MERCENÁRIOS FASCISTAS CONTRATADOS PELA OTAN: “GALINHAS
VERDES” FOGEM AMEDRONTADOS DIANTE DO PRIMEIRO ATAQUE RUSSO
Após o vigoroso ataque do exército russo ao campo de treinamento da OTAN em Yavorovsky, na fronteira da Ucrânia com a Polônia, mercenários nazifascistas estrangeiros que viajaram para lá para “matar russos”… fugiram como “galinhas verdes” para a Polônia. Entre os “valentões que se cagaram todos de medo”encontra-se um “bolsominion” brasileiro.
O ataque russo à base de Yavorovsky matou cerca de 180
aventureiros fascistas que estavam treinando em suas instalações. Os
remanescentes da legião estrangeira de mercenários que sobreviveram fugiram
para a Polônia. O governador de Lviv, Maxim Kozitsky, informou que o número de
mísseis lançados pelo exército russo foi de 30, mas que alguns poucos foram
abatidos no ar pela debilitada defesa antiaérea ucraniana.
"Toda a legião estrangeira foi eliminada", diz um
dos mercenários brasileiros que escapou do ataque. “Para cada pessoa no
Ocidente que está entediada e acha que a aventura na Ucrânia é um bom plano,
por favor, olhe sua mãe nos olhos e beije sua testa e prometa que você viverá
sua vida para ser um bom filho para ela. Não vale a pena ser morto na Ucrânia”,
declarou o covarde em prantos.
Recentemente, em entrevista, Tiago Rossi, um franco-atirador
de 28 anos, havia dito na mídia otanista que iria "atirar em todos os invasores"
que atacaram a Ucrânia e que não tinha medo da guerra. Ele agora fugiu para a
Polônia, onde escreve histórias em sua conta no Instagram sobre como "um
avião de guerra russo destruiu uma base militar inteira com um único
míssil".
Rossi publica fotos com outros mercenários brasileiros, como
o empresário Christopher Mitiel, brasileiros da França Jefferson Claydian
(ex-policial militar do Rio de Janeiro) e um certo J. Gómez. Outro mercenário,
Jefferson Kleidian escreve nas redes sociais: “Graças a Deus por mais um dia de
vida. Triste pelos amigos que perderam a
vida no ataque à nossa base."
Na base militar de Yavorovsky, o Exército dos EUA treinou
ucranianos em técnicas de guerrilha urbana, para atacarem as repúblicas
populares de Donetsk e Lugansk. O New York Times confirmou que mercenários
americanos também estavam no campo de treinamento no momento do ataque russo.
Um deles, Nolan Peterson, se gabou disso em sua conta no Twitter. “A comida, a água e as munições estão
acabando. O clima é sombrio enquanto os meninos mandam suas últimas mensagens
para seus amigos e familiares", diz ele em uma de suas mensagens.
Peterson é um veterano ianque, um assassino em operações
especiais que lutou no Afeganistão. Ele chegou à Ucrânia em 24 de fevereiro,
antes do início da guerra, em uma leva de milhares de nazifascistas que agora
voam fugindo do campo de batalha como galinhas apavoradas.