LULA SE JUNTA AO BLOCO DOS QUE FAZEM MUITA DEMAGOGIA COM O POVO PALESTINO E NÃO FAZEM NADA PARA APOIAR O HAMAS: ERDOGAN DA TURQUIA, HUSSEIN DA JORDÂNIA, SALMAN DA ARÁBIA SAUDITA, PETRO DA COLÔMBIA E AGORA O PELEGO PETISTA…
O bloco dos governos burgueses que fazem muito estardalhaço demagógico com a luta do povo palestino, mas que na prática não “movem uma palha” em apoio concreto a Resistência Árabe unificada, parece que agora incorporou um “líder mundial”, trata-se do presidente pelego brasileiro, o petista Lula da Silva. O primeiro a se lançar na “onda” das palavras vazias para criticar o genocídio do povo palestino foi o ditador turco, Recep Erdogan. Em uma multitudinária manifestação popular realizada em Istambul, Erdogan chamou o genocida Netanyahu de o “novo fuhrer”, comparando o Premier sionista a Adolf Hitler. Porém as “palavras duras” do ditador turco em relação a Israel não se transformaram em nenhum ato concreto para apoiar a Resistência Palestina, muito pelo contrário, a Turquia continuou mantendo relações diplomáticas e comerciais com o enclave sionista e até ampliou a exportação armas turcas para as forças armadas do gendarme terrorista matar crianças e mulheres palestinas. Lula, que também não fornece suporte material ou político algum para o Hamas ou ao Hezbollah, nem foi tão longe na denúncia contra Netanyahu, entretanto o governo sionista não admitiu ser criticado por um petista demagogo que é um servil funcionário do seu mesmo chefe, ou seja, Joe Biden. Por esta razão a reação de Israel foi tão “desproporcional” contra Lula, o considerando “persona non grata”, afinal tanto o presidente brasileiro como o premier israelense tem o mesmo patrão: o imperialismo ianque!
Na longa fila do bloco “amigos diplomáticos” do povo
palestino, que unanimemente defendem como solução para a diáspora árabe os
malfadados “Acordos de Oslo” patrocinados pelo imperialismo ianque, ou seja, a
manutenção definitiva da existência do enclave sionista e a criação de um
semi-Estado palestino, tutelado militarmente pelo gendarme de Israel.
Obviamente que os governos burgueses árabes, encabeçados pelas oligarquias
reacionárias mais submissas ao imperialismo, são os que mais praticam a
demagogia populista com o povo palestino.
Além do governo otanista turco, podemos mencionar como membro honorário do bloco dos demagogos, o rei Hussein da Jordânia, que “controla com botas coturno” um país com 30% de habitantes de origem palestina, outros 50% de etnia beduína e os outros 20% de origem árabe diversa. Por possuir uma longa fronteira com Israel, a Jordânia tem uma localização estratégica do ponto de vista geopolítico e militar. Hussein, que não para de chorar “lágrimas de crocodilo” pelo massacre do povo palestino, se configura como um dos principais parceiros comerciais do enclave, além é claro de assim como o Egito, deixar que os sionistas controlem seus postos de fronteira, para impedir que a forças da Resistência Palestina consigam transitar homens e material bélico nesta região.
Não precisamos perder muito tempo para falar do caráter corrupto da monarquia saudita, um apêndice econômico das grandes multinacionais do petróleo. Este governo árabe reacionário, que em plena guerra de libertação nacional da Palestina se dedica a bombardear diariamente o valente Iêmen, a mando do Reino Unido e dos EUA, também costuma afirmar demagogicamente que tenta patrocinar os acordos de cessar-fogo para “proteger o povo palestino do massacre sionista”. O Movimento Rebelde Houthi (Iêmen), companheiros leais do combate da Resistência Palestina, definiu com precisão política o rei Salman da Arábia Saudita: “Um verme pró-sionista, disfarçado de amigo dos palestinos”.