Tedros Adhanom Diretor Geral da OMS, indicado no cargo pelas
corporações da Big Pharma e pelo Partido Democrata dos EUA, acaba de utilizar a
tribuna da mídia corporativa mundial, sempre tão “generosa” com ele, para
novamente pedir “união mundial” de todos os povos por conta da pandemia do
coronavírus. Mais uma arapuca política de colaboração de classes em escala
planetária, para tentar dissuadir a ação direta das massas populares contra
este regime capitalista que conduz a humanidade a barbárie, hoje hegemonizado
por trustes financeiros do qual Tedros serve muito bem. Se a pandemia vem
ceifando milhares de vidas em todo o mundo, muito mais acentuadamente vidas
proletárias, a OMS tem uma enorme parcela de responsabilidade nesta catástrofe
sanitária, que tem revelado o verdadeiro colapso da saúde pública e gratuita em
nível internacional. Não basta apontar o dedo para os neofascistas Trump,
Bolsonaro e Boris, livrando a imensa culpa de todos os governos burgueses,
sejam de direita ou sociais-democratas, da Big Pharma, das corporações
financeiras, e do próprio “Deep State” imperial, criminoso maior por ter
manipulado e alterado geneticamente em laboratórios de segurança um antigo
vírus de relativo perigo, como o velho coronavírus, já bem conhecido da ciência
há várias décadas. Mas para a cúpula da OMS, a mesma que deixou um país inteiro
ser infectado por virose letal, falamos da ocupação imperialista no Haiti ou
deixou silenciosamente milhares de africanos morrerem como cobaias em
experimentos vivos que serviram para os grandes grupos farmacêuticos auferirem
bilhões de lucro em seus medicamentos caríssimos de “última geração”. Agora
estes senhores da OMS que cruzaram os braços na busca de qualquer remédio
barato e eficaz contra o Covid, demonizando qualquer tratamento para milhões de
doentes, com o mote do “teste e vá se confinar em casa”, ou no máximo
orientando governos nacionais a comprarem respiradores por um triplo do preço,
como um único procedimento médico já no último estágio da doença, vem clamar
por “união humana” por cima das diferenças de classe social e localização
ideológica.
A resposta dos povos oprimidos e da classe operária mundial deve
ser uma só: Não nos unimos ou tampouco confiamos em corporações imperialistas
ou governos burgueses! Seguiremos desunidos com as classes dominantes
capitalistas, sejam quais forem suas colorações políticas do momento. Nossa
unidade na luta concreta contra este regime da propriedade privada dos meios de
produção, deve ser construída com os povos oprimidos, com a classe operária,
com os camponeses sem terra, com sem teto e a juventude rebelde! Deixemos para
você burguês, Tedro, a tarefa de tentar o amálgama de juntar a Microsoft e
Trump, Biden e Bolsonaro, Merkel e Jonhson, Soros e o Tea Party, e desde já
ensejamos nossos mais calorosos votos de fracasso em sua missão...justamente
porque nosso objetivo estratégico é o socialismo, que só poderá ser conquistado
colocando em movimento a revolução permanente e mundial!