O GENOCIDA BIDEN CONVOCA SEUS PARCEIROS A REFORÇAR O
BLOQUEIO CONTRA A CORÉIA: “PEDIMOS A TODOS MEMBROS DA ONU QUE CUMPRAM SUAS
OBRIGAÇÕES DE SANÇÕES CONTRA PYONGYANG”
"Pedimos a todos os membros da ONU que cumpram suas obrigações de sanções contra Pyongyang”, afirmou o Democrata genocida que ocupa a gerência estatal da Casa Branca. Na mesma linha do chefe, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, disse nesta sexta-feira (05/11) durante uma entrevista coletiva que seu país continua "comprometido com o regime de sanções" contra a Coreia do Norte e exorta os demais países membros da ONU a seguirem seus passos. Questionado sobre sua posição sobre um projeto de resolução russo-chinês do Conselho de Segurança da ONU que visa aliviar as sanções contra Pyongyang, o porta-voz da Casa Branca respondeu: "Como você sabe, não comentamos sobre o funcionamento interno do sistema do Conselho. Conselho de Segurança, mas permanecemos comprometidos com o regime de sanções”.
Em sintonia com a velha política belicista do Pentágono,
Biden reforçou: "Apelamos a todos os membros da ONU que cumpram com suas
obrigações em relação às sanções nos termos das atuais resoluções do Conselho
de Segurança da ONU, que visam limitar a capacidade da República Democrática
Popular da Coreia de obter os recursos e tecnologia necessária para desenvolver
suas armas ilegais e ameaçadoras de destruição em massa e programas de
desenvolvimento de mísseis balísticos”.
Cinicamente Biden concluiu: "Nosso objetivo, como já
dissemos em várias ocasiões, continua a ser desnuclearizar totalmente a
península coreana. Não temos intenções hostis em relação à RPDC. Nossa intenção
é nos engajarmos em uma diplomacia construtiva e sustentável, inclusive com a
Coréia do Norte". Enquanto o imperialismo tenta desarmar atomicamente seus
adversários mundiais, como também acontece com Irã e Rússia, fornece tecnologia
nuclear e arma seus parceiros com mísseis e submarinos atômicos, como fez
recentemente com a Austrália, sem falar é claro do enclave sionista de Israel.
Os governos de Moscou e Pequim estão trabalhando em um
projeto de resolução, a ser apresentado no Conselho de Segurança com o objetivo
de flexibilizar as sanções impostas pela ONU desde 2006 contra o Estado
Operário da Coreia do Norte. O projeto de resolução busca que os 15 Estados
membros do Conselho de Segurança suspendam as sanções "com a intenção de
melhorar a subsistência da população civil".
Em 2019, ainda na era Trump, os dois países já haviam
tentado eliminar a proibição de Pyongyang exportar estátuas, frutos do mar e
têxteis, além de levantar os limites que a Coreia do Norte tem para importar
petróleo. Da mesma forma, como há dois anos, esta nova resolução contempla o
levantamento da proibição de cidadãos norte-coreanos trabalharem no exterior e
isentar de sanções projetos de cooperação ferroviária e rodoviária
inter-coreanos.
O regime de Pyongyang afirma que sua posse de armas
nucleares e seus testes balísticos estão dentro de seu "exercício legítimo
do direito de defesa". Também
argumenta que as críticas "por desenvolver e testar o mesmo sistema de
armas que os EUA possuem ou estão desenvolvendo é uma expressão clara de
padrões duplos" por parte de Washington. Os Marxistas Leninistas afirmam
vigorosamente, que os países oprimidos pelo imperialismo, assim como os Estados
Operários ainda existentes, tem o pleno direito de possuírem todo armamento
nuclear, para a defesa de seus povos contra a ofensiva criminosa da governança
global do capital financeiro e seu braço armado, Pentágono e OTAN.