LULA VAI AO EGITO ENCONTRAR COM O PRESIDENTE SIONISTA AL-SISI: DOIS COLABORACIONISTAS DO ENCLAVE GENOCIDA DE ISRAEL
O pelego presidente Lula da Silva chegou, nesta quarta-feira
(14/02) ao Egito para um encontro com o ditador pró-sionista, Al-Sisi. Entre o
principal assunto da reunião bilateral entre os dois governos está o conflito
entre Israel e o Hamas. Todos sabem sobejamente que o ditador egípcio é o
principal colaborador árabe do genocídio palestino promovido pelos carniceiros
sionistas. A ditadura militar do Egito controla, à serviço do sionismo, com
“mão de ferro” a fronteira da Faixa de Gaza, única saída possível da população
palestina para um outro país que não seja o enclave de Israel. O covarde
canalha Al-Sisi, abriu mão da própria soberania nacional do Egito e entregou
supervisão militar da sua fronteira para os chacais sionistas impedirem a
passagem de armas, alimentos e pessoas com qualquer vínculo com a Resistência
Palestina, ou até mesmo com entidades de assistência social do mundo árabe,
como o Crescente Vermelho.
O governo burguês da Frente Ampla, encabeçado por Lula, vem
fazendo ampla demagogia sobre o massacre do povo palestino, porém é um aliado
político de primeira hora dos governos Biden e Netanyahu, assim como é também o
ditador egípcio. No Brasil a polícia federal, até então sob o comando do
Ministro lulopetista Flávio Dino, impulsionou uma ampla caçada repressiva
contra alguns supostos simpatizantes do Hezbollah, e até mesmo contra
jornalistas de esquerda que ousaram denunciar as barbaridades cometidas pelos
sionistas,como Breno Altman e Candido Alvarez.
Para não deixar dúvidas sobre a identidade política reacionária entre os dois governos, é próprio Itamaraty quem declara: “O Egito, a exemplo do Brasil, tem um papel moderador, um papel de equilíbrio em busca de soluções pacíficas para os conflitos aqui da região”. O tal papel “moderador” do qual se refere o Itamaraty é silenciar covardemente diante dos crimes sionistas, inclusive até na ONU!
Agora que o gendarme de Israel busca acelerar sua “solução final” contra o povo palestino na Faixa de Gaza, forçando um êxodo genocida debaixo de bombas, os governos burgueses do Egito e Brasil se reúnem para selar um acordo, juntamente com outros oligarcas colaboracionistas do Oriente Médio, no sentido de pressionar o Hamas para aceitar um “cessar-fogo” suicida.