O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL NÃO VAI JULGAR O CRIMINOSO
NAZISIONISTA NETANYAHU: UMA FARSA CRIADA PELA ONU PARA CONDENAR OS ADVERSÁRIOS
DO IMPERIALISMO IANQUE
O Tribunal Penal Internacional, um organismo farsante criado pela Assembleia Geral da ONU, com o apoio dos Estados Unidos para condenar seus adversários e proteger seus parceiros globais. Mas depois o próprio EUA, não assinou o “Estatuto de Roma” de 1998, que define crimes de um amálgama chamado “Direito humanitário internacional”. Tal como os Estados Unidos, o enclave sionista de Israel também não votou a favor do Estatuto de Roma.
No Estatuto, as grandes potências imperialistas definem crimes que afetam apenas os países coloniais, como os países africanos, que são o “bode expiatório” deste tipo de extorsão internacional. Por definição do TPI, crimes como o genocídio e outros “contra a humanidade” não são cometidos em “países civilizados”.
No “Direito Internacional Humanitário” os sujeitos não são os Estados, mas as pessoas. Isto levou alguns ingênuos a acreditar que podem colocar Benjamin Netanyahu na berlinda, mesmo que Israel não tenha assinado o “Estatuto de Roma”.
A Turquia já apresentou um pedido para processar o Primeiro-Ministro terrorista por crimes de guerra, tal como a Colômbia, a Argélia, a África do Sul, Bangladesh, Djibuti, as Comores e a Bolívia.
160 ONG’s e 600 advogados de vários países também apresentaram outra queixa contra o carniceiro sionista por ter cometido o crime de genocídio em Gaza. O governo belga, em um ato teatral demagógico, chegou a prometer ao Tribunal o dinheiro necessário para investigar crimes cometidos contra os palestinos.
Mas o chacal Netanyahu não é Putin. As ações judiciais não têm chance de sucesso contra os parceiros do imperialismo ianque. A velha Ordem Mundial do pós-guerra foi construída sobre o princípio do chamado “holocausto”: nesta narrativa farsesca os judeus são vítimas eternas de um genocídio e não podem ser responsáveis por um crime dessa natureza contra o povo palestino…
