O CICLO INTERMINÁVEL DAS VACINAS INEFICAZES PARA COVID-19: “CIRANDA FINANCEIRA” ALIMENTA NEGÓCIO TRILIONÁRIO...“PRESSA” DA BIG PHARMA ATENDEU CRITÉRIOS COMERCIAIS E NÃO CIENTÍFICOS!
Uma reportagem da “insuspeita” BBC informa que “Vacinados podem precisar de 3ª dose contra variantes, dizem cientistas”. Segundo pesquisadores ouvidos, pessoas já vacinadas contra a covid-19 poderão ter que receber uma dose adicional de “imunizante”. Isso porque duas supostas “variantes” do coronavírus, a encontrada em Manaus, batizada de P.1, e a da África do Sul, chamada de 501.V2, parecem reduzir a eficácia de vacinas por possuírem a mutação E484K, capaz driblar a ação de anticorpos produzidos pelo corpo. Uma terceira variante encontrada no Reino Unido também passou a apresentar a mutação E484K em algumas regiões do país, segundo análises da Public Health England, agência ligada ao Ministério da Saúde britânico. Os grandes laboratórios anunciaram que estão desenvolvendo novas vacinas contra as variantes com as mutações em curso. O governo britânico confirmou que pretende disponibilizar para a sua população vacinas anuais contra a covid-19, como ocorre atualmente com a gripe, engordando assim o negócio trilionário da Big Pharma. É o reconhecimento implícito de que as primeiras gerações de vacinas elaboradas contra a Covid, careciam do tempo necessário para a maturação do conhecimento científico da evolução natural do vírus, suas principais cepas proteicas e possíveis mutações genéticas.
“Pessoas que já se vacinaram poderão ter que tomar mais uma dose, quando adaptações das vacinas forem concluídas para proteger contra variantes”, disse à BBC o virologista Julian Tang, professor da Universidade de Leicester, no Reino Unido. “Nessa mesma época no ano passado, tínhamos o vírus que surgiu em Wuhan, na China. Neste ano, já temos três variantes que causam preocupação. Nesse período do ano que vem, poderemos ter mais variantes. Então, é possível que a vacina tenha que ser atualizada todo ano para acompanhar esse ritmo”, avalia. “Vemos como muito provável uma imunização de reforço no outono (no hemisfério Norte) e, então, vacinações anuais, como fazemos hoje contra a gripe, adaptando para variantes que se espalham pelo mundo”, disse o secretário para vacinas Nadhi Zahawi ao programa Andrew Marr, da BBC.
O novo coronavírus é um patógeno manipulado geneticamente em
laboratórios de segurança, montados para enfrentar a guerra química e
bacteriológica que já ocorre de forma “híbrida” entre potências mundiais. Há
farto material e provas científicas sobre a manipulação transgênica deste
antigo vírus, que desmontam completamente a “ingênua versão” de que o patógeno
teria migrado do consumo humano da carne de morcegos no mercado da cidade de
Wuhan, no centro da China. Somente os “tolos úteis” podem acreditar no “conto”
martelado pelo consórcio da mídia corporativa mundial de que tudo isso não
“passou de um acidente natural” e que qualquer refutação de sua “verdade
murdochiana” seria fruto da “teoria da conspiração”.
A África do Sul suspendeu em janeiro o início da vacinação
com o imunizante Oxford-AstraZeneca, depois que um estudo preliminar, feito com
2 mil pessoas de, em média, 31 anos, revelou "proteção mínima" contra
casos leves e moderados provocados pela variante. A pesquisa, que ainda não foi
publicada e revisada, foi feita pela Universidade de Witwatersrand, em
Johannesburgo. Não foi avaliada a eficácia da vacina de Oxford em evitar casos
graves e mortes, porque o público do estudo era jovem e sem comorbidades.
A equipe que produz a vacina Oxford-AstraZeneca anunciou que
já está trabalhando numa versão adaptada do imunizante e que poderá
disponibilizá-la "até o outono" do hemisfério Norte. Ou seja, até 21
de setembro. As fabricantes de vacina Moderna e Novavax disseram que já estão
desenvolvendo vacina ou dose de reforço capaz de responder à mutação E484K,
enquanto a Pfizer está aprofundando estudos sobre o impacto do seu imunizante
contra a variante da África do Sul.
Quando surgirem as primeiras vacinas adaptadas a variantes,
os governos terão que compra-las novamente, alimentando a ciranda finenceira da
Big Pharma e deverão vacinar a população que ainda não recebeu imunizante e
reforçar a proteção dos idosos e mais vulneráveis que já se vacinaram em um ciclo
interminável que vai ampliar o terror sanitário de forma permanente.
Em um aspecto todos os “pesquisadores” ouvidos pela BBC News
Brasil concordam: enquanto a grande maioria da população não tiver sido
vacinada, devem ser adotadas medidas proteção e restrição de contato social,
inclusive por quem já se vacinou, ou seja, por longos e longos anos.
O resultado da “pressa” nunca antes vista na história da
imunologia, foi a colocação no mercado mundial por parte da Big Pharma de
“imunizantes” que pouco imunizam e o faturamento trilionário dos laboratórios
em detrimento da vida e da saúde da população. Até então a vacina mais rápida
produzida por um laboratório contra um vírus (no caso o da cachumba) levou 4
anos para ser certificado pelos institutos científicos e não pelas próprias
corporações como ocorreu nesta pandemia. As principais vacinas que hoje estão
no mercado (Moderna, Pzifer, AstraZeneca e Coronavac) foram fabricadas com
apenas seis meses da virose no planeta, estando produzindo efeitos muito aquém
do esperado pela comunidade científica internacional, quando não causam efeitos
adversos mais graves.
A Rússia agora admitiu que sua terceira geração de vacinas
tem uma abrangência bem maior do que a primeira Sputnik V, que todavia continua
sendo aplicada na população do seu país e em algumas nações que a importaram,
como a nossa vizinha Argentina. O coronavírus como outros vírus respiratórios e
de largo contágio, realizam ao longo dos ciclos sazonais do planeta sua própria
“evolução natural”, onde se depura das cepas mais letais que matam seus
hospedeiros.
A ciência verificou que os patógenos (vírus que causam
doenças) não são “programados” geneticamente para matar seus hospedeiros, pela
simples razão de que isso também causaria sua morte. Por isso é que a cada
“onda” sazonal as viroses vão se tornando menos letais para a humanidade, até
que os patógenos se convertam em endógenos (vírus que estão no nosso organismo
sem serem atacados como “intrusos”) já incorporados ao nosso sistema de defesa
imunológico. Estes foram os casos de todas das viroses do planeta, como a Gripe
espanhola, Gripe aviária, Gripe suína, e até do perigosíssimo Ebola.
Na medida que a imunidade coletiva da humanidade vai
debelando as viroses que nos atacam, os patógenos vão se adaptando para
permanecerem “entre nós” com uma baixa letalidade, é desta forma que conseguem
perpetuar suas linhagens, como o vírus da Influenza que nos acompanham há
séculos. Portanto todo o alarde sobre as mutações “demoníacas” do coronavírus
(variante inglesa, sul-africana, amazonense, etc...) não passa de mais uma
farsa do terror sanitário, à serviço dos interesses econômicos das grandes
corporações imperialistas. As mutações e múltiplas cepas dos vírus são
absolutamente naturais e benéficas a humanidade, porque segue o padrão do
enfraquecimento do patógeno e nunca o contrário!