O “CEO” JUDEU ISAAC HERZOG ADORA ADOLF HITLER: SOMENTE
DESINFORMADOS PELO CONSÓRCIO DA MÍDIA CORPORATIVA ACREDITAM QUE NAZISMO E
SIONISMO NÃO SÃO DUAS FACES DA MESMA MOEDA
Somente os tolos e desinformdos pelo consórcio mundial da mídia corporativa, o verdadeiro Porta-voz da Governança Global do Capital Financeiro, podem acreditar na fábula que o regime nazista de Adolf Hitler era um inimigo real dos judeus ricos e abastados que habitavam a Alemanha e boa parte da Europa Oriental. Em vários artigos no Blog da LBI já tratamos de desmistificar historicamente esta “lenda”, repetida até hoje como exaustão para tentar se transformar em verdade. Entretanto hoje, o presidente de Israel, Isaac Herzog, exibiu sua obsessão pelo livro de Hitler, “Mein Kampf”, durante uma entrevista à emissora de TV britânica BBC, demonstrado a grande similaridade entre o velho nazismo e o atual sionismo. Seria muito importante para o resgate da ciência, reconstruir a trajetória da Associação Sionista da Alemanha (ZVfD) no início dos anos 40, que desempenhou um papel especial na perseguição aos judeus pelo Terceiro Reich. Assim como os nazis, os sionistas procuraram “limpar” a Alemanha do proletariado judeu (particularmente os comunistas e socialistas), com o objetivo de forçá-los a deixar o país, ou então serem encarcerados e obrigados a trabalho escravo em campos de concentração.
A partir de 1933, com a chegada de Hitler à Chancelaria, a
estratégia sionista triunfou. O ZVfD encontrou uma resposta maior entre os
judeus alemães e, deixando de ser um movimento minoritário, tornou-se uma das
maiores e mais influentes organizações entre eles. Juntamente com a “Associação
Central de Cidadãos Alemães de Fé Judaica” e outras organizações semelhantes, o
ZVfD comprometeu-se a criar e fortalecer os guetos, embora não os chamassem
assim, mas para os sionistas eram uma forma de “autogestão” dos judeus dentro
do Terceiro Reich.
A organização nazista responsável pelo trabalho sionista na
Alemanha foi o Serviço de Segurança (SD) um órgão da temida SS, que até 1937
apoiou as atividades do ZVfD em relação aos Hachsharah (centros de formação
sionistas) ao mesmo tempo que perseguia organizações de judeus de esquerda e
proletários. O primeiro chefe do “Departamento Judaico” do SD, Leopold von
Mildenstein, considerou o apoio aos sionistas como o meio mais eficaz de
“resolver a questão judaica” na Alemanha.
Com o tempo, os nazistas também perderam o interesse em
manter o Acordo Haavara com os sionistas. Quando o SD percebeu que a migração
dos judeus não estava ocorrendo na medida esperada e também não estava
produzindo os benefícios econômicos esperados, decidiu substituir sua política
de “convencimento institucional”, para uma brutal repressão estatal contra os
milhares de judeus que não nutriam nenhuma simpatia com Hitler. Entretanto para
a elite financeira dominante, foram dadas todas as condições de transferir seu
capital para um “porto menos turbulento”, ou seja, os EUA.