sexta-feira, 10 de novembro de 2023

RESISTÊNCIA ARMADA PALESTINA DEFENDE HEROICAMENTE GAZA: ENQUANTO O ENCLAVE SIONISTA DECRETA SILÊNCIO SOBRE SUAS ENORMES BAIXAS 

Cerca de dez dias após o início da invasão terrestre sionista em Gaza, a resistência armada palestina continua forte, infligindo pesadas perdas aos ocupantes terroristas que nada conseguiram, exceto matar mais de 10.000 civis, a grande maioria de mulheres e crianças. As Brigadas Al-Qassam, o braço militar do movimento de resistência Hamas, anunciaram na última quinta-feira a destruição de vários veículos do enclave de Israel, em várias frentes na Cidade de Gaza, onde as forças de ocupação têm encontrado fortes dificuldades em avançar.

As Brigadas Al-Qassam anunciaram a destruição de 2 tanques, 3 veículos blindados e uma escavadora em Al-Tawam, no bairro de Sheikh Radwan, perto do campo de refugiados de Al-Shati, todas essas ações da resistência concentradas em um único dia.

A resistência também declarou que os seus combatentes conseguiram emboscar a força de infantaria israelita na área de Yuhr Al-Deek, na cidade de Gaza, observando que dispararam um projétil de morteiro contra um contigente da força inimiga à queima-roupa. Enquanto isso, as Brigadas Al-Quds anunciaram que haviam disparado uma salva de foguetes contra Ashdod. A mídia israelense confirmou que sirenes soaram na cidade portuária ocupada pelo sionismo.

Censura total sobre as perdas israelenses. Vários meios de comunicação questionaram o número real de perdas entre o exército sionista, tanto em termos de pessoal como de equipamento militar. O exército de ocupação reconheceu na quarta-feira passada que o número de soldados mortos desde o início da invasão terrestre em Gaza atingiu 32. Entretanto, na mesma quarta-feira, Abu Ubeida, Porta-voz militar das Brigadas Al-Qassam, estimou em 136 o número de veículos, tanques e escavadoras israelitas destruídos ou danificados desde o início da invasão em Gaza.

O exército de ocupação sionista evita frequentemente esclarecer os nomes dos soldados mortos, alegando atrasos na notificação das suas famílias. Contudo, parece que a política militar do governo genocida de Netanyahu consiste em “limpar” tanto os nomes como o número real de soldados mortos.