TERROR SANITÁRIO PARA IMPULSIONAR A VENDA DAS VACINAS: APÓS
1 MÊS DO SURGIMENTO DA ÔMICRON, GOVERNO DA ÁFRICA DO SUL DECRETA O FIM DAS
RESTRIÇÕES
Um mês depois de detectar a suposta nova variante do coronavírus, a Ômicron, as autoridades de saúde do governo sul-africano anunciaram nesta última quinta-feira (23/12) que estão eliminando o isolamento social para pessoas que tiveram contato com um caso positivo de covid, mas não apresentaram sintomas. No entanto, terão que ficar atentas a sinais de doença nos próximos 5 a 7 dias e evitar participar de grandes eventos fechados. Além disso, esta cancelada a quarentena de vacinados e não vacinados, bem como o rastreamento de contatos que só será aplicado em caso de surtos coletivos, de acordo com o último boletim da Direção Geral de Saúde do país.
O decreto do governo "se baseia no conselho de nossos cientistas de que não tem mais efeito", declarou o vice-ministro da Saúde Sibongiseni Dhlomo, acrescentando que a nova medida estatal não substitui as orientações existentes com os cuidados sanitários. O investigador principal do Conselho Sul-Africano para Pesquisa Científica e Industrial (CSIR), Ridhwaan Suliman, afirmou recentemente à rede CNN que o país já ultrapassou o pico de seu surto de omicron, atravessado sem o aumento do número de óbitos.
O recrudescimento do terror sanitário global, foi alimentado no último período pela suposta descoberta de uma “perigosa” cepa do coronavírus na África do Sul. A OMS fez questão de disparar o “alerta vermelho”, apesar dos cientistas sul-africanos terem encarado a variação do coronavírus como algo absolutamente natural em se tratando de um patógeno, que na medida que ocorrem seus ciclos de variações vão perdendo a letalidade para os seres humanos. A Big Pharma logo responsabilizou os governos africanos pela possibilidade de uma nova “onda pandêmica mundial”, devido ao baixo índice de vacinação nestes países. Não “perdendo a viagem” a Pfizer logo anunciou a necessidade de uma quarta dose de reforço e o lançamento em breve de uma nova vacina específica para a cepa Ômicron (mais 3 doses). E ainda existem os midiotas da esquerda reformista que acreditam nas “nobres” intenções da corporação imperialista em “salvar vidas”...