sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

DESCONFIANÇA POPULAR COM A VACINAÇÃO INFANTIL PARA COVID: EDUARDO PAES MANDA "CAÇAR" CRIANÇAS NÃO VACINADAS NAS ESCOLAS E BAIRROS... ABAIXO O FASCISMO SANITÁRIO!

Para tentar reverter arbitrariamente a baixa procura pela vacinação infantil contra a Covid-19 pelo temor da população com os efeitos adversos e doenças provocados pelas vacinas experimentais da Big Pharma, a prefeitura do Rio de Janeiro realizará “busca ativa” (eufemismo para caçar e perseguir) de crianças ainda que não tomaram a injeção experimental a partir do próximo dia 10.02. De acordo com a SMS, a campanha de vacinação infantil contra a Covid-19 teve a menor adesão de todas as campanhas de imunização já realizadas pela pasta. Na quarta-feira, apenas 39% das crianças de 8 a 11 anos receberam a vacina até agora. O fascismo sanitário imposto por Eduardo Paes (PSD) irá fazer uma varredura na vida das famílias com base nos cadastros da Estratégia Saúde da Família (ESF), dos benefícios sociais da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS), do governo federal e da própria Secretaria Municipal de Saúde, ou seja, o Estado burguês e seus gerentes de plantão vão usar dados pessoais que deveriam ser confidenciais para perseguir as famílias dos não vacinados e as crianças em particular. 

A pasta realiza um cruzamento dos dados de vacinação com os desses cadastros para identificar as crianças não vacinadas. A partir daí, as unidades de saúde fazem o contato com as famílias. Um número crescente de especialistas médicos está expressando sua discordância sobre a necessidade de dar às crianças as vacinas COVID-19. O professor da Universidade Johns Hopkins, Dr. Marty Makary, divulgou recentemente as descobertas de seu estudo sobre a taxa de mortalidade de COVID entre crianças. Seu estudo questionar porque crianças saudáveis ​​precisam ser vacinadas em primeiro lugar.

A prefeitura do Rio planeja uma busca ativa aos alunos não vacinados já para a segunda semana de aulas. “A gente precisa melhorar nossas estratégias de busca ativa. A gente já faz isso com outras vacinas, mas também vamos fazer com a vacina infantil do coronavírus. Tentar levantar quais as crianças nas escolas que ainda não se vacinaram e enviar um formulário pedindo autorização para os pais para essa vacinação. Os pais que autorizarem, as crianças poderão ser imunizadas também nas escolas”, explicou Soranz,  secretário municipal de Saúde da capital fluminense. 

O grupo corresponde às idades que foram contempladas pelo calendário da campanha antes que ela fosse suspensa na terça-feira por falta de doses. Segundo Daniel Soranz, secretário municipal de saúde “Foi a menor adesão para uma campanha de vacinação para nossa história, apenas 39% das crianças de 11 a 8 anos”.

O Dr. Makary e seus colegas colaboraram recentemente com a organização sem fins lucrativos FAIR Health para analisar dados de seguro saúde de 48.000 crianças menores de 18 anos que foram diagnosticadas com COVID-19 entre abril e agosto de 2020. Eles descobriram que a taxa de mortalidade por COVID entre crianças saudáveis  sem condições médicas preexistentes permanece em zero.

Makary também acrescentou que os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) estão contando com evidências frágeis para promover a necessidade de vacinar crianças. Ele disse que enquanto o CDC afirma que 335 crianças menores de 18 anos morreram após serem diagnosticadas com COVID-19, a agência não "pesquisou cada morte para descobrir se COVID [de fato] a causou ou se envolveu um pré-condição médica existente.”

 

Makary acrescentou: “Eu escrevi centenas de estudos médicos revisados ​​por pares e não consigo pensar em nenhum editor de jornal que aceitaria a alegação de que 335 mortes resultaram de um vírus sem dados para indicar se o vírus foi acidental ou causal, e sem uma análise de fatores de risco relevantes, como obesidade.” 

Uma série de estudos realizados por pesquisadores britânicos  também descobriu que o COVID-19 apresenta um risco menor de morte entre crianças do que se pensava anteriormente. Algumas condições, como obesidade e doenças cardíacas ou neurológicas, foram associadas a um risco maior de tratamento em terapia intensiva ou morte, mas o aumento absoluto do risco é muito pequeno, diz Rachel Harwood, pesquisadora e registradora de cirurgia pediátrica da Alder Hey Hospital Infantil em Liverpool.

Um preprint do estudo onde os pesquisadores se concentraram na Inglaterra também mostrou que entre as 6.338 internações hospitalares para COVID-19, apenas 259 crianças necessitaram de tratamento em unidades de terapia intensiva pediátrica. No geral, a necessidade de cuidados intensivos é “incrivelmente rara” entre os pacientes registrados para o estudo.

Outro estudo do Instituto de Saúde Infantil Great Ormond Street da University College London  mostrou que as crianças negras eram mais propensas a necessitar de cuidados intensivos para COVID-19. Das 3.105 mortes por todas as causas de cerca de 12 milhões de pessoas menores de 18 anos na Inglaterra entre março de 2020 e fevereiro de 2021, apenas 25 foram atribuídas ao COVID-19, colocando a taxa de cerca de 2 crianças para cada milhão na faixa etária.

A OMS revisou recentemente seu conselho sobre se as crianças devem ser vacinadas, dizendo que “as crianças não devem ser vacinadas no momento”. A agência também disse que não há evidências suficientes sobre o uso de vacinas COVID-19 em crianças para justificar a necessidade de vacinação.

Em um comunicado, um porta-voz da OMS disse: Crianças e adolescentes tendem a ter doença mais branda em comparação com adultos, portanto, a menos que façam parte de um grupo com maior risco de COVID-19 grave, é menos urgente vaciná-los do que pessoas mais velhas, com problemas crônicos de saúde e profissionais de saúde.

Mais evidências são necessárias sobre o uso das diferentes vacinas COVID-19 em crianças para poder fazer recomendações gerais sobre a vacinação de crianças contra COVID-19, porém por pressão da OMS os governos já planejam a vacinação em massa.