BILL GATES PROPÕE “EXÉRCITO GLOBAL” A PRETEXTO DE COMBATER
NOVAS PANDEMIAS: O “GRANDE RESET” ORQUESTRADO PELA GOVERNANÇA DA NOVA ORDEM MUNDIAL DO CAPITAL FINANCEIRO MOSTRA SUAS GARRAS
O magnata Bill Gates, maior “acionista” da OMS, propõe formar uma equipe de cerca de 3.000 profissionais “plenamente capacitados, prontos para responder a possíveis crises a qualquer momento” em todo o mundo, uma espécie “exército global pandêmico”. Como parte do “Grande Reset” planejado pelo Fórum Econômico Mundial (FEM) de “aproveitar as oportunidades oferecidas pela Covid-19” para redesenhar o modo de produção capitalista, Gattes propõe o fim das soberanias dos Estados-nações e adoção de um “sistema de alerta global" e um "esquadrão de bombeiros pandêmico" para doenças futuras.
Por meio do Twitter, o cofundador da Microsoft indicou na terça-feira que as ferramentas científicas por si só não são suficientes para prevenir uma crise de saúde como a atual. “Também precisamos de novos recursos, como um sistema de alerta global e um sistema de primeiros socorros para doenças infecciosas (ou o que gosto de chamar de 'esquadrão de bombeiros contra a pandemia')”, escreveu o bilionário.
O “pilantropo” leu em vídeo-conferência
no FEM uma carta que há dias assinou e publicou junto com sua esposa, Melinda
Gates, que comanda a Fundação que investe pesado no controle da OMS pela Big Pharma.
Na carta, o casal insiste na necessidade de ações “preventivas”
por cima dos governos nacionais: “Primeiramente, precisamos detectar os surtos
da doença assim que ocorrerem, onde quer que ocorram. Isso vai exigir um
sistema [...] de grande escala. A espinha dorsal desse sistema seriam os exames
diagnósticos”, diz o empresário que se apresenta como “defensor da vida” enquanto
ganha milhões de dólares com vacinas e remédio para doenças que ele mesmo desenvolveu
em seus laboratórios.
Dessa forma, Gates garante que se as análises concluírem que
se trata de um patógeno superinfeccioso ou completamente novo, o grupo de
resgatadores, uma espécie de “exército global salvador” entraria em ação, operação que
se assemelharia a uma intervenção militar, em nome de combater novas pandemias.
Por fim ele alerta que "não podemos nos deixar ser pegos de surpresa novamente", em um claro sinal dos planos da governança global ligada ao capital financeiro para usar a pandemia atual para remodelar o sistema de controle e reduzir as liberdades democráticas no planeta.
Gates defende um
exército a serviço da Big Pharma e claramente quer que toda a população seja
rastreada a cada semestre para dessa forma o FEM impor em melhores condições o “Grande
Reset” a serviço da nova ordem do capital financeiro.