quinta-feira, 4 de março de 2021

PFIZER “CORPORATION”: VACINAS PARA SUBJUGAR A SOBERANIA DAS NAÇÕES COM EXIGÊNCIAS SEMELHANTES ÀS DA OCUPAÇÃO NAZISTA NA II GUERRA MUNDIAL

A corporação farmacêutica imperialista Pfizer exigiu das nações latino-americanas, para vender sua vacinas, que colocassem seus ativos soberanos, incluindo propriedades públicas, embaixadas, bases militares, reservas cambiais e bancárias (nacionais e internacionais) como garantia para a realização do trilionário negócio da comercialização do seu imunizante contra a Covid. Isso tudo como “salvaguarda contra possíveis ações judiciais por possíveis resultados adversos (leia-se morte ou invalidez das pessoas) após a aplicação das doses”.

Assim está formulado a proposta para “fechar o negócio”, enunciando as “demandas” da Pfizer para entregar sua vacina aos países que já firmaram acordos com o mecanismo internacional “COVAX”, criado expressamente pelo “cientista e profeta” Bill Gates, e seus sócios bilionários do Fórum de Davos.

A "intimidação de alto nível", semelhantes a realizada pela Alemanha nazista aos países ocupados pelas suas tropas militares, não foi um obstáculo para que governos burgueses(esquerda e direita)da América Latina decidissem aderir e cumprir na "sombra", as imposições da farmacêutica imperialista, com sede em Nova York.  No Brasil, após o presidente neofascista esbravejar na mídia contra às exigências da Pzifer, seu Ministro da saúde anunciou que aceitará a humilhação da corporação. O que significa na prática ceder a soberania nacional do país ao aceitar que, em caso de controvérsia, um tribunal arbitral ou outra jurisdição internacional que pode decidir o litígio.

Para algo eu digo que "Peru sempre primeiro."  Acima de tudo, em rendição, rendição, corrupção e covardia.  Os peruanos devem se preparar porque, graças a seus governantes transparentes e honestos, seu território, suas propriedades e suas reservas podem ser confiscados devido à morte ou invalidez causada pela vacina Pfizer a seus habitantes.

Na mesma situação estão outros oito países da América Latina e Caribe aos quais a Pfizer impôs sua vacina: Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, México, Panamá, Uruguai. Em nenhum desses países os detalhes dos acordos foram tornados públicos.A Argentina estaria em processo de revisão de seus "contratos", após novas imposições levantadas pela gigante farmacêutica, que, aliás, não terá prejuízo algum, nem antes, durante ou depois da realização do trilionário negócio, mesmo em caso de ocorrerem milhares de efeitos adversos e até mesmo óbitos.

A empresa alemã BioNTech, associada a Pzifer na produção desta vacina, é administrada em conjunto com a Fundação Bill e Melina Gates, esperando este ano vender vacinas contra a Covid, no mundo todo, por um valor total de 150 bilhões de dólares. A corporação privada já recebeu  “generosas doações” do governo alemão de mais de 200 milhões de dólares. Em um ano, o valor de mercado da pequena empresa alemã BioNTech, na Bolsa de Valores Nasdaq, passou de US$ 4,6 bilhões para US$ 51 bilhões graças à sua espetacular “pesquisa” para produzir a vacina contra a Covid. Porém o mais “assustador” de todo esse gigantesco negócio, é que a esquerda reformista e domesticada pelo capital financeiro, apoia integralmente às exigências nazistas da corporação imperialista contra os países latino-americanos.