“DOENÇA X”: NOVO TRATADO PANDÊMICO DA OMS É UMA COMPLETA FRAUDE CIENTÍFICA
Uma "vacina" para a hipotética e inexistente "Doença X" está programada para ser desenvolvida em um Centro de Investigação localizado no "Laboratório de Ciência e Tecnologia da Defesa", em Porton Down, que é uma das instalações de investigação militar mais secretas e controversas do Ministério da Defesa do Reino Unido, especializada em testes de armas biológicas e químicas. A tal "Doença X" não existe, trata-se de uma construção hipotética de um comitê de peritos corruptos da OMS, composto por virologistas e analistas de doenças. Foi então considerada na “Clade X Simulation” (maio de 2018) e no “Event 201 Simulation of a Pandemic” (outubro de 2019). Ambos os “Encontros” foram realizados sob os auspícios “científicos” do John Hopkins Center for Heath Security e com o apoio financeiro da Fundação Gates.Tedros e Bill estão agora prevendo a "Doença X", que supostamente deriva de um agente patogênico hipotético que alegadamente seria 20 vezes mais mortal do que o SARS-CoV-2. Coincidentemente as corporações da Big Pharma já se preparam para novas vacinas “salvadoras” da humanidade…
Foi lançada agora pela OMS uma nova campanha de terrorismo
sanitário, que consiste em relatos de uma alegada nova onda de mortes por
Covid, ignorando totalmente o excesso de mortalidade resultante da
"vacina" experimental contra a Covid-19. Isso tudo como um pré ambulo
da nova epidemia X. Porém o suposto agente patogênico da "Doença X"
foi "identificado" pelo comité de peritos da OMS dois anos antes da
própria crise da Covid-19.
O surgimento do novo “Tratado Pandêmico” consiste na criação de uma entidade global de controle sanitário, sob os auspícios da OMS. É a via de repressão e vigilância das massas pela "Governança Global", através da qual toda a população mundial de 8 bilhões de pessoas seria digitalizada e integrada em banco de dados digital mundial. Todas as suas informações pessoais estariam contidas neste banco de dados, levando à eliminação dos direitos democráticos fundamentais, bem como à subordinação dos governos nacionais ao establishment financeiro dominante da Governança Global.