MÍDIA RUSSA FAZ GRAVE DENÚNCIA: “CIENTISTAS SUECOS PEDEM QUE
PARE ‘IMUNIZAÇÃO’ COM VACINA DA PFIZER”
Cientistas e pesquisadores na Suécia mostraram preocupação com um “artigo de fraude durante estudo da vacina anti-Covid” da corporação farmacêutica Pfizer, e citaram dados de graves efeitos colaterais da vacinação no país escandinavo. Um grupo de 16 doutores (PHD) e pesquisadores científicos da Suécia assinou uma petição exigindo o fim da vacinação contra a Covid no país com os “imunizantes” da farmacêutica Pfizer.
Na terça-feira passada (02/11) a revista British Medical
Journal (BMJ) publicou um artigo, revelando que um subempreiteiro da Pfizer
pode ter realizado pesquisa fraudulenta em larga escala durante o estudo vital
da fase III da vacina no outono de 2020. Brook Jackson, denunciante e diretor
regional da organização de pesquisa “Ventavia Research Group”no Texas EUA, que
trabalhou com os estudos de vacina da Pfizer, sugeriu que a empresa falsificou
dados, testou o produto em pacientes duplo-cegos, contratou vacinadores mal
treinados, e demorou a reagir aos efeitos colaterais na fase III de testes da
vacina.
Os funcionários que realizaram o controle de qualidade
teriam estado sobrecarregados pela quantidade de problemas descobertos. O
artigo da BMJ concluiu que o estudo criou questões sobre a integridade dos
dados e a supervisão regulamentar. Os cientistas que assinaram a petição sueca
consideraram os relatos extremamente sérios: "Isso mina a confiança na
Pfizer, que é responsável por testar a vacina, e pela segurança da vacina
atualmente usada por suecos, incluindo centenas de milhares de crianças",
comentam, exortando ao fim da vacinação até quando for realizado um cálculo de
riscos e benefícios para todas as idades.
Os 16 pesquisadores suecos sugeriram que o escopo dos
efeitos secundários é "gigantesco", referindo 83.744 tais casos
apenas nos dez primeiros meses da vacinação na Suécia, um número mais de dez
vezes maior que o dos efeitos secundários de todas as drogas e vacinas
tipicamente relatado em cada um dos anos anteriores, para um total de 25.000
medicamentos.
"A forte suspeita de que partes do ensaio clínico da
vacina da Pfizer não foram realizadas de uma maneira cientificamente aceitável,
a razão pela qual o estudo não pode ser considerado de confiança, junto com a
grande quantidade de suspeitas reações adversas relatadas após vacinação,
incluindo muitas de natureza séria, nos torna, doutores, pesquisadores e
imunologista, profundamente preocupados, especialmente pelas crianças que estão
sob risco extremamente baixo de doença séria da COVID-19, mas que estão sob
risco de efeitos colaterais sério”, segundo relatos feitos a agência russa de
notícias, Sputnik.