quarta-feira, 22 de julho de 2020

VACINA PLACEBO DA BIG PHARMA: PRIMEIRAS PROVAS SERÃO NA PERIFERIA MUNDIAL


O anúncio da “vacina salvadora” que a princípio parecia um “desejo do  desespero”, com a sua iminente chegada em tempo recorde acabou sendo o elemento mais próximo de uma peça de ficção científica, para adolescentes. 
Desde a zombaria inicial, acabamos protegendo nossas vias aéreas, com máscaras que foram feitas para a proteção de bactérias e não de vírus, entregues à obediência da ordem do distanciamento social. O interessante para a burguesia foi ver como, em certas partes do planeta, a massa crítica de convulsões sociais gradualmente caiu nas redes de medo. Uma orquestra mundial foi organizada globalmente para que todos sintonizassem a mesma frequência, a da suposta ciência da OMS. Os governos capitalistas (direita ou esquerda) que não se sintonizaram com a OMS foram colocados na desgraça da mídia corporativa e até intimados por rentistas que ameaçavam não mais negociar os títulos de seus Tesouros Nacionais. Todo o mundo estava morrendo de COVID-19 ou algo parecido e "suspeito". 

As outras mortes começariam a não importar, a idéia era manter um ambiente de medo constante e que as pessoas nem sequer tivessem tempo para “respirar outras possibilidades”, porque seriam considerados “loucos e paranóicos” que não acreditam na “ciência”, ou adeptos da “teoria da conspiração” etc... O constante bombardeio do medo parece ter feito a esquerda esquecer da natureza de classe da Mídia Corporativa as funções que desempenham para disseminar as maiores mentiras e farsas que a humanidade já assistiu. As críticas a OMS são tipificadas como inimigas da “ciência” censuradas e ridicularizadas, como sendo a de adeptos de seitas que acreditam em “rituais satânicos”. 

O controle social com a chegada da “vacina placebo” da Big Pharma se imporá como uma suposta necessidade estatística. Declarações anteriores, do "filantropo" americano Bill Gates de que a vacinação teria que ser acompanhada de um rastreio digital não devem ser subestimadas. A Fundação "Bill e Melinda Gates", são os principais financiadores privados das duas vacinas que estão chegando ao Brasil, seja a de Oxford ou a do laboratório Sinovac, com sede na China e ações na Bolsa de Nova York. De maneira alguma os laboratórios da Big Pharma juntamente com a OMS, poderão endossar e dar crédito científico às vacinas que possam ser desenvolvidas por Estados fora de seus interesses, como Rússia ou Coréia do Norte. 

Todas aquelas vacinas que não “nascem” para o pregão em Wall Street serão colocadas em descrédito. Obviamente que os testes massivos da Big Pharma começarão nos países periféricos, sob a cretinice de que os contágios e óbitos nestas regiões atingem níveis alarmantes. Omitem o fato notório de quando estas vacinas começaram a ser elaboradas, eram justamente os países imperialistas que apresentavam os maiores índices de mortos, porque será mesmo que planejaram primeiro as vacinas para o Terceiro Mundo? A exceção deste “ato cristão” com a periferia ficará por conta dos EUA, que terá uma vacina quase exclusiva do laboratório “Moderna”, mas somente após as eleições presidenciais de novembro e no caso de uma derrota de Trump...