BRASIL VOLTA EM FEVEREIRO/2022 AO PATAMAR DE MORTES-DIÁRIAS POR
COVID DE JULHO/2021: DADOS SÃO MANIPULADOS OU VACINA NÃO É EFICAZ? AS DUAS COISAS JUNTAS!
O Brasil voltou à casa das 700 vítimas diárias da covid-19 em janeiro 2022 conformes as estatísticas oficiais. É o maior patamar desde o final de julho de 2021. É o que mostram os dados de mortes por data. O país fechou 2021 com menos de 100 óbitos por dia. Mas os números subiram no começo deste ano. Os dados estão no último boletim epidemiológico da covid-19 do Ministério da Saúde. Foram atualizados até meio-dia de 14 de fevereiro. O país teve 3 dias com mais de 700 mortes no mês passado: 26, 27 e 31 de janeiro. Fevereiro também acompanha a tendência de alta. Já são 6.216 mortes só em metade do mês. São mais vítimas do que durante todo o mês de novembro (4.498) e de dezembro (2.831). Nos 45 primeiros dias de 2022, o Brasil teve mais mortes (17.517) do que no último trimestre inteiro de 2021 –foram 14.774 vítimas de outubro a dezembro (92 dias). Janeiro confirmou 11.301 óbitos. Houve alta de 299% frente à dezembro.São os dados que são manipulados ou é a vacina que não é eficaz e ainda provoca mortes, doenças e efeitos "adversos"? As duas coisas juntas!
A estatística por data real demora para ser confirmada e lançada no sistema. A tendência é que os números das últimas semanas ainda aumentem. O patamar está abaixo do pico da pandemia. Foram 81.012 vítimas em março de 2021. Mas o aumento em janeiro mostra o impacto da variante ômicron no país. Apesar de a variante ser menos letal, o crescimento dos casos também eleva mortes. O número de infectados nunca foi tão elevado como em janeiro. Com isso, sistemas de saúde voltaram a ficar sobrecarregados.
Os dados são flagrantemente contraditórios a não ser para os
midiotas. Enquanto avança a vacinação no Brasil, com o governo Bolsonaro sendo
o "negacionista" que mais comprou vacinas no mundo, as mortes
aumentam em nosso país, carimbadas pela grande mídia e as secretarias estaduais
de saúde que ganham verbas milionárias adicionais em função da pandemia, como
sendo fruto da Covid-19.
Obviamente os meios de alienação de massa dizem que são
óbitos de pessoas não vacinadas, afirmam sem mostrar os dados porque sabem
tratar-se de uma farsa estatística. A maioria de mortes por covid (ou mais
precisamente testadas em pessoas "com covid" porém provocadas de fato
por outras doenças presentes ao longo da vida) ocorreu entre os vacinados, como
mostram as estatísticas pelo mundo afora, com muitos estudos apontando as
próprias vacinas experimentais da Big Pharma como provocadoras de efeitos
adversos, doenças e falecimentos, reforçando ainda mais nossa denúncia de que
no mínimo são um “imunizante que não imuniza”.
Vimos que o excesso de mortalidade de 2020 é atribuído ao
vírus, mas o de 2021 não é atribuído às vacinas. É possível que o discurso
oficial do imperialismo e seu consórcio global da mídia corporativa nem
reconheça que houve tal excesso, ou não o atribua às vacinas, mas a
"Covid".
Nesse caso, as vacinas não seriam letais, porém estes fármacos supostamente imunizantes simplesmente não teriam servido a nenhum propósito (na melhor das hipóteses).
Os primeiros números disponíveis indicam que o excesso de mortalidade é significativo, da ordem de 20% na Itália e Inglaterra embora existam números mais altos para outros 40 países que também lançaram campanhas de vacinação em massa.
Esses números serão discutidos por muitos anos e haverá quem diga, possivelmente com razão, que se trata de casos de comorbidade, já que as injeções foram aplicadas em até três doses em populações fisicamente muito debilitadas, como idosos ou imunossuprimidos.
Então teremos que reconhecer que os governos burgueses, subordinados ao imperialismo ianque, nunca deveriam ter enfraquecido os mais fracos com doses repetidas, uma após a outra.
O mais notável é que se passou somente um ano e ainda não podemos conhecer os efeitos a longo prazo das vacinas experimentais transgênicas. Se não aceitam que as mortes ocorridas no ano passado foram por causa de vacinas, muito menos admitirão o mesmo com o passar do tempo.
Os efeitos letais das vacinas também não são diretos, mas operam por meio de outras doenças que elas induzem no organismo. Por exemplo, um importante médico militar dos EUA testemunhou no tribunal que haveria um aumento de 300% nos casos de câncer nas forças armadas até 2021, expressando preocupação com a ligação à vacinação, já que os militares dos EUA são vacinados em 96%.
Os efeitos indiretos e de longo prazo das vacinas não causarão apenas mortes, mas também doenças de longa duração, ou seja, uma forte pressão sobre o sistema hospitalar. Especialmente preocupante é o fato de que essas vacinas não fortaleceram o sistema imunológico, muito pelo contrário, o que significará mais pessoas doentes e doenças mais graves. Em termos técnicos, são qualificadas como “Vaed” ou “doenças aprimoradas associadas a vacinas”.
Em resumo, parece comprovado que estas vacinas não reduziram o risco da Covid ou da mortalidade, certamente também não impediram a circulação, transmissão ou contágio do coronavírus, então no ano passado foi um caso bastante claro do remédio ineficaz que criou a diversidade das cepas do coronavírus, enfraquecendo o sistema imunológico da humanidade
Não por acaso, os grandes laboratórios transnacionais (a Big Pharma) já anunciaram que suas duas doses do suposto “imunizante”, na verdade não será bastante para imunizar a população contra a Covid, sendo necessário portanto uma terceira e quarta doses de reforço no curso da atual pandemia, que para o “bem” de seus lucros parece não ter mais fim. Agora em 2022 deve vir as doses para a Ômicron.
Como já era esperado, as infecções continuam seu curso, apesar das vacinações massivas, uma prova concreta da ineficiência dos fármacos elaborados sem critérios científicos comprovados, mais além dos relatórios dos próprios laboratórios, para faturar trilhões em vendas para os Estados nacionais.
É o reconhecimento implícito de que as primeiras gerações de vacinas elaboradas contra a Covid, careciam do tempo necessário para a maturação do conhecimento científico da evolução natural do vírus, suas principais cepas proteicas e possíveis mutações genéticas.
As mesmas corporações que endossaram e financiaram a pesquisa de “ganho de função” que criou a Covid (alteração genética do coronavírus) estão atiçando um clima de ansiedade e promovendo o terror sanitário mundial enquanto alardeiam os perigos da variante Ômicron.
A estridente publicidade da mídia corporativa pressionando os governos pela compra das vacinas, provoca a falta de doses suficientes para imunizar grande parte da população dos países periféricos, que acabam ficando na “cabeça das filas” da compra e “pagando preços excessivos". Entretanto neste cenário da Nova Ordem Mundial do fascismo sanitário, o mais surpreendente é o papel político jogado pela esquerda reformista.
Corrompida pelo Fórum Econômico dos rentistas financeiros de Davos, desenvolve uma campanha de pânico da população trabalhadora, defendendo caninamente a compra das vacinas transgênicas da Big Pharma, mesmo já sabendo que este fármaco não imuniza ninguém.