NOTÍCIAS DA VACINA PFIZER QUE A MÍDIA CORPORATIVA NÃO
DIVULGA: A INSUSPEITA FDA (A ANVISA DOS EUA) É OBRIGADA A RELATAR 160 MIL CASOS
DE EFEITOS ADVERSOS DO FÁRMACO “SAGRADO”
Documentos divulgados ontem pela FDA (“Food and Drug Administration”), agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, revelam que a corporação farmacêutica multinacional, Pfizer, registrou quase 160.000 tipos diferentes de reações adversas em pessoas inoculadas com a sua vacina contra o coronavírus, somente no primeiro semestre de seu lançamento nos EUA. Os dados oficiais da FDA foram obtidos pela via judicial através da ação de um grupo de cientistas, professores e jornalistas especializados em saúde pública e pela organização “Médicos pela Transparência”. Eles entraram com um pedido formal na Corte Federal forçando a FDA para que todos os dados referentes a vacina da Pfizer fossem divulgados publicamente.
O primeiro lote de documentos já divulgados revelou que em
fevereiro deste ano, quando a vacina da Pfizer estava se espalhando com
urgência pelo mundo, a farmacêutica imperialista coletou mais de 42.000
relatórios de pessoas afetadas seriamente, chegando a quase 160.000 reações
adversas à vacina em agosto. Os dados mostram que a maioria dos eventos
adversos, graves e não graves, foram classificados como “distúrbios gerais”
pela corporação da Big Pharma.
As condições mais comuns relatadas foram febre (pirexia),
fadiga e diarreia, entre outras. Porém mais de 10.000 desses casos foram fatais
nos Estados Unidos. Ao todo, mais de 30.000 mortes foram relacionadas à vacina,
o que é um dado consistente e alarmante com os extratos fornecidos pelo próprio
fabricante e entregues a FDA. Os apologistas acríticos(o que obviamente inclui
a venal mídia corporativa)das vacinas experimentais da Big Pharma argumentaram
que algumas das mortes não podem ser conclusivamente vinculadas à vacina, mas
cientistas comprometidos com a verdade insistiram que o número de mortes está
até subestimado, por ter sido fornecido forçosamente pela Pfizer.
Os dados já eram então conhecidos internamente pela FDA
quando este organismo sanitário ianque declarou que a vacina da Pfizer era
totalmente segura. Assim como ocorre com a Anvisa brasileira, estes organismos
supostamente “científicos” são na verdade apenas homologadores das bulas
elaboradas pelas grandes corporações capitalistas farmacêuticas. O que sempre
predomina são os lucros do negócio bilionário da Big Pharma.
A declaração de “segurança máxima” das vacinas, emitida pela
Agência Sanitária norte-americana feita em agosto deste ano, dizia respeito
para pessoas com 16 anos ou mais. Desde
então, a vacina experimental foi aprovada também para crianças de até cinco anos,
assim como a QUARTA dose de reforço para maiores de 16 anos a partir da semana
passada. O mesmo ocorreu no Brasil, onde o apêndice comercial das corporações
farmacêuticas imperialistas, denominada de Anvisa(Agência Nacional de
Vigilância Sanitária), aprovou o uso pediátrico das vacinas experimentais,
decisão que contou com o apoio histérico da mídia corporativa. Entretanto desta
vez, o afã da defesa dos lucros da Big Pharma por parte da Anvisa, foi mais
“realista do que o rei”, a própria OMS recomendou aos países que não aplicassem
a vacina experimental da Covid em crianças, por considerar a inoculação
totalmente desnecessária. Notícia importantíssima que obviamente passou ao
largo da histeria pró-vacina do consórcio jornalístico chefiado pela famiglia Marinho
aqui no Brasil.