quinta-feira, 11 de março de 2021

QUASE TODA EUROPA SUSPENDEU A APLICAÇÃO DA VACINA ASTRAZENECA/OXFORD: GRAVES REAÇÕES ADVERSAS AO FÁRMACO PRODUZIDO PARA LUCRAR E NÃO PARA SALVAR VIDAS

Vários países europeus, como Áustria, Estônia, Letônia, Lituânia, Luxemburgo e Itália, pararam de ministrar lotes da vacina anticovid, desenvolvida pelo laboratório inglês AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, enquanto Dinamarca, Noruega e Islândia também suspenderam nesta quinta-feira (11/03) a vacinação com esse fármaco. Anteriormente a decisão dos países europeus, a África do Sul já tinha cancelado o contrato de compra com a Astrazeneca. A decisão das agências sanitárias destes países vem, em grande parte, após o surgimento de relatos de formação de coágulos sanguíneos em centenas de pessoas que receberam esse suposto imunizante. A AstraZeneca, por sua vez, destaca que suas vacinas “estão sujeitas a controles de qualidade rígidos e rigorosos”, o que não foi comprovado por nenhuma instituição científica, a exceção da própria Universidade de Oxford que vende o produto. Seria como perguntar ao dono da lanchonete se “a coxinha é do dia?”. Não custa lembrar que essa mesma vacina foi a primeira que o Ministério da Saúde e Anvisa do Brasil aprovaram sua aplicação e compra em larga escala pelo Estado Nacional. É a vacina da Astrazeneca a que mais está sendo ministrada para idosos em nosso país.

Mas por que vários países estão suspendendo o uso desta vacina? O primeiro país europeu a descontinuar o uso de um lote de vacinas da AstraZeneca foi a Áustria, que tomou a decisão na semana passada após receber "duas notificações temporárias de vacinação com o mesmo lote" em uma clínica do distrito de Zwettl, no estado de Baixa Áustria. Em particular, uma mulher de 49 anos morreu em conseqüência de graves distúrbios hemorrágicos, enquanto outro paciente, de 35 anos, está se recuperando de uma embolia pulmonar, uma doença aguda causada por um coágulo sanguíneo desalojado. 

A Itália, por sua vez, deixou de usar outro lote de vacinas, diferente do usado na Áustria, após o surgimento de "eventos adversos graves" que poderiam estar relacionados à administração do medicamento da Astrazeneca. Segundo fontes da Reuters, a decisão foi tomada após a morte de dois homens na Sicília que haviam sido vacinados recentemente.  Um deles, o policial Davide Villa, de 50 anos, morreu no último fim de semana cerca de 12 dias depois de receber a injeção, enquanto no início desta semana o oficial da Marinha Stefano Paterno, de 43 anos, morreu de suspeita de ataque cardíaco um dia depois o antídoto AstraZeneca foi administrado. A Dinamarca suspendeu completamente a vacinação com esse medicamento por duas semanas depois que uma mulher de 60 anos, vacinada com uma dose do mesmo lote usado na Áustria, formou um coágulo sanguíneo e morreu.A decisão do país foi seguida pela Noruega e pela Islândia. 

A elaboração e fabricação em tempo recorde das vacinas da Big Pharma (menos de 6 meses do surgimento do novo coronavírus) para “combater”a pandemia da Covid, não seguiu o menor critério da história científica da infectologia, onde se exige um estudo mais longo do ciclo viral do patógeno, sua evolução natural, como as novas cepas e variantes no curso sazonal do planeta. A própria origem do genoma do coronavírus não está totalmente elucidada, se tem origem zoonótica ou se é produto da manipulação genética do patógeno em laboratório. Um vírus que “funciona” muito bem e ao mesmo tempo em vários climas e regiões do planeta, como no deserto mexicano e nos polos árticos, na África e na Europa, na Ásia e na Patagônia, cientificamente não pode ter uma origem animal, é óbvio que faz parte de uma mitigação genética laboratorial. Nada disso foi minimamente elucidado, porém as vacinas da Big Pharma parecerem até que já estavam há algum tempo prontas para a venda trilionária aos países do mundo todo.