DEMOCRATAS GENOCIDAS DA CASA BRANCA: O LÍDER NAZISTA DIMITRO
YAROSH REAPARECE COMO CONSELHEIRO CHEFE DAS FORÇAS ARMADAS DA UCRÂNIA
O presidente ucraniano Volodimir Zelensky, títere do isolamento ianque, nomeou o líder nazista Dimitro Yarosh como conselheiro chefe das Forças Armadas ucranianas, comandada pelo general Valery Zaluzhni. A nomeação do carniceiro nazifascista data de 2 de janeiro de 2021, correspondendo a ofensiva militar da OTAN/EUA contra as repúblicas populares de Lugansk e Donetsk.
Fundador do partido ultranacionalista Pravy Sektor, (Setor
Direito), Dimitro Yarosh, integra há muito tempo como operador as redes
secretas da OTAN, conhecidas como “Stay Behind”(ficando por trás). Em 2007, a
CIA sob orientação do “Deep State”, encarregou-o de coordenar pequenos grupos
nazistas e fundamentalistas islâmicos contra a Rússia durante a segunda guerra
chechena. Yarosh os reuniu para treinamento em Ternopol, uma pequena cidade no
oeste da Ucrânia. Em 2014, já à frente da organização nazifascista “Pravy
Sektor”, Yarosh teve um papel central nos eventos na Praça Maidan, que
deflagraram o golpe de Estado pró- imperialista.
Após o golpe da Praça Maidan, Dimitro Yarosh tornou-se
deputado e candidato derrotado às eleições presidenciais. Gravemente ferido em
2015, após um atentado terrorista mal sucedido, ele teve que ficar longe da
vida pública por vários anos.
Yarosh reaparece agora nomeado como conselheiro chefe das
Forças Armadas e provavelmente responsável por haver orientado os elementos do
batalhão Azov, composto por milicianos estrangeiros, no bombardeio contra
comunidades de civis na região de Donbass. Estes últimos atentados terroristas
ocorreram justamente durante a realização da Conferência de Segurança de
Munich, promovida pela OTAN, entre os dias 18 a 20 de fevereiro.
No bojo do batalhão Azov, chefiado por Dimitro, encontram-se
vários jihadistas trazidos da Síria diretamente para Ucrânia, agora o novo
palco internacional das provocações do imperialismo contra os povos. A tarefa
da classe operária mundial é derrotar cabalmente esta ofensiva da Casa Branca,
expulsando todos os terroristas armados até os dentes pelo Pentágono, da mesma
forma como ocorreu na Síria.