terça-feira, 28 de julho de 2020

A “SEGUNDA ONDA”: NÃO É DO CORONAVÍRUS E SIM DA REVOLTA POPULAR QUE ESTÁ CHEGANDO NOVAMENTE NOS EUA


A mídia corporativa diante das evidências científicas da diminuição da carga viral da pandemia em todo o planeta, pois é sabido na história da infectologia que um ciclo viral não perdura com intensidade por mais de 15 a 17 semanas no máximo, vem se esforçando ao máximo para plantar matérias sobre a chegada da “segunda onda do coronavírus”, isto quando sequer havia se esgotado o primeiro ciclo, ou “primeira onda” como preferem os “profetas do medo” da OMS. 

Todo o esforço é válido para fraudar os relatórios sanitários dos países(intimidados), chegando a estabelecer um novo protocolo de que os óbitos por AVC daqui para frente devem ser computados como “mortes por trombose cerebral provocadas por coronavírus”. Os farsantes da OMS querem prolongar ao máximo a pandemia por objetivos diversos: afundar nações em dívida com os rentistas, potencializar a acumulação de capital da Big Pharma via a produção da vacina(s)milagrosa(s) e similares, estabelecer a histeria do medo para impor o controle social do neoliberalismo(não se agrupe com mais ninguém) e por último capturar a Casa Branca para defenestrar a extrema direita incompetente para vencer a rebelião das massas(com Trump esta tarefa está ameaçada). Porém quem está realmente chegando para surfar na “segunda onda” não é o coronavírus  e sim a revolta popular nos EUA, após os dois meses do covarde assassinato de George Floyd. 

A “nova onda” de protestos está varrendo os Estados Unidos nestes próximos dias. No fim de semana ocorreram manifestações em praticamente todas grandes cidades contra o racismo e a violência policial. A crise econômica capitalista se agrava nos EUA e o governo neofascista de Trump só responde com mais repressão estatal e paraestatal, tentando “apagar o incêndio com gasolina”. A Tarefa dos Marxistas continua a mesma, dotar o movimento de uma centralidade política e orgânica, através da convocação de assembleias de base em cada condado e região. Um eixo programático deve ser democraticamente escolhido pela maioria dos ativistas, com o Norte voltado para a derrubada de Trump e nenhuma confiança na Social Democracia reacionária de Biden e seu partido imperialista. Construir uma alternativa de poder revolucionário deve ser o objetivo estratégico de toda a rebelião popular que cruza os EUA de norte a sul. Nenhuma frente política ou de ação com o “Deep State” que pretende com a pandemia retirar Trump e recolocar seu gerente preferencial Democrata de volta à Casa Branca.