sexta-feira, 11 de março de 2022

DESMASCARANDO A FARSA DA OTANEWS DISSEMINADA PELOS MIDIOTAS: “ATAQUE AO HOSPITAL” FOI ENCENAÇÃO COMPLETA!

Como o Blog da LBI alertou o suposto ataque a uma maternidade na Ucrânia foi uma encenação completa hollywoodiana patrocinada pela OTANEWS e reproduzida acriticamente pelos midiotas da esquerda domesticada, que no Brasil vão do PT ao PSTU. O fake-ataque teria ocorrido na quarta-feira (9/3) e deixado pelo menos 17 pessoas feridas no hospital, informou a grande mídia corporativa com estardalhaço em cenas de uma grávida sendo transportada em uma maca que geraram solidariedade com a Ucrânia em todo planeta, demonizando a Rússia "assassina". 

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Este episódio é um excelente roteiro sobre como se produzem, se encenam e se propagam notícias falsas que, num passe de mágica cibernética, alcançam instantaneamente todos os lugares habitados do globo terrestre. E este episódio farsesco também confirma o ditado de autoria desconhecida que diz que numa guerra, a verdade é a primeira vítima. 

Logo após o bombardeio, o presidente da Ucrânia, o fantoche da OTAN Zelensky denunciou no  twitter: “Mariupol. Ataque direto de tropas russas na maternidade. Pessoas, crianças estão sob os destroços. Atrocidade! Por quanto tempo mais o mundo será um cúmplice ignorando o terror? Feche o céu agora mesmo! Pare com os assassinatos! Você tem poder, mas parece estar perdendo a humanidade”. A postagem de Zelensky estava acompanhada de um vídeo de 1:19 minutos com cenas dos enormes danos causados pelos bombardeios no interior do hospital.

Após Zelensky, o Secretário-Geral da ONU António Guterres, um covil de bandidos imperialistas como denunciou Lênin, publicou no twitter que “O ataque de hoje a um hospital em Mariupol, na Ucrânia, onde estão localizadas as maternidades e as alas infantis, é horrível. Os civis estão pagando o preço mais alto por uma guerra que não tem nada a ver com eles. Essa violência sem sentido deve parar. Acabe com o derramamento de sangue agora”.

Em seguida, e também por twitter, o vice-embaixador da Rússia na ONU Dmitry Polyanskiy escreveu: “Assim nasce fake news. Advertimos em nossa declaração de 7 de março (russiaun.ru/en/news/070322n) que este hospital foi transformado em objeto militar por radicais. É muito perturbador que a ONU espalhe essa informação sem verificação”.

Imagens e cenas televisivas rapidamente dominaram o noticiário online em todas as partes do mundo. A imagem de uma gestante carregada na maca foi replicada ad nauseam. Na Globo News, por exemplo, a apresentadora Maria Beltrão mostrava cenas e narrava o que via e, pior, o que desconhecia totalmente: “olha só gente, mulher grávida saindo da maternidade. Tínhamos informações de que eram muitas mulheres em trabalho de parto. Pelo amor de deus, pelo amor de deus”, ela exclamou.

Àquela altura, já corria pelo mundo o esclarecimento oficial do governo russo de que a maternidade já não funcionava naquele prédio atingido, porque foi transformado em base militar de milícias nazistas ucranianas. Mas a mídia russofóbica ignorou solenemente o esclarecimento russo e não observou o básico do jornalismo, o contraponto.

O hospital não funciona desde o início da ofensiva russa, há duas semanas, porque pacientes e equipes técnicas tinham sido dispersadas dali pelas forças milicianas do Batalhão neonazista Azov. Os milicianos do Batalhão Azov estrategicamente montam trincheiras de combate em hospitais, maternidades, escolas e em edifícios residenciais.

No momento do bombardeio ao prédio, portanto, não havia nenhuma mulher gestante, menos ainda em trabalho de parto, como informou a apresentadora da Globo News, o farsante Zelensky e o dirigente canalha da ONU. Tampouco haviam crianças internadas. 

De acordo com o site Anti-Spiegel, a imagem da mulher grávida na maca foi uma encenação com uma modelo fotográfica como se fosse uma sobrevivente do bombardeio. A “atriz” da encenação se chama Marianna Podgurskaya, que possui um blog de beleza e divulga seu trabalho através da conta gixie_beauty no Instagram.

O Anti-Speigel avalia, ainda, que não se trata de vídeo amador, feito com aparelho celular, porque a qualidade técnica e a estabilidade das imagens indicam que deve ter sido produzido com uma câmera profissional com estabilizador.

A reportagem do site anota a participação da modelo Marianna em várias cenas do vídeo e também compara com fotografias em que ela aparece caminhando ou representando outros papéis

Não existem corpos de pessoas mortas nos vídeos e fotografias Se o prédio do hospital estivesse, de fato, ocupado, um bombardeio que causou tamanha destruição e dano material causaria, também, muitas mortes humanas.

Apesar de todo estardalhaço da mídia e da suposição de que havia muitas pessoas feridas, crianças sob os destroços, vários mortos e outros tantos desaparecidos, o curioso é que não se vê nenhuma pessoa morta nos vídeos e fotografias publicadas. E tampouco paredes e pisos ensanguentados, como seria esperável.

Neste dia 10/3, apesar da informação verdadeira e correta estar disponível e acessível aos veículos de comunicação para apuração da realidade, os jornais de grande circulação em todo o planeta a serviço da OTANEWS mostraram, entretanto, a fotografia da modelo fotográfica Marianna carregada na maca e alardearam a atrocidade do ataque russo ao hospital materno-infantil. Abaixo a farsa!