Em um estudo publicado há 15 anos atrás, em 2005, no
respeitado meio científico “Virology Journal”, foi declarado que a cloroquina é
um potente inibidor da infecção por coronavírus Sars e eficaz em bloquear sua
disseminação. Anos antes, a cloroquina havia sido aprovada pelo rigoroso CDC
(Centros de Controle e Prevenção de Doenças) nos Estados Unidos. Mas apesar de
muitos cientistas no mundo inteiro terem apontado logo no início da pandemia a
cloroquina como um poderoso profilático contra o patógeno, principalmente em
suas manifestações iniciais, a OMS e a Bigpharma saíram em uma “cruzada santa”
para demonizar o medicamento, desde informações fraudulentas de risco de óbito
até a transitar atualmente para a sua “inutilidade total”. Passados alguns
meses da epidemia global, vai ficando cada vez mais claro porque do objetivo da
OMS em prolongara ao máximo a quarentena global, sem que atuasse para salvar
uma única vida sequer, mais além da imposição da venda de milhões e milhões de
testes, em sua grande maioria inúteis. Mas uma das respostas para a posição
criminosa adotada pela OMS poderia ser o remdesivir produzido pela Gilead? A
gigante farmacêutica Gilead Sciences anunciou na última segunda-feira (29/06) que
cobrará US$ 3.120 por um curso de cinco dias do remdesivir terapêutico de
coronavírus para a grande maioria da população dos EUA, incluindo as do
Medicare e Medicaid. Um único frasco de remdesivir, contendo um décimo de grama
do medicamento, custará 520 dólares, cem vezes mais caro que o seu peso em
ouro. Isso é nada menos que a extorsão da população em meio à pandemia do
COVID-19. Estima-se que o preço seja 400 vezes maior do que o que o medicamento
precisa para ser rentável. A Gilead deverá ganhar US$ 1,3 bilhão com pagadores
privados e públicos até o final do ano. O anúncio de Gilead envia uma mensagem
clara: as empresas farmacêuticas imperialistas (Big Pharma) planejam tirar
bilhões de dólares só nesta “primeira etapa” da pandemia, que já infectou mais de 10,5 milhões de
pessoas e matou pelo menos 513.000 em todo o mundo. Notavelmente, Wall Street subiu 800 pontos
nos últimos dois dias no noticiário com o anúncio da aprovação do remdesivir
pela OMS. Não está absolutamente claro se o remdesivir, um antiviral com
efeitos colaterais bem mais contundentes do que a cloroquina, é realmente
eficaz no tratamento do novo coronavírus. Gilead havia testado a eficácia do remédio contra os coronavírus da
síndrome respiratória aguda grave (SARS) e da síndrome respiratória do Oriente
Médio (MERS), o que levou a empresa a suspeitar que poderia funcionar contra o
vírus pandêmico SARS-CoV-2. Médicos na China começaram a tratar pacientes de
Covid em janeiro, logo no início do surto, com resultados pífios sem qualquer a
associação do remdesivir com outros medicamentos. Desde então, estudos médicos
sobre a eficácia do remdesivir no tratamento do Covid demonstraram que ele não
reduz significativamente a taxa de mortalidade das pessoas com a doença.Os
fracos resultados clínicos do remdesivir não impediram Anthony Fauci, de
declarar: “Os dados mostram que o remdesivir tem um efeito positivo
significativo e claro na diminuição do tempo de recuperação. Achamos que está
abrindo a porta para o fato de que agora temos a capacidade de tratar o
coronavírus”. O entusiasta apoio de Fauci ajudou a elevar as ações da Gilead as
alturas no mercado. As ações dos gigantes farmacêuticos, se valorizaram quase
cem vezes, com a ajuda da mídia que promoveu o remdesevir como "um remédio
milagroso". A Gilead é apenas um dos exemplos criminosos das grandes
empresas corporativas da Bigpharma, que contam com a cobertura integral da OMS.
Desgraçadamente a humanidade está sendo enganada por farsantes, que travestidos
de “cientistas”, representam na verdade os interesses de mais lucros para as
corporações financeiras imperialistas.