DEMOCRATA BIDEN AMPLIA ESPIONAGEM MUNDIAL: CIA OPERA PROGRAMA “SECRETO” PARA CONTROLE DA POPULAÇÃO MUNDIAL COM AMPLO MONITORAMENTO NA PANDEMIA
A CIA, como parte da estrutura ativa do Depp State, tem um repositório-arquivo de dados secreto e não revelado oficialmente que inclui informações coletadas sobre cidadãos norte-americanos e estrangueiros pelo mundo disseram dois membros do Comitê de Inteligência do Senado. Os legisladores alegam que a CIA oculta do público e do Congresso dos EUA muitos detalhes sobre o programa de espionagem que ganhou força na pandemia da Covid-19 e com o governo Biden.
O senador Ron Wyden, do Oregon, e Martin Heinrich, do Novo México, enviaram uma carta aos principais funcionários da inteligência pedindo mais detalhes a respeito da abrangência do sistema de vigilância de dados. Os dois senadores disseram que não podem revelar detalhes sobre que tipo de dados foi objeto de coleta em massa, e pediram apoio para o programa ser desclassificado.
A carta foi enviada em abril de 2021, mas desclassificada somente nesta quinta-feira (10). Wyden e Heinrich disseram que o programa opera "fora da estrutura que o Congresso e o público acreditam que governa essa instituição [CIA]".
A CIA disse na sexta-feira (11) que o programa destacado
pelos senadores (e outro divulgado esta semana) são "repositórios de
informações sobre as atividades de governos estrangeiros e cidadãos
estrangeiros". Em um comunicado, a agência disse que os programas foram
classificados para impedir que adversários os comprometam. "No decorrer de
qualquer coleta legal, a CIA pode acidentalmente adquirir informações sobre
norte-americanos que estão em contato com estrangeiros", disse o
comunicado da agência.
Quase uma década atrás, Wyden perguntou ao então diretor da
inteligência dos Estados Unidos, James Clapper, se a NSA coletava
"qualquer tipo de dado sobre milhões ou centenas de milhões de
norte-americanos". Clapper respondeu: "Não". Edward Snowden,
mais tarde naquele ano, revelou ao mundo que a Agência Nacional de Segurança
(NSA, na sigla em inglês) tinha acesso a dados em massa por meio de empresas de
Internet dos EUA, além de centenas de milhões de registros de chamadas de
provedores de telecomunicações.
Empresas como o
Google e Facebook logo se apressaram em afirmar que nunca repassaram dados e
informações de seus usuários ao governo Biden. Na verdade, as chamadas “redes
sociais” (Face, Twitter, etc...) ou mesmo o protótipo de inteligência
artificial que é o Google, foram criadas diretamente pelo Departamento de
Estado Ianque como colaterais “privadas” de seus organismos oficiais. Fazem
parte de um projeto de monitoramento global dos EUA, integrado à estratégia de
consolidar a hegemonia imperialista em um mundo totalmente dependente da internet,
seja para troca de dados comerciais e financeiros ou simples informações
pessoais.