VACINA DA ASTRAZENECA VETADA: HOSPITAIS DA ALEMANHA SUSPENDEM VACINAÇÃO POR CAUSA DE EFEITOS ADVERSOS CAUSADOS PELO “IMUNIZANTE” DA OXFORD
Depois que vários países suspenderam a compra da vacina da AstraZeneca/Oxford, como foi o caso da África do Sul, por afirmarem a inutilidade imunizante do fármaco, agora são os hospitais na Renânia do Norte-Vestfália, Alemanha, que suspenderam a vacinação com o composto da AstraZeneca. O mesmo aconteceu em duas regiões da Suécia e da França, onde as vacinações também foram suspensas.A vacina AstraZeneca causou efeitos colaterais graves em profissionais de saúde na Renânia do Norte-Vestfália. As licenças médicas por enfermidades se multiplicaram rapidamente. Em Braunschweig e Emden, os funcionários da clínica e do hospital não puderam voltar ao trabalho após a injeção, por causa de febres altas e náuseas.
Enquanto a vacinação foi temporariamente suspensa, o
Instituto de Saúde alemão, Paul Ehrlich,está investigando reações adversas. Um
grande número de trabalhadores do Hospital Duchess Elizabeth em Braunschweig
que foram vacinados com as doses da AstraZeneca experimentou efeitos
colaterais. Por esse motivo, o hospital anunciou a suspensão e o adiamento das
vacinações. O mesmo foi decidido no distrito de Leer.
Na última quinta-feira, 88 trabalhadores da clínica de
Braunschweig foram vacinados e 37 deles não puderam ir ao trabalho devido a
efeitos colaterais. Trabalhadores da
clínica de Emden também adoeceram após receber a vacina. Como resultado, o
distrito de Leer anunciou que iria parar de administrar a vacina AstraZeneca
com o fundamento de que "as doses da vacina provavelmente vieram do mesmo
lote entregue a Emden”. Segundo o conceituado Instituto Robert Koch, as reações
adversas podem ocorrer tanto com vacinas baseadas em RNA mensageiro, como as da
Pfizer e Moderna, quanto com a vacina AstraZeneca, que não é baseada nessa
técnica, mas em vetor do próprio vírus. O chefe da equipe de crise da Baixa
Saxônia, Heiger Scholz, ficou surpreso com o aumento dos efeitos colaterais.
A produção apressada das vacinas contra a Covid (em tempo histórico recorde), fruto dos interesses comerciais dos laboratórios da Big Pharma, que não se importam com a vida humana a não ser para obter lucros astronômicos, está causando uma série de efeitos colaterais graves em milhares de pessoas inoculadas com os fármacos, em especial dos laboratórios AstraZeneca e Pzifer. As mutações naturais do coronavírus estão ainda ocorrendo, no ciclo sazonal do planeta, com dezenas de cepas protéicas distintas, o que cientificamente impede que imunizantes produzidos em apenas seis meses do contágio da virose sejam eficientes. Até então a vacina produzida com maior rapidez na história dos grandes laboratórios levou cerca de quatro anos para obter um certificado de segurança mínimo, foi o caso do imunizante contra a caxumba.
A caracterização
da comunidade científica que não está vendida para a Big Pharma, é que será
necessário no mínimo uma segunda ou terceira geração de vacinas contra a Covid
para se obter resultados um pouco mais confiáveis. A própria AstraZeneca já
declarou publicamente que prepara uma nova geração de suas vacinas, diante do
fracasso do seu produto. A Rússia acaba de colocar no mercado a terceira
geração de sua vacina Sputnik, agora chamada de CoviVac, reconhecendo a pouca
eficácia da primeira geração.
