IMUNIDADE DE “REBANHO” ENFRAQUECEU O CORONAVÍRUS: INGLATERRA
DEIXA DE ISOLAR OS CIDADÃOS INFECTADOS
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anunciou nesta segunda-feira (21) o fim do isolamento obrigatório na Inglaterra para pessoas contaminadas por Covid-19, medida-chave em sua nova estratégia de combate à pandemia, que propõe a convivência com a doença, como se faz com a gripe, optando pela chamada "imunidade de rebanho". Lembremos que em um rasgo de sinceridade, Bill Gates há poucos dias atras considerou que se a gravidade da emergência sanitária diminuiu foi graças à propagação da variante ômicron, pois criou um nível de imunidade, que, assegura, “tem feito um melhor trabalho de ajudar a população do que as vacinas”.
Segundo ele “Na possibilidade de doença grave, que está principalmente associada à velhice e obesidade ou diabetes, esses riscos são agora drasticamente reduzidos devido à exposição à infeção”, disse o empresário. Vejam que o “mago” das vacinas reconhece que foi a imunidade de rebanho que enfraqueceu o coronavírus e não as vacinas experimentais da Big Pharma, o mesmo que faz agora Boris Johnson. O fim do isolamento para as pessoas infectadas com a Covid-19 entra em vigor na quinta-feira (24).
Ao invés de deixar o vírus circular para milhões de pessoas, reduzindo sua já baixa capacidade citógena(cerca de 2%), o que causaria menos infecções pulmonares graves até para idosos e vulneráveis, a inédita quarentena global, elevou a taxa de letalidade do coronavírus em quase 10% dos “infectados” em muitos países que adotaram o confinamento duro como a Inglaterra, França, Bélgica, Holanda, Espanha etc..., todos estes contado com satisfatórios sistemas de saúde.
O mais interessante é que segundo as estatísticas oficiais
credenciadas pela própria OMS, países que não impuseram um confinamento
generalizado apresentaram uma evolução epidemiológica semelhante, ou menor que
aos demais, concluiu o estudo da revista. Foi mostrado mais uma vez que os
“confinamentos mistos” são inúteis, ou mesmo noviços a supressão da pandemia.
Propor no máximo um confinamento seletivo, para pessoas com graves comorbidades, teria sido uma medida preventiva muito mais eficaz, segundo os estudos mais avançados da ciência biológica e da virologia. A propagação da doença, a Covid-19, afirmam os cientistas depende também de fatores temporais, ambientais e populacionais que não foram levados em consideração nos modelos estatísticos, que de infectologia não entendiam nada!