O anúncio da “vacina salvadora” que a princípio parecia um
“desejo do desespero”, com a sua
iminente chegada em tempo recorde acabou sendo o elemento mais próximo de uma
peça de ficção científica, para adolescentes.
Desde a zombaria inicial,
acabamos protegendo nossas vias aéreas, com máscaras que foram feitas para a
proteção de bactérias e não de vírus, entregues à obediência da ordem do
distanciamento social. O interessante para a burguesia foi ver como, em certas
partes do planeta, a massa crítica de convulsões sociais gradualmente caiu nas
redes de medo. Uma orquestra mundial foi organizada globalmente para que todos
sintonizassem a mesma frequência, a da suposta ciência da OMS. Os governos
capitalistas (direita ou esquerda) que não se sintonizaram com a OMS foram
colocados na desgraça da mídia corporativa e até intimados por rentistas que
ameaçavam não mais negociar os títulos de seus Tesouros Nacionais. Todo o mundo
estava morrendo de COVID-19 ou algo parecido e "suspeito".
As outras
mortes começariam a não importar, a idéia era manter um ambiente de medo
constante e que as pessoas nem sequer tivessem tempo para “respirar outras
possibilidades”, porque seriam considerados “loucos e paranóicos” que não acreditam
na “ciência”, ou adeptos da “teoria da conspiração” etc... O constante
bombardeio do medo parece ter feito a esquerda esquecer da natureza de classe
da Mídia Corporativa as funções que desempenham para disseminar as maiores
mentiras e farsas que a humanidade já assistiu. As críticas a OMS são
tipificadas como inimigas da “ciência” censuradas e ridicularizadas, como sendo
a de adeptos de seitas que acreditam em “rituais satânicos”.
O controle social
com a chegada da “vacina placebo” da Big Pharma se imporá como uma suposta
necessidade estatística. Declarações anteriores, do "filantropo"
americano Bill Gates de que a vacinação teria que ser acompanhada de um
rastreio digital não devem ser subestimadas. A Fundação "Bill e Melinda
Gates", são os principais financiadores privados das duas vacinas que
estão chegando ao Brasil, seja a de Oxford ou a do laboratório Sinovac, com
sede na China e ações na Bolsa de Nova York. De maneira alguma os laboratórios
da Big Pharma juntamente com a OMS, poderão endossar e dar crédito científico
às vacinas que possam ser desenvolvidas por Estados fora de seus interesses,
como Rússia ou Coréia do Norte.
Todas aquelas vacinas que não “nascem” para o
pregão em Wall Street serão colocadas em descrédito. Obviamente que os testes massivos
da Big Pharma começarão nos países periféricos, sob a cretinice de que os
contágios e óbitos nestas regiões atingem níveis alarmantes. Omitem o fato
notório de quando estas vacinas começaram a ser elaboradas, eram justamente os
países imperialistas que apresentavam os maiores índices de mortos, porque será
mesmo que planejaram primeiro as vacinas para o Terceiro Mundo? A exceção deste
“ato cristão” com a periferia ficará por conta dos EUA, que terá uma vacina
quase exclusiva do laboratório “Moderna”, mas somente após as eleições
presidenciais de novembro e no caso de uma derrota de Trump...