UNIÃO EUROPEIA QUER CANCELAR A VIGÊNCIA DO “CÓDIGO DE
NUREMBERG”: O ATUAL FASCISMO SANITÁRIO DESEJA SE LIVRAR DE UM SÍMBOLO DA LUTA
CONTRA O NAZISMO
O Código de Nuremberg é um dos grandes símbolos da derrota do nazismo na Segunda Guerra Mundial e não é por acaso que tem um claro conteúdo médico-sanitário, relacionando abjetas práticas médicas ligadas ao nazifascismo, ou seja, que o velho nazismo também vestia trajes de "saúde pública". O Código de Nuremberg foi promulgado em 1947, imediatamente após a Segunda Guerra Mundial, para proibir exames e procedimentos médicos em pessoas sem o seu consentimento.
Apesar de ser algo tão claro e evidente, na Espanha por exemplo, os oportunistas da “esquerda” dão um giro de 180 graus, defendendo agora a abolição do Código por “razões pandêmicas”. O que vem acontecendo há dois anos é verdadeiramente vergonhoso para dirigentes que se reclamam “socialistas”. A pandemia do coronavírus mostrou mais uma vez que na época do imperialismo, os governos burgueses, sejam da esquerda ou direita, entraram em processos de métodos fascistas e adotaram as mesmas políticas da Alemanha nazista na época de Hitler. A obrigatoriedade da vacina experimental e o passaporte de vacinação são apenas os exemplos mais recentes da supressão de garantias democráticas elementares.
A União Europeia como um todo, considerada o “Centro Imperialista Civilizatório” por excelência, está se encaminhando para o neofascismo. A presidenta da UE, Ursula Van Der Leyen, declarou publicamente ao periódico El Pais que deseja revogar o Código de Nuremberg para impor a vacinação obrigatória em toda região. Na Áustria no momento as pessoas não vacinadas com mais de 12 anos de idade têm que permanecer quase completamente trancadas em campos de concentração sanitários e só podem sair para tarefas absolutamente essenciais, como alimentação ou consultas médicas.
Em entrevista à BBC, a Presidente da União Europeia disse ser "adequado" considerar as ordens repressivas de vacinação, em particular devido à nova variante ômicron, que já foi detectada em 12 países da Europa. A manobra é transformar o direito internacional em 180 graus, sem mostrar muito que o neofascismo já está aqui! “Como podemos impor a vacinação obrigatória na UE? Tem que ser discutido. Uma abordagem comum é necessária, mas é um debate que eu acho que precisa ser realizado ”, declarou Van Der Leyen à BBC.
Na Espanha, a Social Democracia quer iniciar o mesmo “debate” da repressão sanitária compulsória, em que participarão os mesmos burocratas estatais, corrompidos pela Big Pharma. Estes pseudos cientistas não hesitaram em propor uma mudança na legislação sanitária atual para aprovar uma nova lei que impõe a vacinação "para fins civis ou militares". Na Itália e Alemanha este mesmo papel coube aos governos da direita neoliberal, assim como no Reino Unido foi o direitista Boris Jonhson quem propôs o recrudescimento do regime político com a justificativa “sanitária”.