quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

EFEITOS MORTAIS EM IDOSOS APÓS VACINAÇÃO: FRANÇA, POLÔNIA E SUÉCIA DECIDEM NÃO DAR VACINA DE ASTRAZENECA-OXFORD A IDOSOS...  ITÁLIA, ALEMANHA E ÁUSTRIA TAMBÉM RECOMENDAM EVITAR APLICAÇÃO 

As agências reguladoras da França, da Suécia, da Polônia, da Itália, da Alemanha e da Áustria decidiram não recomendar o uso em idosos da vacina contra covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e o laboratório Astrazeneca. Na última semana, apesar da agência reguladora da União Europeia (EMA) autorizar o uso da vacina Oxford/Astrazeneca em todos os adultos por pressão da Big Pharma, as autoridades científicas dos seis países justificaram as restrições pela falta de dados sobre o efeito do produto nos mais velhos. A notícia do fiasco de umas das vacinas da Big Pharma, exatamente a que vinculava sua “imagem” a uma Universidade renomada como a de Oxford, não surpreendeu os verdadeiros cientistas (hoje chamados de negacionistas e conspitanóicos), pois já conhecem bem a trajetória mercantil da corporação imperialista, voltada para seus lucros e não para a saúde da humanidade. A AstraZeneca é uma das empresas da Big Pharma já condenada pela própria justiça dos Estados Unidos por suborno e corrupção cometidos em vários países do mundo.

Lembremos que em setembro de 2020, a Universidade de Oxford e o laboratório da Big Pharma AstraZeneca anunciaram bruscamente a interrupção dos testes com “voluntários” em função de uma reação adversa grave em um dos participantes da pesquisa. Segundo afirmou um porta-voz da empresa AstraZeneca em um comunicado: “O processo de revisão padrão desencadeou uma pausa na vacinação para permitir a revisão dos dados de segurança”.

Apesar destes crimes o governo dos Estados Unidos ainda financia com dinheiro público, cerca 1.2 bilhão de dólares empresa condenada por corrupção, dentro da Operação “Punta Velocity”. Em outra operação no ano 2016, a SEC, o regulador de valores mobiliários dos EUA, condenou a AstraZeneca a pagar 5,5 milhões de dólares por subornos pagos a funcionários de saúde pública na China e na Rússia. Desde 2005, a AstraZeneca oferece presentes, pagou conferências, viagens e outros benefícios para as burocracias governamentais de saúde de vários os países para comprar grandes lotes de medicamentos da empresa.

A AstraZeneca costumava organizar “conferências de saúde” subornando altos funcionários dos Estados nacionais para comprar seus “produtos científicos”. É essa máfia corporativa que a venal mídia “murdochiana” chama de “ciência”? No Brasil o governo neofascista comprou a “peso de ouro” pela via de uma parceria com a Fiocruz cerca de 2 bilhões de Reais) a vacina da AztraZeneca, saudada entusiasticamente pelos “cientistas” locais, na realidade uma camarilha de charlatães de mercado que prestam serviços aos interesses dos grandes monopólios.

Obviamente que o “cientista” tupiniquim que não se pronunciar favoravelmente a farsa da “vacina fake”, será eliminado do organograma do Ministério da Saúde (que apesar do chefe Bolsonaro “espernear para a plateia” contra a orientação da OMS, seu governo segue rigorosamente as determinações do organismo sanitário do imperialismo) e execrado publicamente pela Rede Globo, inclusive também pelos idiotas da esquerda domesticada, como um “terra planista”.

Vivemos tempos sombrios em que a esquerda reformista de todos os matizes, virou porta-voz da Big Pharma e OMS, promovidas agora como guardiãs da “ciência e saúde” da humanidade.