quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

LULA VAI AO EGITO ENCONTRAR COM O PRESIDENTE SIONISTA AL-SISI: DOIS COLABORACIONISTAS DO ENCLAVE GENOCIDA DE ISRAEL

O pelego presidente Lula da Silva chegou, nesta quarta-feira (14/02) ao Egito para um encontro com o ditador pró-sionista, Al-Sisi. Entre o principal assunto da reunião bilateral entre os dois governos está o conflito entre Israel e o Hamas. Todos sabem sobejamente que o ditador egípcio é o principal colaborador árabe do genocídio palestino promovido pelos carniceiros sionistas. A ditadura militar do Egito controla, à serviço do sionismo, com “mão de ferro” a fronteira da Faixa de Gaza, única saída possível da população palestina para um outro país que não seja o enclave de Israel. O covarde canalha Al-Sisi, abriu mão da própria soberania nacional do Egito e entregou supervisão militar da sua fronteira para os chacais sionistas impedirem a passagem de armas, alimentos e pessoas com qualquer vínculo com a Resistência Palestina, ou até mesmo com entidades de assistência social do mundo árabe, como o Crescente Vermelho.

LEIA TAMBÉM: EGITO FECHA SUA FRONTERA COM GAZA FRENTE A IMINÊNCIA DO ATAQUE SIONISTA POR TERRA A RAFAH: DITADURA DE AL-SISSI É CÚMPLICE DO GENOCÍDIO DE ISRAEL AO POVO PALESTINO 

O governo burguês da Frente Ampla, encabeçado por Lula, vem fazendo ampla demagogia sobre o massacre do povo palestino, porém é um aliado político de primeira hora dos governos Biden e Netanyahu, assim como é também o ditador egípcio. No Brasil a polícia federal, até então sob o comando do Ministro lulopetista Flávio Dino, impulsionou uma ampla caçada repressiva contra alguns supostos simpatizantes do Hezbollah, e até mesmo contra jornalistas de esquerda que ousaram denunciar as barbaridades cometidas pelos sionistas,como Breno Altman e Candido Alvarez.

Para não deixar dúvidas sobre a identidade política reacionária entre os dois governos, é próprio Itamaraty quem declara: “O Egito, a exemplo do Brasil, tem um papel moderador, um papel de equilíbrio em busca de soluções pacíficas para os conflitos aqui da região”. O tal papel “moderador” do qual se refere o Itamaraty é silenciar covardemente diante dos crimes sionistas, inclusive até na ONU!

Agora que o gendarme de Israel busca acelerar sua “solução final” contra o povo palestino na Faixa de Gaza, forçando um êxodo genocida debaixo de bombas, os governos burgueses do Egito e Brasil se reúnem para selar um acordo, juntamente com outros oligarcas colaboracionistas do Oriente Médio, no sentido de pressionar o Hamas para aceitar um “cessar-fogo” suicida.