PCB EM DEFESA DO FASCISMO SANITÁRIO... A FALSA “DEFESA DA
VIDA” COMO PRETEXTO PARA ATACAR AS LIBERDADES DEMOCRÁTICAS NA PANDEMIA
O PCB acaba de publicar em seu site o artigo “O que é a liberdade? COVID-19 e a defesa do direito à vida” cujo autor é Emiliano Alessandroni do portal italiano Marxismo Hoje. Ao PCB reproduzir o texto ele demonstra concordância com as posições do autor que defende as medidas de fascismo sanitário (confinamento social, lockdown, vacinação obrigatória, uso impostivo de máscara, demissão dos não vacinados) contra a defesa da “liberdade individual” dos que se negam a tomar as vacinas experimentais da Big Pharma. Segundo o autor “Em maio de 2021, no Brasil, o presidente Bolsonaro chegou a recorrer ao exército: e não, como em muitos Estados europeus ou como na China, para fazer cumprir o lockdown, mas ao contrário, para impedi-lo. Lutando contra o confinamento social decretado pelos governadores para prevenir a propagação do coronavírus, Bolsonaro antecipa com estas palavras o envio das forças armadas: 'Eu não ordenei fechar nada, o meu exército vai sair às ruas para manter a sua liberdade!'". Além de ser uma completa fraude da realidade dizer que o bufão Bolsonaro convocou o exército para impedir o confinamento arbitrariamente decretado pelos governadores no Brasil, o parceiro italiano do PCB assim como a própria legenda “comunista” tupiniquim defende as medidas de cerco as liberdades democráticas aplicadas pelos governos capitalistas e pela própria China. Enquanto deputados comunistas russos do PCFR estão sendo perseguidos por se oporem a vacinação obrigatória, o PCB no Brasil (junto com o PT, PCdoB, PSOL, PSTU...) é um disciplinado defensor da ordens da OMS, agência imperialista da ONU para a saúde, uma instituição corrupta patrocinada por Bill Gates que apregoa o terror sanitário permanente para impor uma nova ordem mundial do grande capital baseada no medo constante e na chantagem contra os povos, tudo obviamente apresentado cinicamente como justificado pela “defesa do direito à vida”!
O texto divulgado pelo PCB afirma que “Esta sobreposição entre a palavra ‘liberdade’ e o ‘interesse privado’ parece ocorrer continuamente no curso da história e parece ter ocorrido, com maior frequência, mesmo no curso desta pandemia. Mais uma vez ‘Liberdade! Liberdade’, bradaram na Itália os manifestantes contrários ao Green Pass, com uma parte da filosofia que faziam eco: “se forem reprimidas as liberdades individuais por decreto, o que estará em perigo é a democracia”. Aqui o debate ganha contornos graves, com a esquerda domesticada defendendo o fechamento do regime político burguês em nome do combate a pandemia! Esses mesmos senhores não denunciam o papel da Big Pharma na orquestração dessa realidade pandêmica e muito menos que ela está sendo usada para atacar os direitos democráticos, operários e sindicais dos trabalhadores!
Lembremos que em outubro de 2021 na Itália essa mesma esquerda que o PCB se alinha atuou como fiel estafeta dos protocolos de “Isolamento Social” da OMS. Teve o desplante de atacar uma legítima greve geral de portuários italianos, que inclusive paralisou vitoriosamente por 24 horas o maior porto da Europa, em Trieste. Segundo esses senhores que se apresentam cinicamente “defensores do direito à vida” acima da luta de classes, os trabalhadores italianos que lutaram contra as medidas draconianas do governo neofascista do rentista Mario Dragui (ex-presidente do Banco Central Europeu) são “fascistas” por não aceitarem ser demitidos (sem direitos trabalhistas) em função de não possuírem o malfadado “passaporte sanitário”, ou como está sendo chamado ironicamente pela população: “green card”.
Para nós da LBI, já não é uma grande surpresa que em todo o mundo partidos como o PCB e grupos reformistas que nesta pandemia foram convertidos em “agências de publicidade” da ONU/OMS/Fórum de Davos, agora saiam em ofensiva histérica para atacar a vanguarda do proletariado que não aceita ser submetido a nova forma da dominação do capital financeiro, ou seja sua versão “fascista sanitária”. As vacinas experimentais da Big Pharma não são imunizantes eficazes contra a Covid, segundo os próprios laboratórios, que agora afirmam uma uma eficiência apenas em torno de 50%. Várias grandes corporações farmacêuticas inclusive declinaram da fabricação das supostas “vacinas” por falta de estudos científicos mais maturados, este é o caso das “gigantes” Merck, Sanofi, Bayer, Glaxo (esta última anunciou inclusive que destruiu seu primeiro lote já fabricado de vacinas Covid e trabalha agora para produzir nos próximos anos uma terceira geração do imunizante). Porém os “cães de guarda” de esquerda da Moderna, Jonhson, Pfizer e Astra, clamam para que o Estado burguês puna e reprima os trabalhadores que conscientemente não aceitam serem inoculados por fármacos transgênicos, de eficiência reduzida e pouco seguros para a saúde da população.
Para a “grande família” reformista mundial que inclui o PCB
as mobilizações populares contra as medidas antidemocráticas da Nova Ordem
Mundial “Sanitária”, devem ser caracterizadas de “fascistas” e “negacionistas”,
enquanto os gerentes da governança global do capital financeiro, como Biden,
Macron e Dragui são considerados “defensores da ciência”. A ONU/OMS deixou de
ser uma organização apêndice do imperialismo mundial e segundo esta escória
revisionista corrompida são agora os “guardiões da vida no planeta”...