quinta-feira, 2 de julho de 2020

CLOROQUINA NÃO DAVA LUCRO: COMO O LABORATÓRIO GILEAD SCIENCE (BIGPHARMA) PLANEJOU AUMENTAR CEM VEZES SEU CAPITAL COM A PANDEMIA


Em um estudo publicado há 15 anos atrás, em 2005, no respeitado meio científico “Virology Journal”, foi declarado que a cloroquina é um potente inibidor da infecção por coronavírus Sars e eficaz em bloquear sua disseminação. Anos antes, a cloroquina havia sido aprovada pelo rigoroso CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) nos Estados Unidos. Mas apesar de muitos cientistas no mundo inteiro terem apontado logo no início da pandemia a cloroquina como um poderoso profilático contra o patógeno, principalmente em suas manifestações iniciais, a OMS e a Bigpharma saíram em uma “cruzada santa” para demonizar o medicamento, desde informações fraudulentas de risco de óbito até a transitar atualmente para a sua “inutilidade total”. Passados alguns meses da epidemia global, vai ficando cada vez mais claro porque do objetivo da OMS em prolongara ao máximo a quarentena global, sem que atuasse para salvar uma única vida sequer, mais além da imposição da venda de milhões e milhões de testes, em sua grande maioria inúteis. Mas uma das respostas para a posição criminosa adotada pela OMS poderia ser o remdesivir produzido pela Gilead? A gigante farmacêutica Gilead Sciences anunciou na última segunda-feira (29/06) que cobrará US$ 3.120 por um curso de cinco dias do remdesivir terapêutico de coronavírus para a grande maioria da população dos EUA, incluindo as do Medicare e Medicaid. Um único frasco de remdesivir, contendo um décimo de grama do medicamento, custará 520 dólares, cem vezes mais caro que o seu peso em ouro. Isso é nada menos que a extorsão da população em meio à pandemia do COVID-19. Estima-se que o preço seja 400 vezes maior do que o que o medicamento precisa para ser rentável. A Gilead deverá ganhar US$ 1,3 bilhão com pagadores privados e públicos até o final do ano. O anúncio de Gilead envia uma mensagem clara: as empresas farmacêuticas imperialistas (Big Pharma) planejam tirar bilhões de dólares só nesta “primeira etapa” da pandemia, que já infectou mais de 10,5 milhões de pessoas e matou pelo menos 513.000 em todo o mundo. Notavelmente, Wall Street subiu 800 pontos nos últimos dois dias no noticiário com o anúncio da aprovação do remdesivir pela OMS. Não está absolutamente claro se o remdesivir, um antiviral com efeitos colaterais bem mais contundentes do que a cloroquina, é realmente eficaz no tratamento do novo coronavírus. Gilead havia testado a eficácia do remédio contra os coronavírus da síndrome respiratória aguda grave (SARS) e da síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS), o que levou a empresa a suspeitar que poderia funcionar contra o vírus pandêmico SARS-CoV-2. Médicos na China começaram a tratar pacientes de Covid em janeiro, logo no início do surto, com resultados pífios sem qualquer a associação do remdesivir com outros medicamentos. Desde então, estudos médicos sobre a eficácia do remdesivir no tratamento do Covid demonstraram que ele não reduz significativamente a taxa de mortalidade das pessoas com a doença.Os fracos resultados clínicos do remdesivir não impediram Anthony Fauci, de declarar: “Os dados mostram que o remdesivir tem um efeito positivo significativo e claro na diminuição do tempo de recuperação. Achamos que está abrindo a porta para o fato de que agora temos a capacidade de tratar o coronavírus”. O entusiasta apoio de Fauci ajudou a elevar as ações da Gilead as alturas no mercado. As ações dos gigantes farmacêuticos, se valorizaram quase cem vezes, com a ajuda da mídia que promoveu o remdesevir como "um remédio milagroso". A Gilead é apenas um dos exemplos criminosos das grandes empresas corporativas da Bigpharma, que contam com a cobertura integral da OMS. Desgraçadamente a humanidade está sendo enganada por farsantes, que travestidos de “cientistas”, representam na verdade os interesses de mais lucros para as corporações financeiras imperialistas.