quinta-feira, 30 de novembro de 2023

HAMAS INFORMOU A MORTE DE PRISIONEIROS ISRAELENSES POR PARTE DO ESTADO SIONISTA: BOMBARDEIOS TERRORISTAS CONTRA ALVOS CIVIS ASSASSINARAM OS PRÓPRIOS JUDEUS 

A Resistência Palestina advertiu repetidamente que os covardes bombardeios terroristas contra alvos civis do Estado sionista colocavam em perigo os cidadãos de Gaza e os próprios reféns israelenses. O Hamas informou nesta última quarta-feira (29/11) que três reféns que estavam sob sua guarda desde a Operação Dilúvio de Al-Aqsa, morreram devido aos bombardeamentos perpetrados pelas tropas de ocupação sionista contra a Faixa de Gaza nos dias anteriores à trégua humanitária temporária.

Através de uma comunicado , as Brigadas Ezzedin Al-Qasam especificaram que se tratava de três membros da família argentino-israelense Bibas, uma mãe e seus dois filhos pequenos. Os falecidos foram identificados como Shiri Silverman Bibas, mãe de Kfir Bibas (dez meses) e de seu irmão Ariel (quatro anos). Eles viviam no kibutz Nir Oz, perto da Faixa de Gaza, para onde foram transferidos por milicianos do Hamas junto com seu pai, Yarden Bibas.

Desde o passado dia 24 de Novembro até à data de ontem, a Resistência Palestina libertou 81 reféns, dos quais 61 israelenses e 20 de outros países, trocados por palestinos que estavam mantidos cativos em prisões sionistas.

O carniceiro Netanyahu ordenou intensos bombardeios contra Gaza e a sua população civil, que não só causou um verdadeiro genocídio entre a população palestina,  mas também colocou em perigo a vida dos judeus detidos pelo Hamas.

Depois alertar sobre a possibilidade da morte dos prisioneiros capturados pela Resistência Palestina, o Hamas anunciou há dias que a agressão sionista contra Gaza causou a morte de 60 reféns, além de um número de mais de 14.800 palestinos assassinados, dos quais cerca de 6.000 crianças e cerca de 4.000 mulheres.