segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

ISRAEL “CAMPEÔ MUNDIAL DA VACINAÇÃO ANUNCIA AUMENTO DE CONTAMINAÇÕES E NOVO LOCKDOWN: CONSÓRCIO DA MÍDIA CORPORATIVA NOTICIOU O INVERSO NO AFà DE PROMOVER A VENDA DOS “IMUNIZANTES”...

Apesar das vacinações massivas, em Israel, já perto de um terço dos seus  9 milhões de ocupantes, "O número de casos do vírus não para de aumentar novamente", segundo a própria equipe científica que assessora o governo sionista de Benjamim Netanyahu.Sharon Alroy-Preis, chefe dos serviços públicos de internação do Ministério da Saúde, alertou que o atual bloqueio (lockdown) o terceiro no país desde o início da pandemia, pode não ser o último. “Peço a Netanyahu para estender o bloqueio pelo menos até depois do fim de semana. O quadro das contaminações é crescente e nas próximas semanas, saberemos se haverá um quarto bloqueio", declarou Preis à televisão pública israelense, canal “Kan”.

O número de casos de contaminação continua preocupante, assim como o número de mortes vem crescendo em Israel, ao contrário do que noticiou o consórcio mundial da mídia corporativa, empenhada em vender as vacinas da Big Pharma. O Enclave sionista já acumula mais de 5 mil mortos e quase 700 mil contaminados, mesmo adotando um rigor máximo de normas de confinamentos e nível elevado de vacinação. A Bielorrússia, com o mesmo número de habitantes (9milhões), e sem adotar confinamento algum (muito pelo contrário, aglomerações políticas quase todos os dias), e tampouco ter vacinado um percentual tão alto do seu povo, acumulou em toda pandemia 1,700 mortos e 250,000 mil casos de contaminação. 

A massiva vacinação parece não estar produzindo seus primeiros efeitos em pessoas mais velhas que foram “imunizadas” com prioridade, de modo que a idade média das pessoas hospitalizadas está aumentando, segundo dados oficiais do Ministério da Saúde, em flagrante contradição com as manchetes da mídia “murdochiana” (apelido dado aos grandes órgãos de desinformação em “homenagem” ao barão Rudolph Murdoch, proprietário da Fox).

O Canal israelense “12”, citando dados oficiais do Ministério da Saúde, informa que durante o mês de janeiro houve um aumento constante no número de pacientes gravemente enfermos entre 30e 69 anos. No entanto, entre aqueles com mais de 60 anos que foram priorizados para vacinação, o número proporcionalmente aumentou durante a primeira quinzena do mês, depois se estabilizou e, mais recentemente, elevou novamente.

Na segunda-feira, outro especialista do país em infectologia, Regev-Yochay, disse que Israel e o mundo terão que viver à sombra do coronavírus por muito tempo: "já que a imunidade coletiva provavelmente exigiria a vacinação das crianças, o que atualmente não é possível porque elas foram excluídas de ensaios clínicos”.

O cientista israelense, Tsar Ash, afirmou em uma coletiva na imprensa local que: “Se as variantes do vírus continuarem a sofrer mutação e se tornarem imunes às vacinas atuais, uma terceira ou quarta dose adicional pode ser necessária no futuro para inocular contra essas cepas. Tsar observou “que esta opção não era imediatamente relevante, mas poderia ser considerada em um estágio posterior”. 

Diante do “alarmante” anúncio de várias cepas altamente “contagiosas”, como a amazonense, inglesa, sul-africana, os laboratórios da Big Pharma já se apressaram em anunciar, uma rápida produção da “segunda versão” das vacinas, o que evidentemente é mais uma farsa descarada, contrariando todos os procedimentos científicos para a elaboração de uma vacina. Na realidade em toda a história científica das vacinas bem sucedidas (na imunização da população e não nos negócios, já que existiram vacinas letais e nocivas à saúde humana) não há relato nenhum de um tempo tão curto na fabricação, quando sequer temos conhecimento das dezenas ou mesmo centenas de variações e possíveis mutações do coronavírus em todo o planeta. A virose mal completou seu primeiro ciclo sazonal na terra e portanto o patógeno ainda não completou sua “seleção natural” de cepas, condição indispensável para a elaboração de uma única vacina com as mesmas propriedades contra a Covid. Ao invés disto, as “seis grandes irmãs” da Big Pharma travam uma batalha comercial de “autoafirmação” para demonstrar por “estudos” internos que seu percentual de imunização é maior do que o da concorrente.