terça-feira, 9 de novembro de 2021

MÍDIA RUSSA FAZ GRAVE DENÚNCIA: “CIENTISTAS SUECOS PEDEM QUE PARE ‘IMUNIZAÇÃO’ COM VACINA DA PFIZER” 

Cientistas e pesquisadores na Suécia mostraram preocupação com um “artigo de fraude durante estudo da vacina anti-Covid” da corporação farmacêutica Pfizer, e citaram dados de graves efeitos colaterais da vacinação no país escandinavo. Um grupo de 16 doutores (PHD) e pesquisadores científicos da Suécia assinou uma petição exigindo o fim da vacinação contra a Covid no país com os “imunizantes” da farmacêutica Pfizer.

Na terça-feira passada (02/11) a revista British Medical Journal (BMJ) publicou um artigo, revelando que um subempreiteiro da Pfizer pode ter realizado pesquisa fraudulenta em larga escala durante o estudo vital da fase III da vacina no outono de 2020. Brook Jackson, denunciante e diretor regional da organização de pesquisa “Ventavia Research Group”no Texas EUA, que trabalhou com os estudos de vacina da Pfizer, sugeriu que a empresa falsificou dados, testou o produto em pacientes duplo-cegos, contratou vacinadores mal treinados, e demorou a reagir aos efeitos colaterais na fase III de testes da vacina.

Os funcionários que realizaram o controle de qualidade teriam estado sobrecarregados pela quantidade de problemas descobertos. O artigo da BMJ concluiu que o estudo criou questões sobre a integridade dos dados e a supervisão regulamentar. Os cientistas que assinaram a petição sueca consideraram os relatos extremamente sérios: "Isso mina a confiança na Pfizer, que é responsável por testar a vacina, e pela segurança da vacina atualmente usada por suecos, incluindo centenas de milhares de crianças", comentam, exortando ao fim da vacinação até quando for realizado um cálculo de riscos e benefícios para todas as idades.

Os 16 pesquisadores suecos sugeriram que o escopo dos efeitos secundários é "gigantesco", referindo 83.744 tais casos apenas nos dez primeiros meses da vacinação na Suécia, um número mais de dez vezes maior que o dos efeitos secundários de todas as drogas e vacinas tipicamente relatado em cada um dos anos anteriores, para um total de 25.000 medicamentos.

"A forte suspeita de que partes do ensaio clínico da vacina da Pfizer não foram realizadas de uma maneira cientificamente aceitável, a razão pela qual o estudo não pode ser considerado de confiança, junto com a grande quantidade de suspeitas reações adversas relatadas após vacinação, incluindo muitas de natureza séria, nos torna, doutores, pesquisadores e imunologista, profundamente preocupados, especialmente pelas crianças que estão sob risco extremamente baixo de doença séria da COVID-19, mas que estão sob risco de efeitos colaterais sério”, segundo relatos feitos a agência russa de notícias, Sputnik.