terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

DEMOCRATAS GENOCIDAS DA CASA BRANCA: O LÍDER NAZISTA DIMITRO YAROSH REAPARECE COMO CONSELHEIRO CHEFE DAS FORÇAS ARMADAS DA UCRÂNIA

O presidente ucraniano Volodimir Zelensky, títere do isolamento ianque, nomeou o líder nazista Dimitro Yarosh como conselheiro chefe das Forças Armadas ucranianas, comandada pelo general Valery Zaluzhni. A nomeação do carniceiro nazifascista data de 2 de janeiro de 2021, correspondendo a ofensiva militar da OTAN/EUA contra as repúblicas populares de L‎ugansk e Donetsk.

Fundador do partido ultranacionalista Pravy Sektor, (Setor Direito), Dimitro Yarosh, integra há muito tempo como operador as redes secretas da OTAN, conhecidas como “Stay Behind”(ficando por trás). Em 2007, a CIA sob orientação do “Deep State”, encarregou-o de coordenar pequenos grupos nazistas e fundamentalistas islâmicos contra a Rússia durante a segunda guerra chechena. Yarosh os reuniu para treinamento em Ternopol, uma pequena cidade no oeste da Ucrânia. Em 2014, já à frente da organização nazifascista “Pravy Sektor”, Yarosh teve um papel central nos eventos na Praça Maidan, que deflagraram o golpe de Estado pró- imperialista.

Após o golpe da Praça Maidan, Dimitro Yarosh tornou-se deputado e candidato derrotado às eleições presidenciais. Gravemente ferido em 2015, após um atentado terrorista mal sucedido, ele teve que ficar longe da vida pública por vários anos. 

Yarosh reaparece agora nomeado como conselheiro chefe das Forças Armadas e provavelmente responsável por haver orientado os elementos do batalhão Azov, composto por milicianos estrangeiros, no bombardeio contra comunidades de civis na região de Donbass. Estes últimos atentados terroristas ocorreram justamente durante a realização da Conferência de Segurança de Munich, promovida pela OTAN, entre os dias 18 a 20 de fevereiro.

No bojo do batalhão Azov, chefiado por Dimitro, encontram-se vários jihadistas trazidos da Síria diretamente para Ucrânia, agora o novo palco internacional das provocações do imperialismo contra os povos. A tarefa da classe operária mundial é derrotar cabalmente esta ofensiva da Casa Branca, expulsando todos os terroristas armados até os dentes pelo Pentágono, da mesma forma como ocorreu na Síria.