segunda-feira, 22 de março de 2021

“OPERAÇÃO RESGATE ASTRAZECA”: SOB A CHUVA DE DENÚNCIAS INTERNACIONAIS CONTRA A “VACINA OXFORD”, GOVERNO INGLÊS “ZERA AS MORTES” DO PAÍS LITERALMENTE DA NOITE PARA O DIA...

França, Alemanha, Itália e outros países europeus que suspenderam a vacina AstraZeneca, retomaram sua aplicação "depois que autoridades sanitárias vieram em socorro da corporação farmacêutica inglesa”, tentaram dissipar as preocupações de que a vacina pudesse levar a coágulos sanguíneos. A decisão foi tomada após declarações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) de que a vacina AstraZeneca era "segura e eficaz". O argumento utilizado pelos organismos sanitários internacionais do imperialismo, foi o de que o percentual de mortes e efeitos clínicos adversos após a vacina era “percentualmente muito baixo”. 

Porém o mais sínico e fraudulento foi mesmo a ação do governo inglês, que no cúmulo do desespero para defender os interesses comerciais da corporação sediada em seu país, praticamente zerou os óbitos por Covid nas últimas 24 horas, reduzindo uma média diária de cerca de 250 mortes para somente cravar incríveis 17 falecimentos! A explicação “científica” pelo verdadeiro “milagre estatístico”, não poderia ser mais descarada: A vacina da Astrazeneca começou a fazer efeito imunizante da “noite para o dia!”. Longe deste tipo de fraude das estatísticas pandêmicas ser um fenômeno exclusivamente britânico, o recurso é fartamente utilizado em várias partes do mundo, sob a orientação direta da própria OMS. 

No Brasil o consórcio da mídia corporativa que divulga diariamente o número de mortes, trabalha simultaneamente com dois critérios para facilitar o engodo: o das mortes contabilizadas no dia, e o das mortes efetivamente ocorridas nas últimas 24 horas. A grande diferença numérica que é registrada entre os dois índices diários, é explicada por um imenso “banco de dados” que acumula mortes de um total de 12 meses da pandemia, e que vai sendo liberado a partir de uma confirmação laboratorial retardatária. Na própria Inglaterra em pleno ápice da pandemia em meados do ano passado, o governo do Premiê Jonhson, através do NHS, teve que “de uma só tacada” reduzir em 20 mortes o relatório oficial da Covid, alegando um erro na totalização dos óbitos, registre- se que o tal “erro” que perdurou nos boletins do NHS por várias semanas, só foi corrigido após denúncias de entidades sindicais ligadas à área da saúde pública. Desgraçadamente somente a esquerda reformista e domesticada confia e apoia cegamente a campanha do terrorismo sanitário, colocando sua “mão no fogo” pela vacina da Astrazeneca.