A mídia corporativa diante das evidências científicas da
diminuição da carga viral da pandemia em todo o planeta, pois é sabido na
história da infectologia que um ciclo viral não perdura com intensidade por
mais de 15 a 17 semanas no máximo, vem se esforçando ao máximo para plantar
matérias sobre a chegada da “segunda onda do coronavírus”, isto quando sequer
havia se esgotado o primeiro ciclo, ou “primeira onda” como preferem os
“profetas do medo” da OMS.
Todo o esforço é válido para fraudar os relatórios
sanitários dos países(intimidados), chegando a estabelecer um novo protocolo de
que os óbitos por AVC daqui para frente devem ser computados como “mortes por
trombose cerebral provocadas por coronavírus”. Os farsantes da OMS querem
prolongar ao máximo a pandemia por objetivos diversos: afundar nações em dívida
com os rentistas, potencializar a acumulação de capital da Big Pharma via a
produção da vacina(s)milagrosa(s) e similares, estabelecer a histeria do medo
para impor o controle social do neoliberalismo(não se agrupe com mais ninguém)
e por último capturar a Casa Branca para defenestrar a extrema direita
incompetente para vencer a rebelião das massas(com Trump esta tarefa está
ameaçada). Porém quem está realmente chegando para surfar na “segunda onda” não
é o coronavírus e sim a revolta popular
nos EUA, após os dois meses do covarde assassinato de George Floyd.
A “nova
onda” de protestos está varrendo os Estados Unidos nestes próximos dias. No fim
de semana ocorreram manifestações em praticamente todas grandes cidades contra
o racismo e a violência policial. A crise econômica capitalista se agrava nos
EUA e o governo neofascista de Trump só responde com mais repressão estatal e
paraestatal, tentando “apagar o incêndio com gasolina”. A Tarefa dos Marxistas
continua a mesma, dotar o movimento de uma centralidade política e orgânica,
através da convocação de assembleias de base em cada condado e região. Um eixo
programático deve ser democraticamente escolhido pela maioria dos ativistas,
com o Norte voltado para a derrubada de Trump e nenhuma confiança na Social
Democracia reacionária de Biden e seu partido imperialista. Construir uma
alternativa de poder revolucionário deve ser o objetivo estratégico de toda a
rebelião popular que cruza os EUA de norte a sul. Nenhuma frente política ou de
ação com o “Deep State” que pretende com a pandemia retirar Trump e recolocar
seu gerente preferencial Democrata de volta à Casa Branca.