segunda-feira, 8 de março de 2021

UM ALERTA VINDO DA EUROPA: PROFESSORA RAQUEL VARELA RELATA QUE 70% DOS MÉDICOS E ENFERMEIROS DA FRANÇA SE RECUSAM TOMAR A VACINA DA COVID POR TEMER SEUS EFEITOS ADVERSOS 

Neste dia 8 de março, dia internacional da mulher trabalhadora, a professora universitária, investigadora e historiadora portuguesa Raquel Varela, colunista do Esquerda On Line (direto de Lisboa), portal do grupo Resistência (PSOL), fez um importante relato em sua publicação no Facebook sobre a justa recusa dos médicos e enfermeiros franceses em tomar a vacina da Covid-19. Segundo ela, “Hoje o DN noticia que perante o facto de que só 30% dos médicos e enfermeiros franceses decidiram vacinar-se o Ministro da Sáude pondera tornar a vacina obrigatória, ‘irritado’. Confesso que nunca fui entusiasta de movimentos anti vacinas, há umas vacinas que acho fundamentais e um progresso, outras um negócio. Agora, porém, concluo que estes movimentos anti vacinas são uma brincadeira irrelevante perto dos fanáticos autoritários e desgovernados que estão ao leme dos Estados em (quase) toda a Europa. Felizmente é França, o último país na Europa a ter uma ‘sociedade civi’, uma sociedade democrática desobediente qb ao Estado - a última vez que Macron ameaçou com um confinamento os restaurantes disseram que iam invadir as ruas, e os mesmos cientistas que eram apoiantes dos confinamentos escreveram na Lancet que afinal...talvez o confinamento não resulte tão bem! É a chamada causa efeito entre uma manifestação e conclusões da investigação científica.”

Essa posição dos profissionais de saúde francesa a que se reporta Varela é previsível, na medida que o resultado da “pressa” nunca antes vista na história da imunologia, foi a colocação no mercado mundial por parte da Big Pharma de “imunizantes” que pouco imunizam e o faturamento trilionário dos laboratórios em detrimento da vida e da saúde da população. Até então a vacina mais rápida produzida por um laboratório contra um vírus (no caso o da cachumba) levou 4 anos para ser certificado pelos institutos científicos e não pelas próprias corporações como ocorreu nesta pandemia. As principais vacinas que hoje estão no mercado (Moderna, Pzifer, AstraZeneca e Coronavac) foram fabricadas com apenas seis meses da virose no planeta, estando produzindo efeitos muito aquém do esperado pela comunidade científica internacional, quando não causam efeitos adversos mais graves. 

Segundo Raquel Varela, “Há 70% de profissionais de saúde, com alta qualificação na área na saúde, e no país do Iluminismo, que não tomam a vacina. Obviamente que a larga maioria o fazem não porque são ignorantes ou terraplanistas, mas porque acham que o risco da doença, que existe, não justifica o risco do desconhecido da vacina, que existe. Opção do Ministro - vamos inócular-lhes a dita amarrados a uma cadeira. Estes pequenos Neros que governam os países, desesperados a justificar a erosão dos serviços de saúde em décadas em que os seus partidos governaram estão realmente dispostos a tudo para esconderem as consequências da administração empresarial dos serviços públicos de saúde. Insanes, medíocres mas, infelizmente, no Poder, dispostos a fazer arder tudo em seu redor, ruindo as relações de confiança e democracia sob as quais até aqui, mal ou bem, vivemos”. 

O Blog da LBI alertou inúmeras vezes que o terror sanitário, com toda a logística de apoio da mídia corporativa, vem conduzindo à vacinação como a única maneira de “salvar a humanidade da peste”, e nesta toada impulsionando o maior negócio do século, colocando o produto da Big Pharma como o mais rentável do capitalismo. É claro que nenhum imunizante vacinal poderá ter uma eficácia pelo menos “razoável” em tão pouco tempo de elaboração e testes massivos. Este fator pode ser somado a uma questão científica básica da infectologia, o novo coronavírus (patógeno) nem sequer completou sua “seleção natural” das principais cepas que resistirão aos próximos ciclos sazonais do planeta. 

As vacinas da Big Pharma são até um momento um grande negócio com muito pouco de ciência e imunização efetiva, para além do pesado marketing e do desespero justificado da população mundial. E nesta “ansiedade” de realizar seus lucros a qualquer preço, a Big Pharma vai expondo seres humanos a cobaias, já com resultados de graves reações alérgicas em vários países do mundo. Quando você assistir os compulsivos e criminosos barões da mídia corporativa além de seus governos, os "Neros" a que se refere Raquel Varela, invocando o nome da “Ciência” a todo momento para fazer propaganda da venda das vacinas para os governos, pode com certeza desconfiar de suas verdadeiras intenções... a “desgraça” política mesmo para a classe operária é que a esquerda reformista e domesticada ao capital, também se transformou em “garota propaganda” da Big Pharma defendendo como bandeira principal o “Isolamento Social e Vacinação Já”...