domingo, 14 de fevereiro de 2021

BÉLGICA, PORTUGAL E SUÉCIA: TRÊS PAÍSES EUROPEUS COM A MESMA POPULAÇÃO. DOIS ADOTARAM CONFINAMENTO RÍGIDO, LOCKDOWN E MÁSCARAS, OUTRO NADA DISSO... VOCÊ SABE ONDE OCORRERAM MAIS MORTES?

Bélgica, Portugal e Suécia tem quase a mesma população: 11,6, 10,1 e 10,1 milhões de habitantes respectivamente. Durante a Pandemia do coronavírus os três países europeus seguiram linhas distintas, dois adotaram as rígidas determinações de confinamento da OMS, bloqueios e uso de máscaras, estamos falando da Bélgica e Portugal. O terceiro (Suécia) por determinação de seu governo nacional seguiu outra orientação sanitária, não impôs nenhum lockdown, não obrigou a população a usar máscaras e não fechou as escolas e restaurantes. O resultado objetivo das duas políticas seguidas fala por si só: Bélgica 21,600 mortos por Covid, Portugal 15,300 e a Suécia 12,400. Se compararmos a um outro país um pouco maior, como a Holanda (17 milhões de habitantes), que também seguiu as imposições da OMS, o resultado é similar: 15 mil mortos. E se pegarmos o caso da Suíça, um país bem menor (8,6 milhões de habitantes) onde fica a sede central da OMS, os números são ainda mais reveladores, mesmo com todas as recomendações draconianas, o país chegou aos 10 mil mortos por Covid. A conclusão para qualquer análise científica da pandemia só pode ser uma: O confinamento social não serve nem para diminuir as mortes por Covid e tampouco freia os contágios!

Se formos analisar não somente pelos casos de óbitos, mas pelos dados de contágio da Covid (tabela oficial do Instituto Worldmeters, credenciado pela própria OMS), o “escore” do confinamento perde de “goleada”, isto aferindo que a Suécia tem uma polução de mais idosos em relação a Portugal e Bélgica. Outro aspecto importante é que a Suécia foi o país que aplicou um número maior de testes PCR, tendo como referência Bélgica e Portugal. Vamos aos números: Bélgica 737 mil contaminados, Portugal 785mil e finalmente a Suécia 608 mil! É preciso salientar que o governo da Suécia, altamente conceituado pelo nível sanitário do país, não é adepto de nenhuma “teoria negacionista”, apenas coordenou a pandemia pelos princípios científicos da ciência da imunologia, sempre resguardando os grupos sociais de vulneráveis e idosos, mas se recusando a enclausurar a população sadia. Este método, conhecido na infectologia como “imunidade coletiva”, recomendado para diminuir a carga viral de uma região e ao mesmo tempo produzir os anticorpos na população, ou seja reforçar as defesas do organismo para que produza sua própria “vacina natural”. Este método de farta comprovação científica ao longo da história, foi satanizado pela OMS e mídia corporativa como uma “heresia”, na Suécia mobilizaram até o reacionário e inútil Monarca, para atacar furiosamente o governo parlamentarista, mas os números objetivos do país calaram os “afirmacionistas” da Big Pharma! 

Mas para qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento e vontade de refletir sobre as “verdades absolutas” da pandemia, deve ficar a pergunta, porque adotar métodos sanitários que não funcionam e pelo contrário só prolongam a permanência da virose, com suas “eternas ondas”? A resposta que não é simples, e não pode ser encontrada na falsa ciência da OMS. A questão da pandemia envolve a crise econômica estrutural do capital, foi necessário diante da superprodução de mercadorias e o esgotamento dos mercados, impor um “Grande Reset” na produção industrial para favorecer o rentismo que gera dinheiro virtual simplesmente com as sofisticadas aplicações financeiras. A pandemia da “Quarentena Global” tem exatamente esse “desenho”: estabelecer os ritmos da produção por uma justificativa sanitária, espalhando o medo da morte e contaminação para determinar o que e quando pode funcionar. Essa política da governança mundial do capital financeiro, se impôs por cima dos Estados nacionais, sempre é claro privilegiando o funcionamento do cassino bursátil, que obviamente não entrou em lockdown algum.

O objetivo de implantar o terror sanitário no mundo inteiro, como meio de alcançar um seguro controle social das massas com o recrudescimento do aparelho de repressão estatal, agora maquiado de “defensores da ciência”, foi temporariamente triunfante, apesar de ocorrerem importantes focos de resistência. Através da manipulação laboratorial de um antigo vírus quase inofensivo, o Corona, mixando os seus genes com um vírus agressivo como o Ebola ou similar, foi declarada uma situação de “emergência sanitária”. Uma decisão amadurecida e planejada por anos pela governança global do capital financeiro, como facilmente pode se comprovar pela realização de um “Evento” em 2019 com os principais CEOs das corporações, e também pelas resoluções oficiais do Fórum Econômico de Davos no início do ano passado, onde “já previam” uma “pandemia arrasadora”, incluindo todos os “protocolos” de procedimentos (sanitários e econômicos) a serem seguidos pelos governos nacionais. Tudo ocorreu quase integralmente como foi planificado por Davos, inclusive a remoção do presidente Trump, que mesmo na cabeça da Casa Branca, não teve força alguma para efetivamente se opor às medidas de lockdown e bloqueios “receitados” pela OMS. Nem Trump, Bolsonaro, Obrador, Jonhson ou Narendra na Índia, conseguiram alterar o mínimo que fosse as determinações da Governança Global sobre a pandemia, o que inclui até mesmo a adoção da política de “renda mínima”, o verdadeiro pavor dos governos neoliberais, tudo foi “empurrado goela abaixo” pelo Fórum de Davos e seus “protocolos”, apoiados freneticamente pela mídia corporativa. 

Neste cenário, com interesses financeiros poderosos de estender ao máximo a pandemia, e óbvio que todos os tratamentos clínicos e profiláticos contra a Covid foram descartados e até mesmo criminalizados. Para a governança global, só interessava impulsionar as vacinas da Big Pharma como a “cura sagrada”, além dos bilhões de testes “fake”PCR que serviram para reforçar o caixa dos laboratórios até a produção em massa das caras vacinas. Entretanto apesar da campanha genocida da mídia, que martelava odiosamente que não havia tratamento algum para a Covid (somente confinamento, entubamento e esperar as vacinas!), milhões de vidas foram salvas por autoridades médicas que resolveram tratar a Covid, com vários fármacos que se mostraram eficazes para impedir a evolução da doença para níveis muito graves. Países como Suécia, Turquia, Nicarágua, Venezuela, Japão, Belarus, Indonésia,Etiópia, Cuba etc... saíram-se bem da crise pandêmica utilizando diversos tratamentos clínicos e farmacológicos contra a Covid, contrariando a orientação criminosa da OMS de “entubar e esperar as vacinas”...