“CIÊNCIA” OU BONS NEGÓCIOS DA BIG PHARMA?: PFIZER QUER USAR
RECÉM-NASCIDOS COMO COBAIAS PARA TESTAR SUA VACINA EXPERIMENTAL
Na última terça-feira (01/02), a corporação imperialista Pfizer anunciou que havia solicitado a aprovação da Food and Drug Administration (FDA) dos EUA para vacinar, com sua vacina experimental, recém-nascidos a partir de 6 meses de idade contra o coronavírus. Se aprovado pelo FDA, crianças entre seis meses e cinco anos poderão ser vacinadas contra o coronavírus com o ineficaz fármaco da Pfizer. Atualmente, crianças de cinco anos ou mais podem ser vacinadas nos Estados Unidos com a vacina da Pfizer, mas não com as da Moderna e Janssen, que utilizam fórmula semelhante de mRNA sintético, que são restritas a maiores de 18 anos.
A Pfizer, ávida de vender ainda mais seu produto no
trilionário mercado global da pandemia, declarou em um comunicado à imprensa
que há uma "necessidade urgente de saúde pública" para que crianças
menores de cinco anos sejam vacinadas contra o coronavírus. “Este pedido é para
autorização das duas primeiras doses de 3 µg de uma série primária planejada de
três doses nesta faixa etária”, explicou a Pfizer, acrescentando que estão
aguardando dados de um teste de uma terceira dose para crianças pequenas.
“Os casos de Covid-19 e hospitalizações relacionadas entre
crianças aumentaram dramaticamente nos Estados Unidos durante a onda da
variante omicron”, afirma o comunicado de imprensa da multinacional, observando
que há várias semanas “crianças menores de 4 anos representavam 3,2% de todas
as hospitalizações. A onda midiática terrorista da Ômicron agora serve como
“base de dados” científicos para a corporação imperialista.
Se aprovada, a vacina da Pfizer será a primeira disponível
para crianças menores de cinco anos nos Estados Unidos. De acordo com o CDC,
mais de 80% dos americanos com cinco anos ou mais receberam pelo menos uma dose
da vacina contra o coronavírus. Aproximadamente 68% dos americanos com mais de
cinco anos serão "totalmente vacinados" com duas doses, e o próximo
passo comercial da multinacional será comprovar a necessidade de vacinar até os
fetos no útero…