quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

OTAN HUMILHADA, RÚSSIA NÃO É A LÍBIA: FORÇAS ARMADAS DO KREMLIN “INABILITAM” 74 INSTALAÇÕES DE INFRAESTRUTURA MILITAR DA UCRÂNIA

    Soldados da OTAN na Ucrânia

O Ministério da Defesa da Rússia afirmou nesta quinta-feira(24/02) que suas Forças Armadas conseguiram desativar 74 instalações da infraestrutura militar da Ucrânia após suas incursões, incluindo 11 aeródromos, 3 postos de comando, um posto de operação da Marinha ucraniana e 18 estações de radar do S-300 e Buk-M1, complexos de defesa aérea.

Além disso, um helicóptero de combate e 4 drones Bayraktar TB2 foram abatidos, declarou o porta-voz do Ministério da Defesa, Igor Konashenkov.

Konashenkov afirmou que um avião de combate Su-25 das Forças Aeroespaciais Russas caiu devido a um erro de pilotagem. O piloto conseguiu ejetar. Ao mesmo tempo, ele indicou que "principalmente grupos nazifascistas armados estão resistindo nas regiões onde os combates estão ocorrendo”.

Soldados ucranianos já começam se render às forças da República popular de Donetsk. Uma filmagem exibida pelo Kremlin mostra 14 militares das Forças Armadas da Ucrânia se rendendo às tropas de Donetsk. Segundo o correspondente que cedeu as imagens à uma rede televisa russa, há uma mulher entre os detidos e um homem ferido, que já recebeu atendimento médico.

Por sua vez, os Estados Unidos enviaram mais forças militares para o Báltico: caças F35 aterrissaram na base da Força Aérea Lituana em Siauliai. Além disso, em resposta à situação atual, Washington decidiu expandir a rotação do Batalhão Blindado Pesado 3-66, anunciou o Ministério da Defesa da Lituânia.O Pentágono também anunciou que os 8.000 soldados ianques que já estavam em alerta, serão deslocados para a fronteira da Alemanha, e possivelmente outros 7.000 marines serão remanejados para a Polônia.

A vitória militar da Rússia sobre as forças da OTAN, camufladas de exército nacional ucraniano, é uma realidade com menos de 24 horas do conflito aberto na região de Donbass. O imperialismo temendo uma desmoralização de suas forças armadas, apela para a adoção de medidas econômicas, com sua tradicional pirataria financeira, confiscando fundos monetários de nações que considera adversárias. A Casa Branca aposta em um estrangulamento da economia russa, forçando desta forma um recuo da ofensiva militar de Putin. Acontece que a Rússia não é a Líbia e nem Putin é Kadafi…