LULA INDICA DOIS NEOFASCISTAS PARA REFORÇAR A REPRESSÃO POLICIAL DO ESTADO BURGUÊS: DINO NO STF E GONET NA PGR UMA DUPLA REACIONÁRIA PARA ACABAR AS PARCAS LIBERDADES POLÍTICAS E DEMOCRÁTICAS QUE AINDA RESTAM…
O presidente Lula da Silva, encaminhou, nesta segunda-feira(27/11), ao presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, as indicações dos neofascistas Flávio Dino ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal e de Paulo Gonet ao cargo de Procurador-geral da República.O velho pelego “escolheu a dedo” seus dois “queridinhos” mais reacionários com objetivo de varrer de vez as parcas liberdades políticas e democráticas que ainda restam neste regime bonapartista, gerenciado nesta etapa histórica pelo lulopetismo. Os dois neofascistas agraciados com a generosidade do Palácio do Planalto para cargos no alto escalão repressivo do Estado burguês tem vasta folha corrida contra os direitos da classe trabalhadora e do povo oprimido.
Os nomes do oligarca “socialista” Dino e do bolsonarista Gonet já eram apontados como candidatos da absoluta confiança do governo burguês da Frente Ampla, desde a abertura das vagas no STF e PGR ainda em setembro. Nos últimos dias, a dupla direitista passou a ser vista com bons olhos pelo “Centrão” e pelo Consórcio da Mídia Corporativa. Gonet era um nome defendido pelos ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, do STF. Dino, que se destacou na Pasta da Justiça defendendo o recrudescimento do regime, tem a confiança política do arco lulopetista.
Seguindo a trilha programática da Governança Global do Capital Financeiro, Lula formata seu governo de colaboração de classes cada vez mais ao gosto da Casa Branca. Por isso mesmo para a vaga na Justiça deixada por Dino, Lula indicará a golpista Simone Tebet, que por sua vez cederá seu posto no Ministério do Planejamento para um nome apontado pelo “Centrão”. A exquerda reformista é fã incondicional do neofascista Dino, embora “torça o nariz” para Paulo Gonet. São farinha do mesmo saco ideológico, corrompidos pelo capital financeiro, fazem apologia da Nova Ordem Mundial imposta pelo Fórum Econômico Mundial e sustentada pelas armas da OTAN.