quinta-feira, 25 de março de 2021

CONSÓRCIO DA MÍDIA CORPORATIVA LANÇA OFENSIVA PESADA CONTRA OS FÁRMACOS QUE DEBELAM A COVID: SERÁ QUE A GLOBO TEM MESMO INTERESSE EM “SALVAR VIDAS E DEFENDER A CIÊNCIA”?

Diversas reportagens do consórcio da mídia corporativa (murdochiana), publicadas no Estadão, Folha e Globo vêm associando episódios de “hepatite medicamentosa” e casos de possível necessidade de transplante de fígado a utilização do chamado “kit covid”, conjunto de medicamentos que vêm apresentando larga eficácia (ministrados na maioria dos hospitais brasileiros) contra Covid-19, durante mais de 1 ano da pandemia. Entretanto, apesar da histeria midiática contra qualquer fármaco que possa debelar a infecção viral, não existem estudos científicos que vinculem medicamentos como Ivermectina a risco de complicações no fígado. Os relatos oficiais de reações adversas, para além das manchetes terroristas da Globo e Estadão, são estatisticamente desconsideráveis (1 reação para cada milhão de pacientes) se comparadas as reações da vacina da AstraZeneca ou mesmo Corovac (1 reação para cada 30 mil inoculados) que a famiglia Marinho considera perfeitamente seguras. Mas segundo o Estadão: “O uso do chamado kit covid, que reúne medicamentos sem eficácia contra a doença, mas que continua sendo prescrito por alguns médicos e propagandeado pelo presidente Jair Bolsonaro, levou cinco pacientes à fila do transplante de fígado em São Paulo e está sendo apontado como causa de ao menos três mortes por hepatite causada por remédios”. A afirmação acima é pura “fake news”. Não há vínculos estatísticos, médicos ou científicos que apontem para a causalidade entre o uso do medicamento amplamente receitado há 40 anos e um evento adverso que leva ao risco de transplante de fígado. Se o jornal quisesse fazer afirmação mais segura poderia ter escrito que os casos podem ter levado cinco pacientes à fila do transplante de fígado e não levou, como sentenciou o tradicional pastelão da direita.

De acordo com o médico Carlos Nigro, doutor em ciências pela USP, o fato de ter havido uma hepatite medicamentosa não indica que foi causada por medicamentos do “kit covid”. A matéria dizia que a única coisa que o paciente havia tomado nos últimos quatro meses foram os medicamentos. “O médico está inferindo que ‘só pode ter sido o kit’ e qual seria? A Ivermectina. Mas a Ivermectina não tem nem metabolização hepática”, lembra Nigro. Ele acrescenta que a hepatite aguda não é tão rápida e que pode ter relação com medicamentos utilizados no último ano inteiro. Em outro estudo, o doutor Francisco Cardoso acrescenta que o Paracetamol é uma das medicações mais hepáticas que existe e é receitado nas UPAs e por toda a parte por médicos que estão tratando da  Covid.

Um texto do médico Jayme Vaz Brasil explica o que infelizmente ocorre quando uma pessoa vai ao hospital com Covid: “Quando a pessoa é infectada pelo Covid e busca atendimento, costuma receber a orientação de ir pra casa e tomar Dipirona e Paracetamol. Se, depois de alguns dias, estiver pior – com falta de ar -, aí sim: deve ir ao hospital”, escreve: “Mas você sabia que Dipirona é proibida em vários países, dentre os quais Estados Unidos e Suécia? E, além disso, tem uso restrito em pelo menos outros 33 países, em função da confirmada possibilidade de problemas graves, inclusive Agranulocitose (do tipo irreversível) e Anemia Hemolítica? Pois é. O efeito benéfico da Dipirona no Covid é apenas sintomático: diminui a febre e pode diminuir algumas dores no corpo. Nada mais, absolutamente nenhuma possibilidade de ajuda realmente efetiva. Nenhuma ação antiviral. E é facilmente substituível por outros de igual ação”, explica. “A Ivermectina, por sua vez, além de seu uso convencional nas parasitoses, possui ação antiviral (comprovada em vitro)”.

Ainda assim, a relação é complexa e necessitaria de estudos que comprovassem, uma vez que se trata de medicamento que, segundo dados da própria Organização Mundial da Saúde (OMS), é 38 vezes mais seguro que a aspirina, que tem anualmente 3.790% mais notificações de reações adversas do que a ivermectina. Os médicos envolvidos com os casos citados de pacientes que adoeceram após terem covid e tomarem ivermectina deveriam fazer notificações junto à Anvisa para que os casos fossem estudados. Até isso acontecer, assustar as pessoas com medicamentos que estão entre os mais seguros do mundo pode representar desserviço à saúde pública.

De acordo com o infectologista Ricardo Zimmerman, em uma live recente, a Ivermectina já possui mais de 4 bilhões de receita e só agora aparecem casos suspeitos, mesmo assim, sem relação comprovada com o medicamento. Ter algum problema com a Ivermectina, disse Zimmerman, “é como ganhar na loteria ao contrário”. A matéria do Estadão misturou argumentações, confundindo os leitores. Apresentou uma observação de médicos, associando a dados estatísticos de aumento de uso de ivermectina, sem qualquer base para relação científica entre medicamentos e as complicações, que são raríssimas há mais de 40 anos. Em termos de notificação de reações adversas, dentre os medicamentos mais perigosos hepaticamente está, por exemplo, o paracetamol, remédio preferido de médicos contrários ao chamado “kit covid-19”, que não inclui paracetamol.

Segundo a médica e ultrassonografista, dra. Lucy Kerr, a metabolização hepática da Ivermectina é mínima e isso é amplamente conhecido na comunidade médica. Em vídeo recente, ela explicou que o risco de problemas hepáticos com a Ivermectina é baixíssimos, podendo ser receitada com segurança até mesmo para pacientes com cirrose hepática.

Para se ter uma ideia, pode-se comparar o uso desses medicamentos com as vacinas atuais que estão sendo administradas a milhares de brasileiros, e que contam estatisticamente com poucas, mas relevantes reações adversas. Todas as notificações de reações adversas necessitam de uma investigação, a cargo da Anvisa, e portanto não seriam ainda motivo para preocupação, segundo os defensores da vacina da AstraZeneca e Coronavac. Porém quando se trata dos medicamentos para diminuir significativamente a carga viral dos infectados pelo coronavírus, a postura da mídia corporativa é virulenta, beirando a histeria fascista do pensamento único! Por que será?

Na medicina, quanto mais eficaz um tratamento, maior a probabilidade de ter efeitos colaterais em outros órgãos do corpo humano, o que faz sentido. Mas não para ivermectina, ele é um fármaco estatisticamente inofensivo. Se olharmos para o Vigibase, o banco de dados da OMS que há 30 anos coleta os efeitos colaterais de cada agência de medicamentos em mais de 130 países, encontraremos 175.208 notificações para Aspirina, 159.824 para Doliprano e 4.614 para Ivermectina. De 4 bilhões de prescrições neste período, isso é 0,0001% de efeitos colaterais. É difícil atribuir todos esses efeitos apenas à ivermectina, muitos dos quais se devem à liberação de resíduos de parasitas mortos. Já para a Covid, em comparação desde o início do ano, este banco de dados relata 65.188 notificações para a vacina da Pfizer, em comparação com 46 para Ivermectina. Para os que se reivindicam do marxismo, materialismo  histórico, está absolutamente cristalino a razão da odiosa campanha do consórcio mundial da mídia corporativa contra todos os fármacos profiláticos e de bloqueio viral contra a Covid: Estão representando os interesses do projeto financeiro da Big Pharma, em transformar suas vacinas na commodity mais precificada da história do mercado comercial do planeta!