“ESTÃO ASSUSTANDO A POPULAÇÃO PARA NADA”: DENUNCIA A MÉDICA
SUL-AFRICANA QUE DESCOBRIU A VARIANTE ÔMICRON
Angelique Coetzee, a cientista médica sul-africana que o governo nacional atribuiu a descoberta da variante Ômicron, acredita que os supostos “especialistas” e a mídia corporativa de todo o mundo estão semeando o pânico na população, enquanto os casos positivos da nova variante são atualmente “leves e fáceis de tratar em casa”, segundo os próprios organismos sanitários do país. Em entrevista à BBC, a Dr. Coetzee afirmou que os casos relatados na África do Sul são “extremamente leves”.
Em 30 de novembro, em entrevista à mídia norte-americana
CNBC, Coetzee reiterou sua posição novamente e insistiu que “no momento temos
casos leves, facilmente tratáveis em casa”. Coetzee também denuncia a
cobertura sensacionalista da mídia, a soldo da Big Pharma, sobre a nova
variante. Na semana passada em todo o mundo, a mídia e as burocracias da saúde,
incluindo a corrupta OMS, “mergulharam os cidadãos em um terror indescritível”.
Quando o jornalista perguntou se havia pânico desnecessário,
ela respondeu com um sorriso: “Sim, a essa altura eu diria que sim”. A histeria
terrorista da mídia, portanto, continuou seu curso por dois anos, cada vez com
argumentos menos críveis, de modo que o surgimento da nova variante nada mais é
do que uma campanha deliberada de terror por parte das grandes redes de
comunicação, comprometidas com os fabricantes das vacinas experimentais, que
parecem não ter mais limites do número de dozes necessárias contra a Covid.
“O que estamos vendo na África, e lembro que somos o
epicentro, é extremamente suave. Para
nós, são casos leves e até agora não internamos ninguém. Falei com colegas meus
de todo o sistema de saúde, é a mesma coisa”, declarou a Dra. Angelique em tom
de denúncia.