CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA É NOVO PALCO DA IMPOTENTE DEMAGOGIA LULISTA: ENGODO DISTRACIONISTA NÃO SERVE COMO PONTO DE APOIO PARA A LUTA DA RESISTÊNCIA ARMADA PALESTINA!
O governo Lula, através da diplomata Maria Clara de Paula Tusco, afirmou nesta terça-feira (20/02) que “não pode ser normalizada pela comunidade internacional a ocupação por Israel de territórios na Palestina”. A declaração foi feita na Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia, na Holanda, novo palco da demagogia Lulista. Trata-se obviamente de mais um engodo político para desviar a heroica luta armada da Resistência Palestina, levando a justa denúncia do genocídio sionista para um Tribunal do Imperialismo, que avalizou a ocupação e espoliação das potências capitalistas sobre as nações oprimidas nos últimos cem anos!
Não por coincidência os governos sociais democratas e os parceiros do Brasil no Brics, todos súditos da Casa Branca, que não moveram uma única palha em apoio concreto e material em relação a Resistência Palestina, são os mesmos que disseminam a ilusão política que os terroristas de Israel podem sofrer algum tipo de punição vinda de uma Corte Internacional criada justamente pelos colonizadores imperialistas.
Enquanto os
demagogos populistas tentam criar uma cortina de fumaça sobe a guerra nas
instâncias da Governança Global, os covardes bombardeios terroristas continuam
impunemente sobre Gaza, exatamente porque a única força capaz de detê-los é a
vitória militar da Intifada Palestina!
Neste marco de demagogia internacional os governos Lula do Brasil e Boric do Chile acusaram diplomaticamente Israel de violar sistematicamente o direito internacional no tratamento dispensado ao povo palestino e censuraram-no por ignorar as resoluções de diferentes organizações internacionais. Os dois países sul-americanos estão entre os 52 participantes numa audiência realizada no Tribunal Internacional de Justiça (CIJ), em Haia, sobre as consequências jurídicas da ocupação israelita dos territórios palestinianos desde 1967.
Como o Blog da LBI já tinha prognosticado
anteriormente, trata mais uma vez de uma manobra distracionista da Social
Democracia e dos reformistas a serviço da Nova ordem mundial capitalista, de alimentar
ilusões que uma instituição reacionária criada pelo imperialismo pudesse de
alguma forma bloquear os bombardeios genocidas que os chacais sionistas
realizam sobre a população civil palestina ou mesmo encontrar uma saída justa
para a guerra em curso contra o enclave terrorista de Israel.
