COMO PROPAGOU-SE A COVID PELO MUNDO? O JORNALISTA IGNACIO RAMONET DENUNCIA AS “AVES DE DESTRUIÇÃO”, CRIADAS NOS LABORATÓRIOS BIOLÓGICOS DOS EUA ESPALHADOS NO MUNDO INTEIRO
“Urgente” é como começa a gravíssima denúncia do jornalista Ignacio Ramonet, diretor do jornal “Le Monde Diplomatique”. Nem o conhecido periódico, identificado por suas posições anti-imperialistas, e tampouco o respeitado escritor, podem ser acusados de “conspiranóicos”, por aqueles que seguem fielmente a pauta do consórcio mundial da mídia corporativa . A verdade é que a Rússia não esperava descobrir, como parte da sua campanha militar na Ucrânia, “aves numeradas“ criadas por laboratórios biológicos e bacteriológicos na Ucrânia, financiados e supervisionados pelos organismos militares dos EUA. Outra “surpresa”, foi anunciar as localizações dos laboratórios norte-americanos que fabricam e ensaiam armas biológicas em 36 países do mundo (um aumento de 12 países em relação à sessão anterior). Mas afinal o que são estes “pássaros numerados”, tratados por Ramonet como “Aves de destruição maciça”?
Depois de estudar a migração das aves e observá-las ao longo
das estações, os especialistas ambientais e os zoólogos puderam conhecer o
caminho que estas aves tomam a cada ano na sua viagem sazonal,incluídas as que
viajam de um país para outro e até de um continente para outros.
Aqui entra em ação o papel dos serviços de inteligência das
organizações que conduzem um plano de “segurança estratégica” dos EUA. Um grupo
destas aves migratórias são “detidas”, digitalizadas e providas de uma cápsula
de germes e patógenos que levam um chip para serem controlados através de
computadores, como se fossem drones vivos. A seguir são libertadas de novo para
unirem-se às aves migratórias nos países onde se planeja efetuar a
contaminação.
Sabe-se que estas aves tomam um caminho desde o mar Báltico
e o mar Cáspio até o continente africano e o sudeste asiático, assim como
outros dois voos a partir do Canadá para a América Latina na Primavera e no
Outono. Durante o seu longo voo monitora-se o seu deslocamento passo a passo
por intermédio de satélites e determina-se a sua localização exata. Se querem,
por exemplo, prejudicar a Síria ou o Brasil, o chip é destruído quando o
pássaro está nos seus céus. Mata-se o pássaro que cai levando a epidemia.
Assim, as doenças se espalham neste ou naquele país. Dessa forma, o país
inimigo é prejudicado sem nenhum custo militar, econômico e político para o
imperialismo ianque genocida.
A numeração das aves migratórias é considerada um delito
pelo direito internacional, porque são aves que penetram o céu e o ar de outros
países, e podem espraiar contaminação. Se o laboratório lhes abastece de vírus
e germes, então esta ave converte-se numa arma de destruição maciça. Portanto,
no direito internacional, considera-se proibida a utilização de aves para
lançar ataques mortais contra um país oponente. Porém a pandemia não foi uma
guerra convencional contra uma determinada nação, mas uma operação econômica
para tentar resgatar o regime capitalista de sua crise terminal, gerando lucros
trilionários para a Big Pharma, que agora no mercado financeiro só fica atrás
da indústria armamentista.
O país que comete um ato tão imoral e criminoso, em tese
seria punido pelo regimento da ONU. Acontece que os EUA não tremem diante de
nenhuma punição internacional, pois os governos burgueses não se atrevem a
castigá-los. Mas agora serão imputados diante do estigma que acompanhará a sua
existência como um Estado terrorista, inclusive perante os seus submissos
aliados.
O governo Putin têm
uma forte “carta na manga”, quando afirma que capturou as “aves numeradas” .
Isto quer dizer que os ianques foram agarrados com as mãos na massa, com todos
os pormenores contidos que provam uma condenação decisiva por um organismo
científico independente.
Isto obriga a pensar na possibilidade real de que todos os
vírus que infectaram humanos neste século, especialmente os últimos, como o
ébola que afetou a África, o antrax, a gripe porcina e aviar, e atualmente o
Covid-19, provenham todos de laboratórios militares financiados e administrados
pelos EUA.
E foi isto que fez com que a China apresentasse uma
solicitação urgente, séria e estrita para realizar uma investigação
internacional sobre o surgimento repentino do coronavírus. É muito provável que
o imperialismo ianque tenha utilizado aves migratórias para primeiro matar
cidadãos da China e depois no mundo todo, para potencializar seu sistema
financeiro. É a comprovação concreta do que nós da LBI já vínhamos denunciando
há dois anos!