A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta terça-feira (28/07) que o coronavírus não tem as características sazonais da influenza (vírus gripal da família do coronavírus), isto para afirmar que o novo coronavírus deve se prolongar por uma “onda longa” e não mais por uma “segunda onda” sazonal. Nas palavras da porta-voz da OMS, Margaret Harris: ”Diferentemente das características sazonais do vírus da influenza, o novo coronavírus será uma grande onda".
O que em uma primeira mirada poderia parecer somente mais uma “ameaça” da OMS, no sentido de amedrontar ainda mais os povos a ficarem confinados por muito tempo, ou até talvez a comercialização da vacina dos laboratórios da Big Pharma, na verdade é o reconhecimento científico que o novo coronavírus não pertence à família dos patógenos sazonais Influenza, como o antigo coronavírus, que teria características distintas. Ao realizar esta inflexão de sua posição anterior, sem nenhuma autocrítica ou detalhamento científico de como chegou a esta nova abordagem, OMS reconhece na prática que a humanidade está sob a pandemia de dois vírus, um velho conhecido, o coronavírus de segunda geração que afeta o sistema respiratório em maior ou menor grau, e um outro novo coronavírus “enigmático” que pode ser transmitido não mais pelo ar como as viroses gripais, que se espalham por aerossóis, e portanto não está condicionado as condições temporais do planeta.
Margaret Harris parece ter certeza que as conclusões da OMS não seriam questionadas por tamanhos “furos” que apresenta, afinal o organismo da ONU se transformou no “Deus da Ciência”, tanto para uma mídia corporativa articulada com os interesses comerciais da Big Pharma, e também para uma vergonhosa esquerda reformista que confia cegamente em notórios corruptos e criminosos de guerra, como Tedros Adhanom. Mas vamos analisar com atenção a declaração de Margaret: “As pessoas ainda estão pensando sobre estações do ano. O que todos precisamos ter na cabeça é que esse é um novo vírus e está se comportando de forma diferente".
Se as “pessoas” (com conhecimento científico em patógenos) forem abstrair o que significa estas palavras, poderão chegar a conclusão o “novo vírus” não se comporta igual ao antigo e já conhecido coronavírus, ao ter uma dinâmica epidemiológica completamente “diferente”, este “novo” patógeno não deveria ser catalogado como “novo coronavírus” e sim como outra categoria viral, como por exemplo os vírus do ebola ou aids, que nada tem de familiar com os do tipo Influenza.
Entretanto a questão ainda é mais complexa, porque de fato está circulando no planeta uma virose do tipo das cepas do coronavírus, que ataca o sistema respiratório com uma baixa taxa de letalidade. Porém como explicar tantas mortes súbitas de pessoas aparentemente saudáveis e fora da faixa etária dos que são vulneráveis aos patógenos do tipo coronavírus? Para chegar a fundo na própria constatação da OMS, poderíamos concluir que o novo coronavírus se “comporta de forma diferente” de seus familiares patógenos porque foi modificado geneticamente em laboratório? Ou será que o novo coronavírus é um vírus de outra família de patógenos, que não possui as características genéticas do antigo coronavírus, sua letalidade se assemelha muito mais aos patógenos da categoria da aids (transmissão sanguínea e não por aerossóis) do que os da Influenza.
Muito provavelmente, sob o encobrimento criminoso da OMS, estamos convivendo com duas epidemias mundiais, uma virose do tipo coronavírus e uma segunda bem letal que não deve ser revelada as “pessoas”, simplesmente porque é o “enigma” desta pandemia provocada por interesses estratégicos muito além da compressão do “senso comum” da humanidade. Paralelo a este debate da “grande onda”, nesta semana cientistas sérios(não fazem parte do clube da OMS)conseguiram comprovar através da decodificação do genoma do novo coronavírus que a origem do patógeno não está na China, jogando possivelmente no colo dos EUA o nascimento do “bebê” que contaminou o mundo, e que por ironia da história castiga severamente as terras do “Tio Sam”... Será que a “peste” foi realmente parida no laboratório militar de armas biológicas do Fort Detrick? Deixemos que a ciência da história, com sua “lenta” mas inexorável verdade, revele no futuro todas as respostas a estas perguntas...