sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

OTAN ATIVOU PLANO DE AÇÃO CONTRA PUTIN: REVISIONISTAS SÃO LACAIOS DO IMPERIALISMO BRADANDO “PELA DERROTA DA INVASÃO MILITAR RUSSA À UCRÂNIA”

A OTAN ativou seus planos de ação e fez uma cúpula de emergência hoje para agir diante da ação militar de Moscou em defesa das repúblicas populares e contra o regime nazifascista de Kiev. O Secretário-Geral do Conselho do Atlântico Norte (CAN, os representantes dos países-membros da Otan) decidiu ativar os planos de defesa a pedido do comandante militar da aliança, o general americano Tod Wolters. A ativação desses planos dá autoridade aos comandos militares para mobilizar tropas e recursos mais rapidamente, "dentro de diretrizes políticas previamente definidas".Os revisionistas do Trotskysmo, como a família histórica de traidores da classe operária internacional (PSTU/CST/MRT/TPOR) bradam “pela derrota da invasão militar russa à ucrânia” se colocando claramento no campo militar da OTAN. Estão convocando a OTAN para derrotar o exército russo e as forças das repúblicas independentes de Donbass.

Isso permite a realocação das forças de resposta rápida da Otan, estimadas em mais de 40 mil soldados, no espaço compreendido pelos países da aliança transatlântica. Esta é a primeira vez que a Otan anuncia publicamente a ativação de seus planos de defesa, os quais foram definidos após a anexação da península da Crimeia em 2014. Os Marxistas Leninistas não podem ser neutros diante da ação genocida imperialista contra um povo que soberanamente decidiu constituir-se como uma nação republicana independente do poder central ucraniano neofascista. 

"Aumentamos nossa presença no Leste Europeu por semanas. Temos milhares de soldados e teremos ainda mais forças nos próximos dias", disse Stoltenberg. Nas primeiras horas desta quinta-feira, Stoltenberg havia condenado a operação militar russa na Ucrânia, descrita por ele como um "ataque irresponsável e não provocado, que coloca inúmeras vidas de civis em risco", o que se trata de um profundo cinicismo porque foi a OTAN que cercou as fronteiras russas e armou a Ucrânia como ponto-de-lança contra Moscou.