terça-feira, 9 de novembro de 2021

MORENISMO “INFECTADO” PELO FASCISMO SANITÁRIO A SERVIÇO DA BIG PHARMA: CSP-CONLUTAS DEFENDE DEMISSÃO DE TRABALHADORES NÃO VACINADOS PARA COVID

A  CSP-Conlutas acaba de assinar uma nota conjunta com outras centrais sindicais defendendo a demissão dos trabalhadores não vacinados para covid-19. Trata-se de uma aberta traição aos direitos democráticos dos trabalhadores. Com essa decisão da CSP-Conlutas fica claro que o Morenismo e seu principal representante no Brasil, o PSTU, que controla essa central se converteu junto com o restante da burocracia sindical corrupta em um agente dos patrões contra os trabalhadores e seus direitos, no caso o da liberdade de não se vacinar com os falsos imunizantes experimentais da Big Phama. O fato de assinar uma nota conjunta com pelegos vendidos históricos como Patah (UGT), Antônio Neto (CSB ), Miguel Torres (Força) e Reginaldo (NCST) que controlam as centrais amarelas, junto com a CUT e CTB, que representam oficialmente a Frente Popular (PT e PCdoB), ávida por Lula assumir o Planalto como novo gerente a serviço do capital, reafirma ainda de forma mais clara que o Morenismo (PSTU-LIT) não tem mais nenhum traço de diferença desses mafiosos burocratas sindicais completamente integrados a nova ordem mundial do fascismo sanitário travestidos de cinicamente “defensores da vida”. Assim como ocorreu na época da queda da URSS e do Muro de Berlim quando a LIT comemorou junto com a Casa Branca e o imperialismo o fim dos estados operários burocratizado, alegando ser uma “vitória dos trabalhadores contra o totalitarismo stalinista”, agora o PSTU se alia a Big Phama e a governança global do capital financeiro para impor mais esse ataque aos trabalhadores, passando assim de malas e bagagens para o campo de classe da burguesia!

A nota escandalosa da burocracia sindical corrupta assinada pela CSP-Conlutas em 02.11 critica a portaria do governo Bolsonaro que impede a demissões de não vacinados para Covid. Segundo esses agentes do capital travestidos de representantes dos trabalhadores “O Ministério do Trabalho e Previdência lança a Portaria MTP nº 620, retirando a obrigatoriedade de trabalhadores tomarem a vacina contra a Covid-19 e, assim, criando um ambiente de insegurança e desproteção sanitária. Mais do que uma distorção do entendimento sobre as regras de convívio social, essa é a nova demonstração, por parte do governo, de total falta de sensibilidade e empatia. O advento da vacina contra o coronavírus em tempo recorde foi uma conquista da humanidade que nos permite retomar a economia e um saudável convívio social”. Como se observa a Conlutas e as centrais pelegas viraram garotos propaganda da Big Pharma e suas vacinas experimentais que longe de serem uma “conquista da humanidade” é um grande negócio bilionário dos laboratórios capitalistas, “imunizantes” inclusive sem eficácia como revelam todos os estudos recentes, exigindo “doses de reforço” que longe de combater a doença, “reforça” o bolso das transnacionais como Pfzier, Jonhson, Moderna, AztraZeneca e outras que vivem lucrando com o mercado da morte.

O mais grave é que os vendidos burocratas sindicais, junto com a CSP-Conlutas e o PSTU, além da demissão defendem a prisão dos trabalhadores não vacinados e saem a apresentar os golpistas do STF como aliados dos trabalhadores, a máfia togada burguesa seria agora “defensora da saúde e da ciênca” ao alegarem que “Sob o pretexto de privilegiar o direito individual a Portaria do MTE fere o direito constitucional de assegurar a saúde e segurança no ambiente do trabalho. Ao contrário de uma ação autoritária, a obrigatoriedade da vacinação se baseia na responsabilidade de cada um com o coletivo, sendo, desta forma, uma ação democrática. Neste sentido, o TST e o ministério público do Trabalho recomendam a obrigatoriedade da vacinação, o STF decidiu, em 17/12/2020, que a exigência do comprovante vacinal está prevista na Constituição e o Código Penal determina em seu art. Art. 132, pena de detenção de três meses a um ano a quem expõe a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente”. Em resumo, defende o aparato de repressão da burguesia para perseguir e prender os não vacinados, um ato típico do fascismo!

Não existe aqui qualquer espaço para dúvida do ponto de vista do Marxismo e da classe operária: o Morenismo foi “infectado” pelo fascismo sanitário a serviço da Big Pharma! 

Chega a defender o instrumento discriminatório e arbitrário do comprovante de vacina (passaporte-covid) patrocinado pela Big Tech pelo mundo afora como elemento dos governos burgueses e da governança global do capital financeiro de controle da população ao declarar na nota: “Defendemos a ampla cobertura vacinal, a necessidade de apresentar o comprovante de imunização para frequentar lugares públicos, inclusive no ambiente de trabalho, assim como a atenção aos protocolos de segurança”.

Com a obrigatoriedade da aplicação da vacina do Covid-19 no Brasil decidida pelo STF, os trabalhadores que não se vacinarem e resistirem à chantagem da OMS e da Big Pharma enfrentarão ataques a seus direitos trabalhistas e as suas liberdades democráticas, que vão desde serem barrados em locais públicos, escolas e até perder o emprego. Com o entendimento arbitrário do STF pela obrigatoriedade, os explorados poderão sofrer, dentre várias medidas repressivas e de atentado a suas conquistas sociais, até serem punidos com a dispensa por justa causa. 

Desde a LBI somos contrários a vacinação obrigatória pelo Estado capitalista e seus gerentes, porque representa mais uma medida de repressão estatal e contra as liberdades democráticas.

A política da esquerda reformista em geral e dos revisionistas em particular tem sido exigir dos governos burgueses testes e mais testes como recomenda a OMS e clamar pela continuidade da quarentena social, apontado a vacinação como a saída para a pandemia, quando é necessário denunciar o grande negócio que está por trás do COVID-19, um vírus modificado em laboratório orquestrado como parte da estratégia de impor uma nova ordem mundial ultra-reacionária controlada pelo capital financeiro. 

Este pacto de colaboração de classes vem sendo levado a cabo em todo mundo pela esquerda reformista e seus satélites em nome de apoiar “emergencialmente” as medidas dos governos burgueses locais para combater o Covid-19      

A esquerda domesticada como o PT, PSOL, PCdoB, PSTU e seus satélites como o MTR chegam a defender abertamente a repressão estatal para garantir a ordem de isolamento social (“Quarentena”) e “vacina par todos”. Nós ao contrário denunciamos o uso pelos governos burgueses, de todos os matizes políticos, do aparato repressivo estatal em suposto apoio as “medidas sanitárias” como parte uma ação global dos grandes capitalistas e seus gerentes de plantão em ataque as liberdades democráticas e de organização política dos trabalhadores com o objetivo de impor o recrudescimento global dos regimes políticos no lastro da pandemia mundial.

As classes dominantes e seus governos até então usando o tradicional “perigo terrorista” como causa da adoção de medidas excepcionais, como o “toque de recolher”, encontraram no Coronavírus um pretexto mais “plausível e consistente” para amortecer a luta de classes.

Contra o apoio as medidas da justiça burguesa e dos gerentes burgueses locais e até mesmos de seus aparatos policias, apresentando a vacinação obrigatório e o isolamento social como “medida necessárias para preservar a saúde dos trabalhadores”, é necessário convocar as massas para a luta ativa, e não simplesmente publicitar exigências (mesmo que na maioria dos casos corretas) e acreditar que os Estados da burguesia atenderão as reivindicações sem fortes mobilizações de rua, greves e ocupações de fábrica.

Os sindicatos não podem se subordinar a essa política de ataque as liberdades democráticas pelos patrões e seus governos capachos, afinal de conta as entidades representam o direito dos trabalhadores ou dos grandes laboratórios da Big Pharma? 

Derrotemos nas ruas e sem ilusões nas medidas do Ministério do Trabalho essa nefasta política da burocracia sindical corrompida, como a CSP-Conlutas, que se passou de malas e bagagens para o campo da nova ordem mundial do terror sanitário!