sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

“CIÊNCIA” OU BONS NEGÓCIOS DA BIG PHARMA?: PFIZER QUER USAR RECÉM-NASCIDOS COMO COBAIAS PARA TESTAR SUA VACINA EXPERIMENTAL

Na última terça-feira (01/02), a corporação imperialista Pfizer anunciou que havia solicitado a aprovação da Food and Drug Administration (FDA) dos EUA para vacinar, com sua vacina experimental, recém-nascidos a partir de 6 meses de idade contra o coronavírus. Se aprovado pelo FDA, crianças entre seis meses e cinco anos poderão ser vacinadas contra o coronavírus com o ineficaz fármaco da Pfizer. Atualmente, crianças de cinco anos ou mais podem ser vacinadas nos Estados Unidos com a vacina da Pfizer, mas não com as da Moderna e Janssen, que utilizam fórmula semelhante de mRNA sintético, que são restritas a maiores de 18 anos.

A Pfizer, ávida de vender ainda mais seu produto no trilionário mercado global da pandemia, declarou em um comunicado à imprensa que há uma "necessidade urgente de saúde pública" para que crianças menores de cinco anos sejam vacinadas contra o coronavírus. “Este pedido é para autorização das duas primeiras doses de 3 µg de uma série primária planejada de três doses nesta faixa etária”, explicou a Pfizer, acrescentando que estão aguardando dados de um teste de uma terceira dose para crianças pequenas.

“Os casos de Covid-19 e hospitalizações relacionadas entre crianças aumentaram dramaticamente nos Estados Unidos durante a onda da variante omicron”, afirma o comunicado de imprensa da multinacional, observando que há várias semanas “crianças menores de 4 anos representavam 3,2% de todas as hospitalizações. A onda midiática terrorista da Ômicron agora serve como “base de dados” científicos para a corporação imperialista.

Se aprovada, a vacina da Pfizer será a primeira disponível para crianças menores de cinco anos nos Estados Unidos. De acordo com o CDC, mais de 80% dos americanos com cinco anos ou mais receberam pelo menos uma dose da vacina contra o coronavírus. Aproximadamente 68% dos americanos com mais de cinco anos serão "totalmente vacinados" com duas doses, e o próximo passo comercial da multinacional será comprovar a necessidade de vacinar até os fetos no útero…