terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

BALANÇO DAS MORTES ENTRE 2019/2020 REVELA MANIPULAÇÃO ESTATÍSTICA PARA JUSTIFICAR O TERROR SANITÁRIO NO BRASIL: MORTES “A MAIS” NO ANO PASSADO FORAM TODAS REGISTRADAS COMO COVID... OUTRAS DOENÇAS FATAIS “ESTRANHAMENTE” NÃO MATARAM, APESAR DE NOS ÚLTIMOS ANOS HAVER UM ÍNDICE CRESCENTE DE ÓBITOS EM FUNÇÃO DE MALES GRAVES QUE CEIFARAM A VIDA DE NOSSO POVO!
 

Uma análise apurada feita pelo Blog da LBI dos números disponíveis no Portal da Transparência sobre as estatísticas de mortos no Brasil entre 2019 e 2020, nos permite chegar a uma conclusão reveladora para os que não querem ser manipulados pela mídia corporativa controlada pela burguesia: Todos os mortos no ano de 2020 no Brasil que faleceram além dos números de óbitos em 2019 foram anotados pelos órgãos médicos estaduais e municipais (Secretarias de Saúde) como provocados por Covid, devido aos resultados dos testes de RT-PCR, que se comprovaram totalmente ineficazes em dar um diagnóstico seguro de infectado por Covid porque não foi criado para esta finalidade. 

Em 2020, segundo o Portal da Transparência, houve 1.450.781 registros emitidos de óbitos. Esse número em 2019 foi de 1.261.723. A diferença entre os mortos entre os dois anos foi de 189.058 falecidos a mais em 2020. Por sua vez, até 31 de dezembro de 2020, segundo o G1, cuja fonte é o consórcio de veículos de imprensa, morreram no Brasil 194.976 pessoas por coronavírus. Em resumo, todas as mortes “extras” no ano de 2020 foram registradas como provocadas por Covid, o que significa quase ninguém faleceu de outras causas que não fosse produto da pandemia.

Esses dados analíticos provam que os números divulgados pela “grande imprensa” são uma manipulação estatística completa, porque nos últimos seis anos (2015, 2016, 2017, 2018, 2019 e 2020), cinco dos quais não houve pandemia de Covid, o número de mortes no país vem em um crescente ano após ano, cuja média foi 109 mil mortos /ano. Essas mortes, ano a ano, foram provocadas por outras doenças, que “estranhamente” não geraram falecimentos em 2020, particularmente a partir de março quando foi oficialmente decretada a pandemia pela OMS. 

A política de engordar artificialmente o número de mortes por Covid está a serviço do terror sanitário imposto pela nova ordem mundial do capital financeiro. Não por acaso, todos os estados e municípios usando os números manipulados dedicaram “verbas especiais” para supostamente combater a pandemia enquanto negavam-se a fazer cirurgias “eletivas” e tratar de outros males graves que ceifam a vida do povo trabalhador.

Num passe de mágica desapareceram outras milhares de mortes que ocorrem em razão de um sistema público de saúde que parece só ter verbas para a Covid, suspendendo cirurgias, suprimindo atendimento ambulatorial e reduzindo ainda mais o número de UTI’s que não estão reservadas para a pandemia. Mortos por tuberculose, AVC’s, enfartes, câncer, doenças renais e outras enfermidades que ficaram praticamente sem atendimento médico do sistema público, não estão na “onda da mídia” e sequer tem um “responsável genocida”, deixando impunes prefeitos e governadores que destinaram milhões e milhões de Reais recebidos das verbas nacionais do SUS (Ministério da Saúde) para a construção de hospitais de campanha que já forma desmontados. 

Na verdade, tudo indica que o Covid (uma virose que provoca a morte em um grupo de vulneráveis), é responsável por menos de metade do excesso de mortalidade e ainda menos porque as gripes e outras doenças “desapareceram” das estatísticas oficiais. Como alertamos várias vezes, a Gripe, Zica, Chicungunha, Dengue e outras doenças viróticas estão sendo rebatizadas de Covid nas estatísticas mundiais pelos governos burgueses para inflar os números de contaminados, manter o terror sanitário e impor medidas repressivas contra os trabalhadores, que atacam as liberdades democráticas.

Há um grande número de casos de gripe e outras virosos sazonais incluídos na categoria “suspeita de covid” de pessoas que apresentam sintomas de Covid (com os quais os sintomas da gripe podem ser confundidos), mas não são comprovados para RNA de Sars. Esses pacientes também podem ter algum RNA de Sars em seu nariz durante a infecção com a gripe, caso em que isso iria ‘confirmar’ que a gripe está sendo falsamente rotulada como Covid. Mais de metade do excesso de mortalidade não é de Covid, é de falta de assistência na saúde, mas são carimbadas como derivadas da pandemia por si mesmo.

O Blog da LBI por diversas vezes alertou que bloqueios e isolamentos sociais, voluntários ou pela repressão estatal, em todo o mundo foram baseados em números de casos e taxas de mortalidade criadas pelos chamados testes SARS-CoV-2 RT-PCR, usados ​​para identificar pacientes “positivos”, em que “positivo” é equivocadamente equiparado a “infectado”. Porém mirando de perto os fatos, a conclusão científica abstraída é que esses testes de PCR não têm sentido como ferramenta de diagnóstico para determinar uma suposta infecção por um “novo” vírus chamado de coronavírus.

Os testes de PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) não são uma ferramenta de diagnóstico médico e, portanto, não são úteis na detecção da presença exclusiva de um único vírus no corpo de uma pessoa. A afirmação foi feita pelo bioquímico Kary Mullis, falecido em agosto de 2019, aos 74 anos, acometido de uma súbita pneumonia que ceifou sua vida em poucos dias. No entanto, em março do ano passado, ao determinar a pandemia mundial em uma conferência de imprensa, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse: “Temos uma mensagem simples para todos os países: testes, testes, testes”. Ele estava se referindo à necessidade de realizar milhões de testes de PCR na população mundial para engordar as estatísticas.

O teste PCR é extremamente sensível, o que significa que pode detectar até os menores segmentos de DNA ou, como no coronavírus, RNA. O que não pode fazer é garantir que eles venham de um vírus específico. Para se ter a conclusão precisa, deve-se demonstrar que esses segmentos fazem parte do genoma do vírus procurado. Para isso, anteriormente é necessário isolar e purificar o suposto vírus. Como isso não foi feito, os cientistas da OMS, os governos de turno e a esquerda domesticada, transformaram o PCR em um “fetiche”, como a única forma para debelar o Covid, sem que buscassem qualquer medicamento para bloquear a pandemia, pelo contrário demonizaram qualquer tratamento realizado com relativos êxitos por cientistas em todos os cantos do planeta. 

Desgraçadamente, os sites da esquerda reformista viraram um placar de contabilidade de mortos da Covid, uma praga sanitária de gravíssima importância, mas não a única em um país periférico com um sistema público de saúde sucateado há várias décadas. Somado a contabilidade dos mortos da Covid, a esquerda reformista hegemônica (PT e o Lulismo de forma geral) paralisada em lives domesticas ou nos parlamentos, alia a figura de Bolsonaro ao genocídio da pandemia, livrando é claro a figura de outros agentes tão ou mais responsáveis. A razão é bem simples, as mortes da Covid na “conta única” de Bolsonaro deve render muitos votos...em 2022  

Voltando para os milhares de mortos, subproduto do colapso crônico e histórico do sistema público de saúde, agravado com a precária “exclusividade” para o atendimento da Covid, simplesmente é surpreende a omissão diante deste crime de lesa humanidade. Quantos morreram sem atendimento ambulatorial? Quantos morreram sem poder fazer a hemodiálise? Quantos morreram sem o tratamento da quimioterapia? Quantos morreram sem o socorro psiquiátrico? Não sabemos e sinceramente nunca saberemos porque estas vítimas são banais, não rendem votos e muito provavelmente suas estatísticas serviram ainda para engrossar os números do Covid, já que parece que na pandemia somente se vai a óbito pela contaminação do coronavírus...