segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

“O CORONAVÍRUS VAI FICAR AQUI PARA SEMPRE”: É A CONCLUSÃO DA OMS QUE AFIRMOU QUE O “ISOLAMENTO SOCIAL E A PROIBIÇÃO DE CONCENTRAÇÕES SERÃO POR DÉCADAS”. PANDEMIA “SOB ENCOMENDA” COMO MÉTODO DE CONTENÇÃO DA REBELIÃO POPULAR

“O mundo deve se preparar porque o coronavírus vai ficar conosco por muito tempo, alertou a chefe da Agência Europeia de saúde nesta última sexta-feira (12/02), enquanto o Diretor Geral da OMS, Tedros Adhanom, garantiu que todas as medidas de “isolamento social e proibição de concentrações humanas devem ser mantidas por décadas”. Alguns dos maiores especialistas em doenças infecciosas do mundo estão hesitantes em oferecer previsões. O primeiro axioma da doença infecciosa: “Nunca subestime seu patógeno”, afirmou o Dr. Larry Corey, virologista do Centro de Pesquisa do Câncer Fred Hutchinson. Apesar desta incerteza, a maioria dos cientistas que seguem a linha da OMS, aceitaram uma conclusão: "O coronavírus fará provavelmente parte de nossas vidas para sempre”. Este parece ser o discurso unificado dos “cientistas” que tem a “voz facultada” no consórcio da mídia corporativa mundial, mesmo com a venda em massa da primeira geração das vacinas, que muitos dos grandes laboratórios já admitem ser pouco eficazes diante da múltiplas variações do coronavírus neste seu segundo ciclo sazonal de contágio no planeta, a OMS exige que se mantenha o “isolamento social por décadas”, um método de espalhar o terror sanitário entre as massas, com o claro objetivo de tentar conter a latente rebelião de massas diante da mais profunda crise do regime capitalista em toda sua história. Somente a esquerda reformista e domesticada pelo capital, acredita que a pandemia gerou a crise econômica, sendo exatamente o contrário foi a crise do capital que gerou a necessidade de se produzir uma pandemia global, ou melhor precisando, “O Grande Reset” foi o último recurso da burguesia imperialista para retardar o “default” da crise de superprodução de mercadorias e da falência dos grandes trustes corporativos. Agora a anarquia da produção capitalista segue a um padrão parcialmente ordenado por uma suposta emergência sanitária.

O golpe trilhardário das prematuras vacinas da Big Pharma contra o novo coronavírus vem se desnudando à medida que surgem seus resultados ineficientes, apesar da enorme pressão social (induzida pela mídia corporativa) que motivou os Estados nacionais a uma corrida pela compra frenética do primeiro imunizante que “batesse a sua porta”. Quando as primeiras vacinas da Pfizer e Moderna foram autorizadas para uso emergencial no ano passado, havia uma promessa de que elas pudessem debelar a pandemia. As vacinas foram apresentadas pelos boletins dos próprios laboratórios como possuindo mais de 90% eficácia, um feito impressionante e totalmente irreal. Agora a meta dos laboratórios para as vacinas se tornou mais modesta, frear os piores resultados do pico da pandemia. 

Essa mudança de “perspectiva” dos laboratórios se deve em parte às preocupações sobre as novas variantes, que estão circulando amplamente na África do Sul, Inglaterra, Brasil, etc... Cada cepa carrega 10 mutações na proteína do pico do vírus, o alvo de todos os principais programas de vacinas. A chamada cepa “P.1” que circula no Brasil tem mutações igualmente preocupantes. Ela já mostrou resistência parcial à vacina AstraZeneca e Moderna, sugerindo que a vacina pode ser menos eficaz.  Os primeiros resultados clínicos dos programas de vacinas liderados pela Johnson & Johnson e Novavax também levantaram preocupações de que as vacinas não funcionarão tão bem contra outras variantes com mutações similares. Outros gigantes da Big Pharma como a Merck, Bayer e Sanofi (portanto insuspeitas de serem “negacionistas”) afirmaram que seria muito cedo ainda para concluírem suas pesquisas e apresentarem agora ao mercado um produto vacinal. 

Como não haverá nenhum resultado “milagroso” destas vacinas inócuas, elaboradas sob demanda comercial e passando por cima da própria ciência, que já demonstrou sobejamente ser impossível elaborar um imunizante seguro em pouco mais de seis meses da primeira decodificação genética do novo coronavírus, o terrorismo sanitário deve permear como forma de controle social toda esta década. Um imunizante eficaz levará em média 5 anos para ser fabricado, levando em conta tanto as pesquisas científicas como o próprio ciclo natural de mutações do coronavírus, que como todos os patógenos a cada ciclo sazonal do planeta vão desenvolvendo sua própria evolução genética, que ao contrário do que pensa o senso comum, é realizada para preservar a vida do hospedeiro animal, e dessa forma manter vivo também o vírus. Somente os idiotas da esquerda reformista realmente acreditam na capacidade “milagrosa” das atuais vacinas que estão no mercado, adotando centralmente a mesma bandeira demagógica da charlatanice burguesa: “Vacinas para todos!”... Enquanto isso a governança global do capital financeiro vai avançando na subtração das conquistas sociais e das liberdades democráticas da classe operária, mas “tudo em nome da ciência”...