacina para todos já!”. Ao contrário do que reivindicam esses revisionistas vulgares, o Lockdown é uma medida repressiva que atenta contra as liberdades democráticas está diretamente vinculada a exigência do Banco Mundial e do Fórum Econômico de Davos, para qual governos de todas as esferas só consigam escores positivos para a contração de empréstimos em organismos financeiros multilaterais, no caso de adotarem medidas duras de bloqueios e confinamento social.

O Lockdown e “toque de recolher” que foi decretado pelo governos burgueses (esquerda, direita e extrema direita), é um verdadeiro “circo de horrores” sanitário para a população pobre. Mas para os governos burgueses o que realmente importa é a “avaliação técnica” da governança global do capital financeiro: Banco Mundial, Fórum de Davos, OMS, FMI, etc... para se assegurarem que realmente estão levando a frente o Grande Reset da economia, que utiliza a pandemia como um mero pretexto para maximizar seus lucros e tentar dar um pouco de fôlego a crise estrutural capitalista da superprodução de mercadorias.

A histeria do terror sanitário, martelado pela mídia corporativa a exaustão, provoca uma sensação de medo na população, que é levada a confiar nos “cientistas” do palanque eletrônico da Big Tech, recomendando o isolamento social como única forma de conter a expansão do vírus. Entretanto existem inúmeros estudos e pesquisas científicas sérias que comprovam exatamente o oposto! Obviamente são logo taxadas pelos midiotas acovardados como o PSTU de “negacionistas”, termo que a esquerda reformista sequer sabe definir o conteúdo. Será que estes senhores papagaios do consórcio mundial da mídia corporativa são os “credulistas” da Big Pharma e do Fórum de Davos, que pregam o Grande Reset como única alternativa para tentar salvar o capitalismo de sua crise estrutural?

Recordemos que já faz algum tempo que a OMS recomendou a adoção de um novo Lockdown em todo o Brasil, sob a chantagem da chegada da “Terceira Onda” da Covid. Fica claríssimo para qualquer cientista sério e não corrompido pelas vultuosas cifras financeiras da Big Pharma, que as medidas de “isolamento social rígido” só conseguem provocar a queda da resistência imunológica da população, como foi verificado nos países onde estas determinações anticientíficas foram levadas a cabo.

Ao invés de deixar o vírus circular para milhões de pessoas, reduzindo sua já baixa capacidade citógena (cerca de 2%), o que causaria menos infecções pulmonares graves até para idosos e vulneráveis, a inédita quarentena global, elevou a taxa de letalidade do coronavírus em quase 10% dos “infectados” em muitos países que adotaram o confinamento duro como a Inglaterra, França, Bélgica, Holanda, Espanha etc..., todos estes contados com satisfatórios sistemas de saúde.

O mais interessante é que segundo as estatísticas oficiais credenciadas pela própria OMS, países que não impuseram um confinamento generalizado apresentaram uma evolução epidemiológica semelhante, ou menor que aos demais, concluiu o estudo da revista. Foi mostrado mais uma vez que os “confinamentos mistos” são inúteis, ou mesmo noviços a supressão da pandemia.

O terrorismo sanitário não está relacionada a salvar vidas... como acredita a esquerda reformista domesticada a exemplo do PSTU, mas sim para fechar os trilionários contratos de venda das vacinas aos Estados nacionais, pressionados pelo pânico da população a comprar os lotes das vacinas, que sequer tem ainda a mínima comprovação científica de sua capacidade imunizatózia.

Desgraçadamente o PSTU e a esquerda reformista se transformou no porta voz mais idiotizado da Big Pharma, gritando em nome de uma falsa e corrompida ciência de mercado, para as massas se trancarem em casa e não lutarem nas ruas em defesa de suas precárias condições de vida atacadas pela crise capitalista!