BOMBA TÁTICA NUCLEAR SERÁ UTILIZADA POR ISRAEL EM GAZA PARA
TENTAR REVERTER SUA IMINENTE DERROTA MILITAR: SIONISTAS JÁ UTILIZARAM A ARMA
CONTRA O LÍBANO EM 2020
Neste momento de criminosos ataques aéreos israelenses extremamente violentos e prolongados contra a população civil da Faixa de Gaza, é apropriado denunciar um episódio recente muito grave da guerra que o enclave sionista travou contra o Líbano. Coincidentemente aconteceu em 2020, apenas dois dias antes do 75º aniversário do ato mais horrendo da história, quando os Estados Unidos detonaram duas bombas nucleares nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, em 6 e 9 de Agosto de 1945. Estamos falando do ataque israelense ao porto de Beirute, que supostamente usou pelo menos duas tecnologias de armas diferentes no mesmo lugar, 1 convencional e 1 tática nuclear!
Esta combinação de tecnologias foi funcional para engendrar a narrativa que pretendia disfarçar uma ogiva nuclear tática com uma explosão de explosivo convencional. A tática sionista foi a de confundir as imagens e ideias de testemunhas e repórteres para negar astuciosamente a verdade dos fatos e criar notícias falsas que são apenas parcialmente verdadeiras. Por fim, como pode ser vista na fotografia, a bola de fogo explosiva tem todas as características de uma explosão nuclear, sua parede pneumática e o típico cogumelo.
E quem mais poderia ter interesse em bombardear o porto de Beirute senão Israel, possivelmente para atingir algum alvo logístico do Hezbollah ou depósitos iranianos a bordo de um navio com grande carregamento militar.
A tese de um ataque nuclear sionista contra um alvo “inimigo”, provavelmente o Hezbollah ou um carregamento iraniano de armas, já foi apoiada nos últimos anos por especialistas com grande autoridade neste setor, como Gordon Duff, que é um veterano de combate da Marinha norte-americana na Guerra do Vietnã.
Agora na ofensiva terrestre sobre a Faixa de Gaza, o exército sionista não consegue obter nenhuma conquista militar significativa, suas tropas só podem avançar em áreas desérticas e pouco habitadas, geralmente já arrasadas pelos descomunais bombardeios aéreos. Por isso o alto staff sionista colocou na mesa a alternativa da utilização da bomba atômica tática, a mesma arma que utilizou na capital Beirute em plena pandemia da Covid. É o último recurso terrorista para dispersar a população palestina do centro urbano de Gaza, em função do enorme impacto da explosão nuclear.