sábado, 11 de julho de 2020

VACINA DA BIG PHARMA: O BRASIL SERÁ A PRIMEIRA COBAIA?


Por mais de vinte anos, Bill Gates e sua Fundação, a Fundação Bill e Melinda Gates (BMGF) vacinam  milhões de pessoas (crianças, jovens e adultos) em áreas remotas de países pobres, principalmente na África e na Ásia. A maior parte de seu programa de vacinação teve resultados desastrosos, causando a própria doença que pretendia imunizar(poliomielite, por exemplo, na Índia) e esterilizando mulheres jovens (Quênia, com vacinas modificadas contra o tétano). Muitas crianças morreram. Muitos dos programas foram realizados com o apoio da OMS e da Agência das Nações Unidas responsável pela Proteção das Crianças, UNICEF. A maioria dessas campanhas de vacinação foi implementada sem o consentimento informado dos pais, responsáveis ​​ou professores, nem com o consentimento informado ou com consentimento forçado (peso institucional da ONU) das respectivas autoridades sanitárias locais.  Depois disso, a Fundação Gates foi processada por governos de todo o mundo, Quênia, Índia, Filipinas, só para citar os principais. Bill Gates tem uma imagem estranha de si mesmo.  Ele se vê como o Messias que salva o mundo através de sua Fundação, que tem como um dos “princípios programáticos” a redução da população mundial. Há algum tempo atrás, quando o Relatório Rockefeller de 2010 foi publicado, com seu cenário ainda mais infame de "Lock Step", precisamente o cenário do qual estamos vivendo o início agora, Bill Gates falou em um show do TED na Califórnia, "Innovating to Zero". Ele usou essa apresentação do TED para promover seus programas de vacinação, dizendo literalmente: “Se estamos fazendo um bom trabalho vacinando crianças, podemos reduzir a população mundial em 10% a 15%”. 


Isso parece muito com a eugenia, com colorações neoliberais e de uma suposta proteção sanitária. Gates se empenhou, em conjunto com os principais CEO’s de grandes corporações financeiras, para a eleição do etíope Tedros Adhanom como diretor geral da OMS. Tedros integrou o governo da Etiópia como ministro da saúde de 2005 a 2012, e como ministro de relações exteriores de 2012 a 2016, de onde saiu sob várias denúncias políticas. No próprio Estados Unidos, Gates responde na justiça acerca de investigações sobre a Fundação Bill e Melinda Gates ”por negligência médica e crimes contra a humanidade”. Agora, o Sr. Gates e seus aliados, incluindo a Big-Pharma, OMS e Dr.Anthony Fauci, estão propondo vacinar 7 bilhões de pessoas em todo o mundo, com a mistura de uma vacina (até agora) não testada contra o coronavírus. E a cobaia inicial para esta aventura “científica comercial” será o Brasil, que por “coincidência?” é o campeão real de contaminação no mundo. Esta será uma “bonança” de muitos bilhões de dólares para a Big Pharma e para todos aqueles que apóiam a vacina, e que conta com o financiamento da Fundação Gates em  vários laboratórios privados e associados a algumas instituições públicas pressionadas pelo alto nível de óbitos em seus países. Os Laboratórios da Big Pharma pretendem começar a vacinação com o “Sul periférico”, como o Brasil na “vanguarda”, e só depois de testada gradualmente se mudar para o “Norte imperialista”. O que é mais assustador é que a esquerda reformista brasileira comemore entusiasticamente (junto com a Rede Globo e similares) que nosso país sirva de cobaia para a Big Pharma auferir trilhões de dólares com a farsa da “Operação Salvar o Mundo” com a vacina da Microsoft.