sexta-feira, 5 de novembro de 2021

O GENOCIDA BIDEN CONVOCA SEUS PARCEIROS A REFORÇAR O BLOQUEIO CONTRA A CORÉIA: “PEDIMOS A TODOS MEMBROS DA ONU QUE CUMPRAM SUAS OBRIGAÇÕES DE SANÇÕES CONTRA PYONGYANG”  

"Pedimos a todos os membros da ONU que cumpram suas obrigações de sanções contra Pyongyang”, afirmou o Democrata genocida que ocupa a gerência estatal da Casa Branca.  Na mesma linha do chefe, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, disse nesta sexta-feira (05/11) durante uma entrevista coletiva que seu país continua "comprometido com o regime de sanções" contra a Coreia do Norte e exorta os demais países membros da ONU a seguirem seus passos. Questionado sobre sua posição sobre um projeto de resolução russo-chinês do Conselho de Segurança da ONU que visa aliviar as sanções contra Pyongyang, o porta-voz da Casa Branca respondeu: "Como você sabe, não comentamos sobre o funcionamento interno do sistema do Conselho. Conselho de Segurança, mas permanecemos comprometidos com o regime de sanções”. 

Em sintonia com a velha política belicista do Pentágono, Biden reforçou: "Apelamos a todos os membros da ONU que cumpram com suas obrigações em relação às sanções nos termos das atuais resoluções do Conselho de Segurança da ONU, que visam limitar a capacidade da República Democrática Popular da Coreia de obter os recursos e tecnologia necessária para desenvolver suas armas ilegais e ameaçadoras de destruição em massa e programas de desenvolvimento de mísseis balísticos”.

Cinicamente Biden concluiu: "Nosso objetivo, como já dissemos em várias ocasiões, continua a ser desnuclearizar totalmente a península coreana. Não temos intenções hostis em relação à RPDC. Nossa intenção é nos engajarmos em uma diplomacia construtiva e sustentável, inclusive com a Coréia do Norte". Enquanto o imperialismo tenta desarmar atomicamente seus adversários mundiais, como também acontece com Irã e Rússia, fornece tecnologia nuclear e arma seus parceiros com mísseis e submarinos atômicos, como fez recentemente com a Austrália, sem falar é claro do enclave sionista de Israel.

Os governos de Moscou e Pequim estão trabalhando em um projeto de resolução, a ser apresentado no Conselho de Segurança com o objetivo de flexibilizar as sanções impostas pela ONU desde 2006 contra o Estado Operário da Coreia do Norte. O projeto de resolução busca que os 15 Estados membros do Conselho de Segurança suspendam as sanções "com a intenção de melhorar a subsistência da população civil".

Em 2019, ainda na era Trump, os dois países já haviam tentado eliminar a proibição de Pyongyang exportar estátuas, frutos do mar e têxteis, além de levantar os limites que a Coreia do Norte tem para importar petróleo. Da mesma forma, como há dois anos, esta nova resolução contempla o levantamento da proibição de cidadãos norte-coreanos trabalharem no exterior e isentar de sanções projetos de cooperação ferroviária e rodoviária inter-coreanos.

O regime de Pyongyang afirma que sua posse de armas nucleares e seus testes balísticos estão dentro de seu "exercício legítimo do direito de defesa".  Também argumenta que as críticas "por desenvolver e testar o mesmo sistema de armas que os EUA possuem ou estão desenvolvendo é uma expressão clara de padrões duplos" por parte de Washington. Os Marxistas Leninistas afirmam vigorosamente, que os países oprimidos pelo imperialismo, assim como os Estados Operários ainda existentes, tem o pleno direito de possuírem todo armamento nuclear, para a defesa de seus povos contra a ofensiva criminosa da governança global do capital financeiro e seu braço armado, Pentágono e OTAN.