RÚSSIA LANÇOU A TERCEIRA GERAÇÃO DE SUA VACINA CONTRA A COVID: “PRESSA” DAS VACINAS DA BIG PHARMA ATENDEU CRITÉRIOS COMERCIAIS E NÃO CIENTÍFICOS!
O Ministério da Saúde russo registrou uma nova vacina contra covid-19, a CoviVac - 3ª desenvolvida no país - anunciou hoje (20/02) o primeiro-ministro da Rússia, Mikhail Mishustin. “Quero começar com uma notícia muito boa. Verificamos hoje que a terceira vacina, a CoviVac, produzida pelo Centro Chumakov, foi registada”, afirmou o chefe de governo russo durante reunião sobre o andamento do processo de vacinação no país. Mikhail Mishustin disse que em meados de março entrarão em circulação as primeiras 120 mil doses da nova vacina, e acrescentou que a indústria farmacêutica russa aumentou permanentemente a produção de vacinas contra a covid-19. É o reconhecimento implícito de que as primeiras gerações de vacinas elaboradas contra a Covid, careciam do tempo necessário para a maturação do conhecimento científico da evolução natural do vírus, suas principais cepas proteicas e possíveis mutações genéticas.
O resultado da “pressa” nunca antes vista na história da
imunologia, foi a colocação no mercado mundial por parte da Big Pharma de
“imunizantes” que pouco imunizam e o faturamento trilionário dos laboratórios
em detrimento da vida e da saúde da população. Até então a vacina mais rápida
produzida por um laboratório contra um vírus (no caso o da cachumba) levou 4
anos para ser certificado pelos institutos científicos e não pelas próprias
corporações como ocorreu nesta pandemia. As principais vacinas que hoje estão
no mercado (Moderna, Pzifer, AstraZeneca e Coronavac) foram fabricadas com
apenas seis meses da virose no planeta, estando produzindo efeitos muito aquém
do esperado pela comunidade científica internacional, quando não causam efeitos
adversos mais graves.
A Rússia agora admitiu que sua terceira geração de vacinas
tem uma abrangência bem maior do que a primeira Sputnik V, que todavia continua
sendo aplicada na população do seu país e em algumas nações que a importaram,
como a nossa vizinha Argentina. O coronavírus como outros vírus respiratórios e
de largo contágio, realizam ao longo dos ciclos sazonais do planeta sua própria
“evolução natural”, onde se depura das cepas mais letais que matam seus
hospedeiros.
A ciência verificou que os patógenos (vírus que causam
doenças) não são “programados” geneticamente para matar seus hospedeiros, pela
simples razão de que isso também causaria sua morte. Por isso é que a cada
“onda” sazonal as viroses vão se tornando menos letais para a humanidade, até
que os patógenos se convertam em endógenos (vírus que estão no nosso organismo
sem serem atacados como “intrusos”) já incorporados ao nosso sistema de defesa
imunológico. Estes foram os casos de todas das viroses do planeta, como a Gripe
espanhola, Gripe aviária, Gripe suína, e até do perigosíssimo Ebola.
Na medida que a imunidade coletiva da humanidade vai
debelando as viroses que nos atacam, os patógenos vão se adaptando para
permanecerem “entre nós” com uma baixa letalidade, é desta forma que conseguem
perpetuar suas linhagens, como o vírus da Influenza que nos acompanham há
séculos. Portanto todo o alarde sobre as mutações “demoníacas” do coronavírus (variante
inglesa, sul-africana, amazonense, etc...) não passa de mais uma farsa do
terror sanitário, à serviço dos interesses econômicos das grandes corporações
imperialistas. As mutações e múltiplas cepas dos vírus são absolutamente
naturais e benéficas a humanidade, porque segue o padrão do enfraquecimento do
patógeno e nunca o contrário!